Quando um vampiro poderoso possui planos de
aumentar seus poderes, alguém precisa pará-lo. Acompanhe a história dos irmãos
Styrman e de seu envolvimento com o mundo sobrenatural.
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TAVERNA
Parte 02 – Agentes
“Aquele
que pergunta pode ser um tolo por cinco minutos. Aquele que deixa de perguntar
será um tolo para o resto da vida”.
Provérbio
chinês.
Resumo
do capítulo passado:
após uma aposta, Daniel Wang some e ninguém se lembra da existência do rapaz,
exceto Tuuli; enquanto isso, a casa da garota é observada por um vampiro antigo
que parece ter interesse nos passos dela.
Sunset Valley.
No mesmo
domingo em que, longe dali, em Riverview, o garoto Daniel Wang sumiria.
Taverna. Um dos
bares mais animados da cidade.
Sempre
perguntavam ao João Victor, o proprietário, o porquê de um bar que parecia ter
saído de um filme de faroeste ser chamado de “Taverna”. E ele sempre respondia: - Olha, ganhei esse local de um tio meu. Quando meu avô veio conhecer,
disse que não tinha gostado do estilo Velho Oeste. Então ele me fez prometer
que um dia eu transformaria isso daqui em uma taverna medieval, saca? Um bar
estilo medieval... Mas eu não tinha, nem tenho ainda, grana para fazer isso...
O que importa é que, poucos dias antes d’eu inaugurar o bar, ele morreu...
Então eu dei o nome do lugar de Taverna, saca? Um dia eu mudo a decoração daqui.
Mas havia outra
responsabilidade de João Victor que não era de conhecimento público: ele também
era o líder de todos os grupos de Caçadores de Sunset Valley. Os Caçadores eram
uma organização secreta que “lidava” com as criaturas sobrenaturais que
existiam; e claro que a maioria dos Sims não acreditava na existência dessas
coisas.
Pois bem! Naquele
dia, em seu bar, João se encontrava em mais uma de suas missões: uma nova vampira
havia aparecido na cidade. E duas pessoas já tinham sido dadas como desaparecidas.
Então ele reuniu um de seus grupos (esse formado por Nooa Styrman, Leonardo
Cobutti e Alessa Marques); e eles traçaram um plano para capturar a criatura
antes que a Sociedade Fria (a Organização de vampiros registrados no governo) a
encontrasse e a protegesse.
Quem conseguiu
se aproximar com êxito da criatura foi o próprio João. Em nenhum momento ela
desconfiou que estivesse do lado de um Caçador. E um dos mais experiente deles!
Leonardo e
Alessa observavam os dois enquanto jogavam futebol de mesa, esperando o momento
de agir.
E Nooa, bem, ele
estava meio chateado, porque não havia mais ninguém naquela noite para cuidar
do bar. Então ele foi o “sorteado” para ficar. Pelo menos, assim ele pensava, poderia
aproveitar para conversar com as garotas bonitas que apareciam por ali. O
problema era que nem todas eram solteiras, como a ruivinha Susan Wainwright,
que lhe deu uma bela cortada.
Enquanto isso...
- Aqui tem
bastante gente, não? – O nome da vampira era Bárbara Andrade.
- É verdade... –
João já sabia qual seria o convite dela.
- E se eu te
chamar para sair, pegar um pouco de ar fresco comigo, conhecer minha casa?...
- Bem, eu diria
que é uma ótima ideia. – Ele sorriu.
- Ei, Léo. Estão
saindo. – Alessa falou baixinho.
- Opa! Então
vamos nessa.
- Corre, Léo! Entra logo no carro, caramba!
- Relaxe. O carro dela está grampeado. – Ele disse, na calma. – Pelo que
estou vendo aqui, o calhambeque dela tá passando agora pelo centro da cidade.
- É, mas o Jão pode precisar de ajuda.
Ele caiu na risada: - Quem vai precisar de ajuda é ela!
Então começaram a seguir na direção que a vampira ia com o João.
Travessa Sim, 36. Ela estacionou o carro e eles desceram.
- Então você mora aqui... – João estava tranquilo.
- É... Por enquanto...
Eles entraram na casa. Ele foi logo para trás dela, fazendo uma massagem
em suas costas. Sabia que estava lidando com uma vampira novata, uma
recém-transformada ou algo do tipo. Tinha certeza disso porque ela estava
segura demais, e nenhuma criatura daquelas, se fosse experiente, daria as
costas para um desconhecido.
- Você mora sozinha?
- Sim... – Ela disse, curtindo a situação.
- Não acha perigoso uma garota como você morando sozinha num lugar
desses? – Ele sabia aonde essa pergunta levaria.
- Perigoso...? – Ela sorriu novamente, dessa vez virando-se para ele. –
Não... Você não sabe o que é perigoso...
João detectou um brilhozinho maligno bem discreto no olhar dela e
sorriu.
- Então por que você não me mostra o que é perigoso, hein? – Disse, já
esperando o ataque.
- É pra já, meu querido!... – Os olhos de Bárbara ficaram vermelhos e
ela partiu para cima de João Victor, exatamente do jeito que ele imaginara,
para má sorte dela.
Enquanto isso, do lado de fora...
- Vem, Léo. Pssss... Em silêncio.
- Quer ensinar o padre a rezar, é? – E os dois foram se aproximando
devagarzinho, na furtividade.
- Tá muito silencioso isso aqui... – Léo notou, já que estava ouvindo
apenas o som do vento e dos bichos nos matos.
- Também estou achando... Acho melhor a gente entrar logo, hein? –
Alessa meteu o pé na porta, derrubando-a.
- Era para EU fazer isso. – Léo reclamou, todo sério.
Alessa entrou e parou na mesma hora, ignorando a reclamação de Leonardo
e sorrindo diante da cena que encontrou: - O Jão já terminou o serviço, Léo. –
Ela riu.
João estava sentado, assistindo TV, enquanto a vampira encontrava-se
inconsciente no sofá perto dele.
- Vocês demoraram demais. – Ele sorriu, tirando onda. – Fora que a
entrada de vocês não foi nada discreta, hein?
- Da próxima vez a gente nem vem então. – Léo respondeu, levantando a
porta derrubada e colocando-a no lugar, para não chamar a atenção da
vizinhança.
- Olha, não vamos perder tempo. Está amanhecendo. Vamos retornar para a
base com essa coisa logo. – João disse.
- É só pra isso que a gente presta, né? – Léo riu.
- Para limpar a bagunça causada pelo chefitcho. – Alessa brincou.
- Exatamente! E sem reclamar, hein? – João estava de bom humor. Menos
uma dessas criaturas nas ruas. – Léo, quando chegarmos na Taverna, você leva a
Bárbara para os “novos aposentos”
dela. Alessa, dê sumiço no carro da garota.
- Beleza, Jão. Vamos nessa, Léo! – Ela disse.
Segunda-feira, após as 13h.
O celular de Nooa tocou insistentemente. Então ele levantou para
atender, com preguiça. Tinha fechado o Taverna umas 7h da manhã e quando foi
dormir já passava das 10h.
- Alô. – A voz rouca de sono.
- Já não disse que não quero nenhum de vocês dormindo no meu quarto? –
Era o João Victor.
- Tenho culpa se é o único quarto confortável nesta pocilga? Mas vê se
da próxima vez não deixa comida aqui dentro, oh! Estragou e está um cheiro bem
insuportável.
- Então vê se a joga fora. – João odiava quando dormiam no quarto
dele. Era sempre assim: quem ficava para fechar o Taverna, na ausência de João,
ia direto dormir lá, a única suíte do bar. João não gostava disso.
- Sim, e aí? Como foi ontem? – Nooa perguntou, sem medo de ter a
conversa interceptada, já que o celular deles era especial, criado por um
ex-cientista da NASASim e que também era um Caçador.
- Deu tudo certo. A Alessa já arrumou a “hóspede” e agora de tarde irá
interrogá-la. A presa está preparada aqui. Agora levanta e vem logo! Você tem
um servicinho para fazer.
- Não dá para deixar para mais tarde não? Tô quebrado.
- Vem agora. – Desligou.
- Droga. – Nooa estava mal-humorado. Sempre acordava assim.
Então levantou, lavou o prato sujo na pia do banheiro mesmo; tomou um
banho, se arrumou, escovou os dentes e foi para onde o João estava.
O esquema ali no Taverna era bem simples: indo para o segundo andar,
eles se deparavam com duas estantes. Então era só movimentar os livros
corretos, na ordem correta, e as estantes davam passagem para um quarto secreto
que continha uma cela especial onde ficavam os “convidados” desse grupo de
Caçadores.
Nesse quarto, e dentro da tal cela, havia o símbolo sagrado da
organização (um sol dourado), que impedia os vampiros de usarem qualquer tipo
de poder ali dentro (se o tivessem).
- E aí, Jão?
- Aí está nossa prisioneira. Não diz nada desde que acordou.
- Vai ver é por causa desse quadro ridículo nessa parede. – Nooa riu.
- Foi ideia do Léo. É um quadro-negro. Segundo ele, “para eles não
morrerem de tédio”.
- Quanta consideração do Léo por essas criaturinhas angelicais, não? –
Nooa disse, com ironia. - E foi ela quem desenhou isso aí?
- Não. Foi ele.
- Ah! – Ele exclamou com tom de “já esperava.”, na dele.
- Ele também colocou aquele espelho em forma de fantasma na parede da
pia.
Nooa riu: - O Léo agora é o decorador do grupo!
- Nooa, chega de piadas. – João então mudou de assunto: – Marquei um
encontro entre você e o representante de Corann.
Corann era o líder da Sociedade Fria.
- O Ichiro Nakamura?... Lembro-me dele. Luta muito.
- Leve essa foto de Bárbara e entregue para ele. Diga que queremos saber
quem é o Tutor dela e que providências serão tomadas pela Sociedade Fria. Diga
que não aceitamos menos do que a cabeça desse Tutor ou Tutora.
- E vocês acharam provas que a identifiquem como a assassina do velho e
da criança sumidos?
- Encontramos os corpos deles no segundo andar da casa dela.
- Por mim não haveria acordos com essas coisas. Acabávamos com todos
eles e pronto. – Nooa disse, de cara fechada.
- Se fosse assim tão fácil, já o teríamos feito.
- Bem, então vou nessa. Você marcou esse encontro para que horas e onde?
- 21 horas, no Bistrô.
- Beleza.
E Nooa já se preparava para sair quando João complementou a informação: -
Ah! E você vai levar uma semidesperta. Alessa e Léo vão te ajudar hoje à noite.
- Ah, não, cara! Fala sério! – Nooa falou, meio indignado.
- Eu tô falando sério. O caso dela é especial. Tu vai sair com ela e
passar os ensinamentos básicos. Ela vai ser do grupo do Max.
- Então por que ele não a ensina, hein?
- O grupo dele já a conheceu, mas não eles não tiveram tempo disponível
para conversar com ela, pois precisaram partir para Shang Simla. A organização
Heng os chamou.
- A Organização vai passar os ensinamentos milenares dos Caçadores para
o grupo do Max? E por que não nós? – Nooa ficou chateado. – Meu grupo é muito
melhor que o dele!
- A Heng um dia irá chamá-los. Tenha paciência.
- Paciência? Quantos mais vampiros teremos que eliminar? – Ele perguntou,
extremamente irritado.
- Nooa, faz o que eu te falei. Lê o relatório da semidesperta, estuda o
plano com o Léo e a Alessa, pega a garota e ensina o básico para ela.
Nooa fechou a cara: - Beleza.
E o Styrman saiu da sala. Passou a tarde repassando o plano com os
amigos.
Segunda-feira; depois das 19h.
Nooa estacionou seu Toyota Prius na Travessa Sim, 12. O lar da família
Solteirus.
Dentro daquela casa, Leonardo e Alessa já estavam dando seguimento ao
plano através de uma visita inesperada, disfarçados.
- Então vocês leram meu blog e querem me contratar para trabalhar na empresa
de vocês? – O Sr. Simis Solteirus estava interessado em ouvir mais sobre a
proposta.
- Exatamente. – Alessa disse com bastante seriedade, dando um maior ar
de credibilidade à história dos dois.
- Gostamos de seus textos, Sr. Solteirus. – Leonardo continuou. – E
procuramos profissionais de todas as áreas para trabalhar em nosso site. Mas
apenas os melhores dos melhores.
A senhora Jocasta Solteirus ouvia atenta; estava muito feliz pelo
talento do marido ter sido descoberto. E ela desejava que Miguel, o filho mais
velho, que vivia no computador, também fosse pelo mesmo caminho do pai um dia.
- Que trabalhos meus vocês leram? – Simis perguntou.
- Bem, lemos o ensaio que o senhor disponibilizou em seu blog: “Os
Absurdos de não se dar Atenção às Moedas de Um Centavo”. – Léo disse.
Ele e Alessa tinham ido preparados.
- Também lemos “Viver Melhor Gastando Pouco”, “Mantendo sua
Carteira Longe de Consumidores Desenfreados”, “As Melhores Senhas para
Guardar suas Moedas em Cofres” e “Educando as Crianças: a Arte da
Economia”. – Alessa completou.
- Hmmm... Vocês querem meus textos sobre meu assunto preferido. Mas a
que preço? – Simis perguntou.
- Nossa proposta de trabalho é muito boa, Sr. Solteirus. – Então Léo
especificou uma boa quantia, sério.
Jocasta fez uma cara de surpresa na mesma hora, pois ele falou em muitos
Simoleons1; e o marido dela apenas disse: - Vamos conversar mais
sobre isso.
1 O nome do dinheiro no jogo The Sims.
E enquanto eles dialogavam na sala, Nooa pulou a cerca dos fundos da casa
e subiu o telhado (do lado oposto onde estacionou seu carro), indo na direção
da janela do quarto da semidesperta.
- Nossa, achei que não viria mais! – Foi a primeira coisa que ela disse,
assim que viu Nooa.
- Era só o que me faltava: tomar bronca de uma guria! – Ele fechou a
janela por onde entrara, de cara fechada.
- Podia ser mais pontual, né? O João disse que você viria 19h. Em ponto.
Se o Max estivesse aqui, ele teria chegado no horário certo.
- Mas o “Max” não está aqui. Vai ter que se contentar comigo.
- Então,... “Você” que vai ser meu “tutor” hoje? – Ela perguntou com
cara de quem não estava gostando da ideia.
- Olha, escuta aqui, pirralha! Eu também não queria ser teu “tutor”
hoje, beleza? Então vê se facilita meu trabalho! - Ele falou, meio grosso. “Odeio crianças.”, pensou.
- Tudo bem. Espero pelo menos que você seja competente. – Ela disse, com desdém.
E ele então se permitiu observar o quarto à volta dele: - Nossa! Que mau
gosto essa decoração, hein? Você dorme aqui?
- Mau gosto tem você, ok? O meu quarto é lindo!
- Não deveria ser rosa?
- Por acaso tenho cara de Barbie?
- Precisa ter cara de Barbie para gostar de rosa?
- Preciso gostar de rosa por ser menina?
- Você é muito da espertinha e cheia das respostinhas para sua idade,
né?
- Só para quem faz comentários que ofendem minha inteligência.
“Ai, a noite vai ser longa!”,
então ele perguntou: - Está preparada para ir?
- Por acaso fiquei te esperando porque não estou? – Ela cruzou os braços
olhando-o, toda séria e impaciente.
“Que guria prego!”, ele pensou, enquanto olhava para a pequena
Laura Solteirus: - Então vamos. – Ele disse, na dele, já sem paciência.
- Espera. Só me responde uma coisa: alienígenas existem? Você trabalha
para o Governo, então você sabe!
- Para quê você quer saber isso? – Ele riu, desdenhando.
- É que meu maior sonho é ver os ETs de perto, sabe? Estudar as
estrelas...
- Então estuda. E muito. Quando crescer, se você não conseguir trabalhar
para o Governo, e virar uma grande Caçadora, como eu, você pode tentar ser
abduzida, que tal? É só torcer para os ets terem mais paciência contigo do que
eu!
- Engraçadinho. – Ela disse, irônica. - Pois saiba que eu vou tentar
mesmo, tá?
- Boa sorte então. Do jeito que você é, nenhum alienígena vai querer te
levar! – Nooa riu, antes de pegar o celular para dar continuidade ao plano.
Ligou para o amigo que estava na sala da casa de Laura.
Leonardo atendeu à ligação. Nooa desligou assim que ele atendeu. Aquele
era apenas o sinal para que soubessem que ele já estava ali com a garota.
Então Léo fingiu falar com alguém rapidamente, desligou e pediu
desculpas a todos por ter atendido o celular no meio de uma conversa de
negócios.
Em seguida, Alessa perguntou se poderia ver onde o Sr. Solteirus escrevia
seus artigos. Jocasta foi a primeira a levantar para mostrar a eles o
computador que o marido usava, que ficava em uma mesinha na cozinha.
Enquanto o Sr. Simis mostrava seus trabalhos, Nooa e Laura desciam as
escadas e saíam sorrateiramente.
- Quero deixar bem claro que não estou gostando nem um pouquinho de
enganar meus pais, tá? – Ela disse baixinho, enquanto saía com ele.
- E eu quero deixar bem claro que, se você não for treinada, você e sua
família podem ser vítimas daquelas criaturas, beleza? – Nooa definitivamente
não gostava de crianças espertinhas.
- Alguém já te disse que você é muito chato?
- E alguém já te disse que você é muito chata?
Ela nem respondeu.
- Me passa a cópia da chave da tua casa! – Ele disse.
- Toma. – Ela entregou para ele. - Mas depois eu quero de volta, viu? Ou
acha que vou deixar a chave da minha casa com um estranho?
- Você já está toda errada saindo de casa com um estranho! Isso é muito
pior! – Ele fechou a cara, impaciente, abrindo a porta para que saíssem logo.
Pararam no local chamado “O Pequeno Bistrô Corso”, na Alameda Mirabela,
380. O local ficava aberto das 11h às 23h. Nooa gostava de comer lá de vez em
quando.
Sentou em uma mesinha com Laura e fizeram os pedidos.
Enquanto se deliciavam com seus pratos, conversavam:
- Então, pirralha. O esquema é simples: você me enche de perguntas sobre
o Despertar, os vampiros, a Sociedade Fria, o Manto, a organização Heng, os
Caçadores; e eu respondo. Só isso. – Nooa disse, prático.
- E você vai responder toda a verdade?
- Vou. – Respondeu, com cara de quem já estava de saco cheio.
- Eu queria que o Max tivesse aqui...
“Max, Max, Max! Odeio esse cara!”, Nooa pensou, na dele.
- Escuta, o Max não tá aqui. Eu, infelizmente, sou o encarregado de te
tirar as dúvidas, beleza?
- Ok...
- Então faz assim: termina de comer e a gente começa com o questionário,
certo?
- Tá bom. Ah! E você pode parar de me chamar de “pirralha”? Meu nome é
Laura. Laura Solteirus. – Ela pediu, toda educadinha.
- Ok, ok... – Ele disse, com ar cansado.
E a sessão de perguntas começou.
Eles tinham pouco tempo, já que às 21h, Nooa se encontraria com Ichiro,
o representante de Corann (o líder da Sociedade Fria).
[Continua na segunda! :) ]
Hi, amigo
Simmer! Obrigada por acompanhar essa história!
Tenha uma ótima
semana! :)
Ótimo capítulo! Parabéns! Amei esse episódio e minha cena favorita foi a Laura e o Nooa haha xD
ResponderExcluirAnsioso pelo próximo, e ainda estou curioso sobre o que aconteceu com o Daniel!
\o/ Obrigada pelo comment! :D No próximo capítulo haverá novidades sobre o que houve com o Daniel! :D
ExcluirMinha heroína!
ResponderExcluirTenho certeza que vc está falando da Laura! Aaaaaaaaaamo a Laurinha tb! Mas ela é participação especial na série! xD Ela não poderia faltar! :D
ExcluirA senhora caixão era uma pirralhinha chata em?!
ResponderExcluirOque é uma semidesperta?
Verdade! Kkkkkkkkk...
ExcluirO Nooa vai explicar sobre isso e muito mais no próximo capítulo! :)
Obrigada por ler e por comentar! :)