segunda-feira, 27 de junho de 2016

O Médico e a Princesa - 6 - Um Dia Calmo

Um cavaleiro e uma princesa, que se amam, são separados por uma poderosa magia.
Séculos depois, serão eles, em suas novas vidas, capazes de quebrar o feitiço e assim se reencontrar mesmo que isso represente o retorno de antigos inimigos?
Acompanhe e descubra o que acontece nessa história feita no “The Sims 4”.

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O Médico e a Princesa
Parte 6 - Um Dia Calmo



Resumo do capítulo passado: Jordan ficou um pouco alterado pela quantidade de bebida ingerida em sua festa de aniversário na boate Til Kuber, assim, ele acabou falando demais para Don, Reve e para sua própria irmã sobre o que sentia por Haesel e quem o tinha ajudado a “reencontrar” a princesa (um fantasma, uma fada e um poço). Vendo que o irmão não estava em condições de ir para casa sozinho, Marcella o levou. No dia seguinte, Babs conversou com seu amante Ollie Purdue sobre o fato de acreditar que seu plano (de se vingar do namorado safadão) tinha grandes chances de ir por água abaixo. Enquanto isso, em um badalado restaurante em Oasis Springs, Marcella acabou contando ao amado que Jordan estava “impressionado” com uma “certa lenda”; e o príncipe Nooa (discretamente) relatou isso para alguém.


Mesmo dia (segunda) à tarde.

A cabeça de Jordan ainda doía bastante. Era consequência da ressaca por causa da noite anterior; e ele acordou bem depois das 14:30h! Mas isso não era um problema, visto que também tirou aquele dia de folga – só iria ao trabalho no dia seguinte. Então desceu, foi para a cozinha e bebeu bastante água para se hidratar.



Depois escovou os dentes e tomou seu banho.
- ♫ Jammo, jammo / 'Ncoppa jammo ja' / Jammo, jammo / 'Ncoppa jammo ja' / Funiculí, funiculá / Funiculí, funiculáaaaaaa / 'Ncoppa jammo ja' / Funiculí, funiculáaaaaaaaaaaaa!!! ♫



 E então, após ter se arrumado, procurou por Rafael na casa, mas uma mensagem do irmão no celular pedia que ele o encontrasse na pracinha Quarteirão da Lebre, pois Rafa estaria nesse local com seu casal de gêmeos (fruto de um relacionamento que acabou não dando certo e que virou apenas uma boa amizade). Então para lá nosso J. foi!


Na pracinha Quarteirão da Lebre, em Windenburg.


Depois de falar com eles, J. foi preparar uns peixes assados para a família ali reunida, enquanto os dois sobrinhos faziam sua atividade escolar com a ajuda do pai. Rafa tinha acabado de pegá-los na escola. Essa era a semana dele fazer isso. Dividia os cuidados das crianças com a ex-namorada, além de pagar a pensão para os dois.



- Ah, papai! A gente termina o resto do dever em casa... – Alessa reclamou.
E Dario quietinho.
- Tá vendo aqueles brinquedos lá atrás? – Rafa tomava um café forte. Ele também ainda se recuperava da noite passada ainda. – Se não terminar a tarefa, não brinca.


E era exatamente assim que funcionava: tarefa primeiro; e depois ainda tinham que comer direitinho!


- E aí, crianças, o tio J. já aprendeu a cozinhar? Esse peixe está menos queimado do que o último que ele fez? – Rafa perguntou aos filhos, já na zoeira com o irmão.
- Olha, na verdade esse peixe está muito bom. – Dario sorriu, sem tirar os olhos dos brinquedos do parque.
- Obrigado, sobrinho. – E Jordan deu discretamente o dedo médio para o irmão, com uma piscadela de vencedor, sorrindo.


- Mas eu ainda não entendo porque não podemos deixar para comer quando chegarmos à casa da vó Constance... – Alessa se referia à mãe dos Baroni. Essa era a semana em que eles dois dormiriam lá, pois Rafa ia para a facul toda noite e chegava muito tarde.
- É que se vocês não comerem direitinho, ou a Assistência Social leva vocês embora, Alê, ou a Dona Constance mata o teu pai. – Jordan riu.


- Por que a gente não pode passar só essa semana na casa de vocês?... – Ela perguntou pela milionésima vez.


- Ok. Eu explico de novo. – Jordan disse com toda paciência do mundo. – O tiozão gente boa de vocês, ou seja, euzinho, trabalho o dia inteiro no hospital ou na clínica. E o pai de vocês tem a facul e precisa estudar e fazer um monte de trabalhos para se formar e assumir um dos negócios do vô Jared.


- A gente podia ficar na casa da tia Marcella. Ela é bem engraçada! – Dario riu.


- Já expliquei para vocês que a tia Cella mora em uma república cheia de... – Rafa tentou explicar. Ia dizer “cheia de gente”. Mas foi interrompido por Alessa:
- Piranhas? Eu ouvi o tio J. dizer que a casa da tia Cella vive cheia de piranhas. Eu não sabia que ela pescava...
Jordan chega parou com o garfo no meio do caminho para a boca. E Rafa mandou o mais discreto olhar “matador” que podia para o irmão.
  


- Alessa, não há piranhas na casa da tia Marcella. O seu tio Jordan estava falando de picanhas. Um tipo de carne. É que planejamos fazer um churrasco lá qualquer dia desses. Então, não repita mais isso, ok? – Rafa inventou a desculpa na hora, falando de boa, como se não estivesse doido para pular no pescoço de Jordan.
- Ah, tá, papai. Ok. – Ela respondeu sem ligar muito para isso.
- Então vamos apostar quem termina primeiro? – Rafa sorriu.
- Vamos!!! Êeeeeeeeeeeeeeh!!! – Os dois disseram animados.


Terminaram de comer e Rafa e J. se sentaram em um dos banquinhos próximos ao brinquedo onde as crianças estavam agora se divertindo.
- Nossa, Rafa, mil desculpas, cara! Não sei onde ela me ouviu dizer isso! Você tá ligado que eu não falo esse tipo de coisa na frente deles... – Jordan disse todo sem graça.
- A questão é que você não deveria dizer esse tipo de coisa na frente de ninguém, cara. Qualé!


- Foi mal, véi! – J. estava realmente sem jeito.
- Foi mal não, man. Foi péssimo! Mas sabe o que vai ser engraçado mesmo? – Disse chateado. – Você vai ser pai agora. Já pensou se tiver uma menina e, quando ela estiver maior, um babaca igual a você chamá-la desse jeito?
Jordan ficou calado. Sabia que o irmão estava certo e tinha consciência de que havia muito tempo que andava agindo como um verdadeiro idiota.


- E tem mais! – Rafa continuou. – Ontem quando eu cheguei em casa, a Cella estava me esperando e me contou toda a palhaçada! Você realmente pretende largar a Babs grávida por uma guria que você nem conhece? Pior: você acha que tem alguma chance com a princesa de Windenburg mesmo ou aquilo era conversa de bêbado? Me diz que é uma piada, vai! É isso mesmo? Você passou a vida inteira querendo uma família e agora vai chutar tudo assim?
- Rafael, você não vai entender... – Ele se fechou mais. Não conseguiria contar a história toda como tinha feito na noite anterior quando estava sob efeito do álcool.
O irmão sorriu meio debochado: - Inacreditável, J.. Trinta anos na cara e sem um pingo de juízo.


- Então! Hora d’eu ir embora!...
- Nada disso. – Rafa reclamou. – Eu quero ouvir que todas aquelas bobagens que você falou para a nossa irmã são apenas besteiras. Que você estava apenas muito alterado, man! Que você não vai fugir da sua responsabilidade e...
- Chega, Rafael!!! – Ele reclamou muuuuuito incomodado. – O filho é meu. Não vou fugir da minha responsabilidade! Eu quero essa criança, ok? É meu filho, cara. Meu! – Ele o olhou. – É o que eu mais quero no mundo!... E eu vou dar todo apoio necessário para a Babs, inclusive financeiro, óbvio! E vou ser um pai presente! Mas eu não vou mais continuar com esse relacionamento, cara. Já era!


Jordan tomou um pouco de ar antes de continuar a falar, como em um desabafo: - O meu filho, ou filha, já é uma criança muito amada, ok?... E é também por ele, ou ela, que eu preciso começar a fazer as coisas certas, cara. Além do mais, você está correto, Rafa! Você, nossos pais, a Marcella, meus amigos! Todos vocês! Faz muito tempo que vocês me dizem que me comporto de forma imatura, man!... Chega! Eu quero fazer as coisas certas dessa vez. E ok que meu filho não vai ter os dois pais vivendo juntos e tal, mas olha para o Dario e a Alessa, Rafa! Eles são crianças felizes. Sabe por quê? Porque você está feliz do seu lado, vivendo sua vida, e a mãe deles também, feliz vivendo a vida dela!... Então, man, é isso. Eu pretendo sim terminar com a Babs. Não sei como nem quando, mas pretendo fazer isso sim. Porque pra mim já deu!
- Uouuu. – Rafael o olhou impressionado. – Ok... Agora entendi...
- Olha eles indo para a escada horizontal! – Jordan disse, de olho nos sobrinhos.


- Escuta, J.... Desculpa se eu peguei pesado contigo, irmão...
- Rafa,... Eu estava bêbado ontem, falei um monte de besteira sobre essa história toda, ok? Esquece isso. E eu e a Babs, é isso que eu te disse. Vou ver como vão ficar as coisas. Não te preocupa. – J. levantou. – Mas agora eu realmente preciso ir. Tenho algumas coisas para resolver ainda. – Ele forçou o melhor sorriso que pôde.


Então se aproximaram do lugar onde as crianças brincavam.


- Dario e Alessa! Venham dar tchau para o tio de vocês que ele já precisa ir!


- Tchau, tio J.! Obrigado pelo peixe! Estava muuuuuuuito delicioso! – Dario sorriu fazendo uma cara gulosa, abraçou Jordan e correu de volta para a escada horizontal. E, em seguida, foi a vez de Alessa abraçá-lo:
- Tchau, tio! Espero vê-lo em breve, viu! Sinto saudades de você!
J. sorriu e beijou a testa dela: - Vou pensar em algo para todos nós fazermos neste final de semana, ok? Mas precisa se comportar a semana toda, e estudar e comer direitinho!
- Pode deixar, titio! Êeeeeeeeeeeeeeeh!!! – Ela correu feliz, empolgada com o que ouviu, se unindo ao irmão no brinquedo.



- Então,... – Rafa disse para ele. – Daqui vou deixar meus dois filhotes na casa dos nossos pais; depois vou para a aula. Por que não aparece lá e janta com eles? E você precisa lhes contar que vai ser pai antes que a mídia fale sobre isso e eles queiram sua cabeça como prato principal no jantar.
Jordan riu: - Eu sei, man. Mas eu passo lá amanhã quando sair do hospital. – E deu uma rápida olhada no Palácio de Windenburg, que podia ser visto dali. Pensou em Haesel. – Hoje eu só preciso relaxar um pouco. Com responsabilidade. Pode deixar. – Ele sorriu.



- Falou então! Te cuida! A gente se vê mais tarde em casa. – Rafa abraçou o irmão e depois sentou na fonte, de olho nos filhos, enquanto Jordan seguia para pegar seu carro e fazer uma visita à Biblioteca Antiga de Windenburg.




Mais cedo naquele dia...
Academia FitPro West, em Windenburg.


- Vamos lá, Haesel! Precisa treinar mais se quer aprender a se proteger! – Paul dizia enquanto a monitorava.




- Calma, ok! – Ela reclamou.
- Calma nada! Por acaso o sujeito que te atacou te pediu calma? Pediu?
- Não! – Ela deu um soco no saco de areia.
- Então não me pede calma e acerta essa porcaria direito!


- Ok, Paul! Mas que droga! – Ela tentou novamente.


- Ouch! Essa doeu! – Ela reclamou.


É... Já vi que a manhã vai ser longa!”, Paul pensou.


E assim ela passou algumas horas praticando. E como Paul tinha treinamento militar, não pegou leve. Depois, Haesel foi para a aula de yoga com as amigas (a duquesa Dana Adler e a famosa atriz Amber Stein).




De lá, as três seguiram para a área externa perto da piscina.


- Pois foi isso o que aconteceu... – Haesel suspirou após contar tudo para as amigas. – Por isso estou usando esses óculos o tempo todo, por causa do hematoma no olho. E meti base na bochecha por causa do machucado no rosto...
- Então o cara simplesmente apareceu do nada, te socou e se mandou? – A ruiva Amber não entendia o motivo disso.
- Bem, eu estava conversando com o Malcolm e... Quer dizer,... Eu tinha começado a ler um livro e... – Haesel então se deu conta de algo. – Gente, o maluco levou o livro!


- Se era livro de sacanagem, eu acredito, mon’amour. – Dana riu. – Mas sério! É a primeira vez que ouço falar de um bandido que soca a vítima para levar um livro! Eis aí um bandido altamente alfabetizado!
- Era sobre a lenda dos Jardins de Von Haunt. – Ela respondeu.
- Gente, que babado! Alguém não quer que você leia esse livro? Mas você pode ler sobre isso na biblioteca, na internet, pode baixar um pdf sobre essa história! Eu, hein! – Amber riu.
- Não era uma versão qualquer. Era uma cópia rara do diário do próprio Luca Baroni. – A princesa explicou.
  

- E quem te deu essa raridade? – Amber ficou impressionada. – Pelo que sei, até a biblioteca daqui de Windenburg só tem uma cópia disso!
- Vocês não vão acreditar, mas apareceu no meu quarto...
- Mon’amour, será que você é a reencarnação da princesa Hannah Windsor? – Dana se empolgou.


- Que quem me guia livre-me disso! – Haesel disse. – Estar fadada a nunca encontrar um amor de verdade? Quero não!
- Querida, se você fosse a reencarnação dela, era só procurar na família Baroni, não? Ligação óbvia! – Amber sorriu.
- Mas de acordo com o pouco que sei da lenda, ambos nunca se reconheceriam. Além disso, tô muito feliz com meu Malcolm, ok? – Haesel disse de boa.
- E ele é seu “amor de verdade”? Apesar de que acho esse negócio de “amor de verdade” coisa romântica demais para o meu gosto. – E Dana sorriu pensativa. – Além do mais, já ouvi dizer que os Baronis são gatinhos!


- Foi até um Baroni que me atendeu ontem na clínica... Dr. Jordan Baroni.
- Coincidência? Hmmm... Acho que não. – Amber zoou.
- Mas e aí, querida? Gatão? Sim ou não? Não sentiu nadinha por ele? – Dana riu.
- Gente, vocês estão viajando feio! – Haesel ficou sem graça, mas lembrou do jeito estranho que Jordan a olhou.


- Deixa ela, Dana. – Amber sorriu. – É a única que não percebe como é esquisito o cara ter levado o diário de um sujeito que está intimamente ligado à história da família dela. Por que será que alguém não quer que a princesa Haesel leia isso? Uuuuuhhh! Mistérioooo!!!
- Hahahahahaha... Coloca mistério nisso, né? Pois se eu estivesse no lugar da Haesel, ia correndo na biblioteca para tentar encontrar a outra cópia do diário do carinha lá, mon’amour!


- Ótimo! Tenho duas amigas loucas! – Haesel riu. – Vamos terminar o intervalo aqui que ainda precisamos malhar muito, né, senhoritas?
Então as três terminaram seus sucos e voltaram para o treino.




Depois, Dana foi receber uma massagem nas mãos, enquanto Amber recebia uma massagem de pedras.


Já Haesel optou por curtir um pouco a sauna. E como estava lá sozinha, pôde pensar melhor nas coisas ditas pelas amigas... Talvez ela realmente devesse investigar mais sobre isso...


Assim, vestiu-se e procurou por Paul. Ele estava na aula de yoga. Então ela não teria muito tempo... Aproveitou que ele estava entretido por lá e se mandou da academia.



Haesel decidiu que, naquela tarde, faria uma visita à Biblioteca Antiga de Windenburg.



[continua]



Olá, amigo Simmer! Obrigada por acompanhar a história!
 Tenha um lindo dia! :)




Onde baixar os Sims e lotes usados nessa história:

SIMS:
Rafael Baroni: Zek nocc, by Veenusia;
Dario e Alessa: As crianças foram geradas no meu jogo (com aquela ferramenta de “genética” do CAS); você encontrará todos os Baroni na minha conta isarpgista;
Haesel Windsor: Julia NoCC, by manonchat; como não consegui o link direto para você conseguir baixá-la – e nem consegui o do Nooa Windsor, que é o Tom Bliss, by Lordkiribati – upei os dois na minha conta isarpgista;
Amber Stein: by SimGuruZephyr.


LOCAIS:
Pracinha Quarteirão da Lebre V2: by isarpgista;
FitPro West Gym: by isarpgista.


Obrigada a todos criadores!
Thank you to all creators!


10 comentários:

  1. Aaaaah, que gêmeos fofura o Dario e a Alessa! <3
    A casa cheia de piranhas... hahahahaha Ainda bem que eles não sabem o que ele quis dizer. XD

    O Rafa falou certo acerca de o J. querer deixar a Babs para ficar com uma garota desconhecida, mas nem sabe o que a Babs deseja fazer com o irmão dele e nem o próprio J. Baroni, né? Se soubesse...
    Gostei também do que ele falou de volta para o irmão acerca da responsabilidade. Não precisa estar com ela para ser um pai presente e a criança ser feliz.

    Caraaaaca! Então isso foi por isso o motivo do ocorrido? E a gente (nós leitores) meio que julgamos o Malcom ao ler (sei que não fui o único a ficar com um pé atrás com o Malcom). hahaha
    Então as forças da maldição a cercaram também. Ela parecia bem confiante de que não havia nada disso, de reencarnação, vidas passadas ou coisa do tipo, mesmo com as amigas falando aquilo. Foi depois do que as amigas dela falaram, quando ela parou pra pensar e aí viu que poderia ter sentido. A curiosidade bateu em sua porta. Será que ela não percebe que a forma que ele olhava pra ela e que ele agia (ficando aéreo) não poderia ter a ver com algo?

    Beijos e abraços!

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    1. Tb amo o Dario e a Alessa! Eles são muito cute! \o/ :) E com certeza o discurso do Rafa seria diferente se soubesse o que a Babs está aprontando! E sobre o Malcolm, acho normal ficar com um pé atrás com ele (ele tem o traço Maligno). Rs... A Haesel é que não sabe disso! Rs... E eu acho que ela não se ligou muito das olhadas e talz do J. porque ela é meio lesa. Huhauhuahuahuhau... xD Beijos e abraços! :D

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  2. ADOREI o que o Rafa falou pro Jordan! E gente corre pra biblioteca mulher que eu to curiosa!

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    1. O Rafa tem mais juízo na cabeça do que o irmão mais velho! Rs... xD :D

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  3. crianças, sempre deixando os adultos sem graça kkkk
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    olha, acho que se a princesa descobrir sobre a história, as amigas dela vão ser as primeiras a acreditar. são doidinhas, mas espertinhas!!!

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    1. É de praxe! xD Se uma criança não deixar um adulto sem jeito, é porque já cresceu! E olhe que alguns adultos ainda conseguem manter essa habilidade! xD Ah, as amigas da princesa são ótimas! Rs... Já amaram a conversa, imagina se soubessem de tudo! xD :D

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  4. Tadinho do Jordan... Ele tem uma reputação bem ruim. Mas ele ainda tem um bom coração. Ainda estou curiosa para saber quem bateu nela.

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    1. Então! O Jordan é chato, reclamão, arrogante, metido a besta, mas juuuuuuuuuuro que, embaixo de toda essa antipatia, tem um serumaninho de bom coração! Rs... Mas o leitor só acaba descobrindo isso se der uma chance para ele. E nem sempre as pessoas têm paciência com aqueles que não são perfeitinhos, que não são politicamente corretos. Mas faz parte! Rs... Muito obrigada por seus comentários e por acompanhar a história! Abração! :D

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  5. Amei, amei, amei ❤
    Essa história só fica melhor a cada episódio.

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  6. Ooowwwnti... \o/ Eu fico muuuuuuuito feliz de saber que você pensa assim, Leo!!! Muuuuito obrigada!!! :D \o/

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