segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Taverna - 8 - Final




  
Quando um vampiro poderoso possui planos de aumentar seus poderes, alguém precisa pará-lo. Acompanhe a história dos irmãos Styrman e de seu envolvimento com o mundo sobrenatural.


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TAVERNA
Parte 08 – Final



Aquele que pergunta pode ser um tolo por cinco minutos. Aquele que deixa de perguntar será um tolo para o resto da vida”.
Provérbio chinês.


Resumo do capítulo passado: Lucky Perkins perde sua vida ao lutar contra a vampira Dina Caliente, mas salva Daniel e Bete; O portal Rhaluk é aberto por Tuuli, o que deixa as criaturas sobrenaturais mais fortes; Alessa, Leonardo, Kaarlo e Martta são atacados por um grupo de lobisomens e apenas Alessa sobrevive ao encontro, pois fugiu; Markku Styrman avisa sua irmã que aceitou tornar-se o Imperador do Terceiro Império Sim e depois disso ele conversa pessoalmente com Rose Rome em uma pousada em Hidden Springs; Daniel Wang e Bete são levados a um lugar seguro por Aulis e Onni; Na mansão Remington, enquanto Max, Tarja, e Anton lidam com a vampira Luisa e três Lupinos, Nooa precisa lidar com Corann, já que Gunnar foi paralisado e Tuuli está em perigo.



Mansão Remington.


Nooa ouviu os gritos da irmã, que inicialmente pareciam distantes. Então ele se forçou a abrir os olhos, tentando se localizar. Mas bastou ver Corann sobre Tuuli, tentando enforcá-la com uma mão, que se lembrou de tudo que estava acontecendo naquele momento, e também do que precisava fazer!





Levantou-se e puxou a lâmpada, a verdadeira. Não a que tinha deixado nas mãos de Cottoneye, que era uma réplica perfeita da original. E fez exatamente a mesma coisa que tinha feito quando a lâmpada apareceu do lado de sua cama, em sua casa em Al Simhara: esfregou o item. O ser que ali estava preso não dependia do portal ser aberto ou não para surgir. E Nooa já sabia o que podia e o que não podia pedir. E agora era a hora! O reinado de Corann sobre as criaturas sobrenaturais estava para acabar!


- HEY, CORANN!!! – Nooa o chamou.
- ? – Ele levantou, surpreso. – Mas o que isso signi...


No entanto, a criatura não teve tempo de terminar a frase. A comando de Nooa, o gênio bateu palmas e uma transformação surpreendente se iniciou em Corann.




- Olha que interessante, Corann,... – Nooa começou a falar. – Desejei minha irmã ao meu lado, o gênio disse que não poderia trazê-la, pois ela é uma sacerdotisa Æsir. Então desejei sua morte para o gênio, e ele me explicou que não pode matar nenhuma criatura. E ele também não pode ressuscitar aqueles que já se foram. No entanto, se alguém estiver entre o mundo dos mortos e o mundo dos vivos, o que é o SEU caso, então ele pode deixá-lo vivo por completo novamente. Então o meu desejo foi que você ficasse vivo de novo! Pois agora não preciso do gênio para acabar com sua raça! – Nooa sorriu, sentindo-se vitorioso.


- Mesmo porque quem vai acabar com você sou eu!!! – Tuuli ficou de joelhos e tocou a pele de Corann.


Então a criatura foi completamente tomada por um letal fogo mágico que começou a consumi-lo, enquanto ele gritava de dor e ódio, sem conseguir sair do mesmo lugar por causa do poder da garota, impossibilitado de tentar apagar as chamas mortais.





Tuuli então correu para os braços do irmão, que a abraçou forte.
- Ok, querida,... Agora está tudo bem, ok? – Ele dizia para a irmã. – Apesar de você ter dado o ataque final... Era para ter sido eu, mas tudo bem... Eu deixo passar dessa vez... – Meio inconformado, mas feliz por finalmente tê-la com ele.


E com Corann morto definitivamente, Rhaluk, o portal, também foi destruído. O gênio chega brilhou de felicidade ao ver tanto mal ser eliminado!


- A-a-anders! – Tuuli então correu até o nórdico e usou sua magia para fazer com que a luminária, que o atravessava, sumisse; no entanto, Gunnar ainda continuava inconsciente no chão.


- Ok, Tuuli, agora te afasta! – Nooa disse para ela. – Esse cara também precisa ser eliminado!
- NÃO! Não vai tocar nele! Ele protegeu você! Como pode dizer isso?! – Ela falou com indignação. – Ele é nosso irmão!
- Não vem não! Esse drama mexicano comigo não rola! – Nooa fechou a cara. – Esse sujeito é um Inumano! E precisa ser eliminado! Eu vou desejar que ele também fique viv...


- NÃO!!! – Ele olhou muito séria para o irmão. – Você deve isso a ele! – Ela caiu no choro.


- Tudo bem, querida,... – Gunnar abriu os olhos, começando a se recuperar. – Deixe que Nooa faça o que tem que fazer.
Ela olhou entre assustada e surpresa para ele. E Nooa o olhou desconfiado. O gênio, calado, apenas ouvia tudo. Gunnar então continuou:
- Ele vai me matar e Elvira Slayer, de Bridgeport, assumirá meu lugar e se tornará a nova líder dos Æsires de todos os países do Terceiro Império. – Ele levantou. - Se Nooa já ouviu falar sobre ela, sabe que Elvira vai usar a morte de Corann como pretexto para começar uma guerra entre Inumanos e Caçadores. E vai sobrar mesmo é para os Sims comuns. Principalmente porque, com a morte de Corann, o poder do Manto se foi. Pelo menos para as novas vítimas a partir de agora. Dessa forma, quem for morto, por um Æsir, será lembrado por todos; a vítima não vai simplesmente desaparecer das memórias humanas e dos registros. – Ele falava para Tuuli, mas suas palavras claramente eram para o Styrman. – Então vocês terão uma guerra.
- Oh, claro! E se eu não matar você, não teremos guerra, certo? – Nooa disse, irônico.


- As coisas estarão sob meu controle. E eu só quero que parem de caçar meu povo. – Gunnar disse, também sério.
- Então mande “seu povo” parar de caçar o meu. – Nooa disse, de cara fechada.
- Não pode controlar todo seu povo, assim como não posso controlar todo o meu. Chega de nos tratarem como cidadãos de segunda classe.
- Nem cidadãos vocês são, desgraçado! – Nooa disse, cheio de raiva.


- Escuta, gente, não chegaremos a lugar nenhum assim. E não quero nenhum de vocês dois mortos. Somos uma família... – Tuuli disse.
Gunnar se manteve calado, mas Nooa riu dessa última frase dela.
- Então por que todos vocês não retornam para seu mundo?... – Então Nooa se tocou que poderia desejar isso.
Mas antes que o Styrman falasse, o gênio disse:
- Porque o portal Rhaluk foi destruído, mestre. E eles só poderiam voltar para lá usando aquele portal.
Gunnar baixou a cabeça e seus olhos demonstravam sua dor pelo que tinha acabado de ouvir.
Tuuli também ficou quieta. Ela olhou para Nooa, esperando a decisão dele.


- Nunca ficaremos em paz. Não tem jeito. – Nooa disse, na dele. – Mas ainda é preferível ter um desgraçado como você no comando do que ter um Inumano desconhecido no lugar de Corann. Mas, ao contrário de você, “Anders”,...
- Me chamem de Gunnar. – Ele disse.
- Ao contrário de você, “Gunnar”,... – Nooa continuou. - Eu não mando em nada. Todas as unidades de Caçadores são subordinadas, dentro de cada país, a um líder que, por sua vez, é subordinado ao Marechal do Exército; e esse último responde ao Presidente, Rei ou Rainha do lugar.


- Mas breve teremos um chefe maior que unificará todas essas lideranças: o Imperador do Terceiro Mundo Sim, a quem todos esses presidentes, reis, rainhas e marechais responderão. – O vampiro disse, olhando-o.
- Não temos um Imperador há anos. – Tuuli disse.
- O bisavô de vocês foi o último deles. – O nórdico falou. – E o pai de vocês será o próximo. E então? Aliados? – Gunnar perguntou, olhando sério para Nooa.
- Por hora. – Nooa odiava a ideia de se aliar a ele, mas acreditava não ter muita escolha no momento.
- Tuuli, agora eu preciso ir... – Gunnar disse.
- Nós nos veremos novamente?...
- Claro. Você é minha irmã protegida e sacerdotisa Æsir, esqueceu? – Ele sorriu.


Então Gunnar e Tuuli se abraçaram forte e Nooa reclamou, sendo ignorado:
- Ok. Ok. Separa aí. Não gosto disso.


- Eu saberei quando precisar de ajuda. Se precisar. – Gunnar disse para ela. – E mandarei o unicórnio Erion para cuidar de você.


E então o Æsir olhou para Nooa e falou: – Até mais, irmão. Talvez um dia acorde e perceba qual lado é o mais forte. E, quando isso acontecer, estarei lá esperando por você.
- Nunca! Agora cai fora daqui! – Nooa disse com rispidez.
Gunnar apenas riu; então se aproximou de Tuuli e disse baixinho, só para ela ouvir: - Estarei sempre por perto. Não se esqueça disso. – E sumiu.


Tuuli suspirou. Não queria que ele tivesse ido embora. Então a garota foi para os braços de Nooa.


- Mestre, teu próximo desejo...
- Não o farei agora. Obrigado pela ajuda e agora pode voltar para tua lâmpada, brother.
- Como quiser, mestre. - O gênio então bateu palmas e sumiu.


- Você está bem?... – Os dois irmãos perguntaram ao mesmo tempo. E então riram e se abraçaram novamente.
- Não vou te deixar só novamente, ok? – Ele repetiu.
- Relaxa, irmão, está tudo bem.
- E essa marca no teu pescoço? Onde você foi parar quando atravessou o portal?
- No mundo original dos vampiros, lobisomens, fadas e elfos... Um lugar chamado Dragon Valley. É um país que breve estará visível em nosso mundo... E essa marca é apenas a confirmação de que recuperei meus poderes e lembranças de vidas passadas... Mas minha escolha é estar nesta vida, com essa história. – Ela sorriu. – Mas mudemos de assunto: então você é um Caçador, certo? Há quanto tempo, Nooa?...
- Desde que fui embora daqui de Riverview... Não podia te contar. Nunca imaginei que, em algum momento, você estivesse tão envolvida nisso tudo. Eu sinto muito...


- A culpa de tudo que aconteceu não foi sua. – Ela deu um beijo no rosto dele. – O importante é que agora está tudo bem. Além disso, a gente ainda tem muito que conversar, mas acredito que esse não seja o melhor momento, certo?...
- Sim, sim! – Ele concordou. – Agora precisamos saber como os outros estão! Vamos!







Poucos minutos antes da destruição final de Corann,...

Enquanto Alessa, Anton e Max estavam presos e com problemas na sala daquela casa, Tarja tentava encontrar o dispositivo que poderia abrir as grades de onde eles estavam. Correu na direção da cozinha, pois tinha como objetivo vasculhar uma sala de jantar que havia depois dessa, mas, no caminho, notou uma porta entreaberta que lhe pareceu dar para uma área suspeita do casarão.


Entrou e o lugar estava bem escuro.
Desceu uma escada, subiu outra.



E logo encontrou o lugar onde a vampira devia descansar.
Havia mais escadas e duas portas ali. Torceu para ter a sorte de escolher o local onde acharia o dispositivo.







- Quer saber? - Luisa repensou. - Você vai me matar de qualquer forma. Então, já que será assim,... – Ela disse, com dificuldade. – MATEM TODOS ELES!!! – A vampira gritou para os Lupinos.
Mas assim que ela disse isso, uma figura materializou-se na sala! E a ordem de Luisa, naquele momento, deixou de contar para os lobisomens.


- Solte o Caçador. – Gunnar ordenou ao Lupino que segurava Anton, sem tirar os olhos de Alessa e Max.
O lobisomem obedeceu a ordem e Anton correu para perto dos amigos, dizendo:
- Esse é o vampiro loiro que estava protegendo Nooa do Corann!


- Não haverá mais mortes entre os seus hoje, Caçadores. – Gunnar falou. Seu tom era sério e decidido.
- O que você quer? – Alessa perguntou, cheia de raiva. – Onde estão Nooa e Tuuli?


- Seguros, no último andar desta casa. – Gunnar respondeu. – E nós vamos partir. Vocês não tocarão nos meus e nós não tocaremos em vocês.
- Vocês mataram o Leonardo e outros Caçadores daqui!!! Vão pagar por isso!!! – Alessa partiu para cima do vampiro, sedenta por vingança.
- NÃO, ALESSA!!! – Max ainda gritou, mas era tarde. Ela queria sangue.


Mas assim que Alessa tentou acertar um golpe nele, Gunnar não apenas se esquivou perfeitamente do ataque, mas deu-lhe um forte soco que a fez cair apagada.
- ALESSA!!! – Max gritou.


- Ela AINDA está viva. – Gunnar disse, com certa impaciência. – Como eu disse antes, não haverá mais mortes hoje. Eu, Gunnar, sou o novo líder dos Æsires, ou “vampiros”, como vocês chamam. E agora eu estou no comando de todos os Inumanos do Terceiro Império. Agora solte Luisa ou eu terei que quebrar minha palavra e matar todos vocês, começando por sua amiga desmaiada aqui.


Max hesitou, mas, vendo a garota no chão, resolveu soltar a vampira, que foi rapidamente para o lado de Gunnar. O nórdico então olhou para os dois Caçadores e sumiu, teletransportando-se dali e levando consigo Luisa e os Lupinos.


- Agora a gente só precisa sair daqui e encontrar os outros. – Max disse, após tirar Alessa do chão e colocá-la no sofá.






Tarja resolveu entrar na primeira sala ali perto. Era um pequeno escritório. Então viu, perto de uma escrivaninha, na parede, um buraco estranho que decerto poderia conter o dispositivo que poderia abrir as grades da sala onde os outros estavam.





- Hey!!! Estamos livres!!! – Anton disse, animado.
- Vou acordar Alessa. – Max se animou.


- E eu vou procurar Tarja, Nooa e Tuuli! – Anton disse, saindo, mas logo se bateu com os dois irmãos que desciam. – Aêeeeeeeeee! As boas notícias: o tal Gunnar se mandou daqui levando uma Inumana e três Lupinos! Posso dizer que ele nos “salvou”. Ou talvez planeje nos pegar em outro momento. Tudo bom, Tuuli? Você está bem?
- Sim, estou bem. Obrigada. – Ela respondeu.
- Cadê os outros? – Nooa perguntou, preocupado.


- Leonardo, Kaarlo e Martta... Eles foram mortos pelos lobisomens, quando nós vínhamos para cá. – Alessa foi para os braços do amigo, tentando não chorar.
- Como?... – Nooa ficou um pouco atordoado com o que ouviu. – Como assim? O Léo...


- Não pude fazer nada!... – Ela disse com raiva, sem conter as lágrimas.
Tuuli, Anton e Max calados.


- Alessa, calma... - Nooa se sentia péssimo, até culpado. Ele que insistiu para que Leonardo e Alessa fossem com ele. – Eu sinto muito... A culpa é minha...


- Cala a boca, Nooa. Não fala besteira. A gente veio para cá porque quis. – Ela disse. – Sempre soubemos dos riscos... A escolha sempre foi nossa. A culpa foi inteiramente daquelas criaturas. E vamos caçá-los. Eu quero vingança! – Ela disse.
- Destruímos Corann, Alessa. – O Styrman falou.
- Então vamos pegar o vampiro loiro. – Alessa estava cheia de ódio.
- Não pode fazer isso. – Tuuli falou.
- E por que não, garota? – Alessa a olhou.
- Depois conversaremos sobre isso. Aqui não. – Nooa tentava acalmar a amiga.


Todos ali sabiam o que era perder alguém.
- Vai ficar tudo bem, ok? – Nooa disse, abraçando-a novamente. As palavras também eram para ele. A ideia de Léo estar morto ainda não parecia real.
- Nooa! Tuuli!!! – Tarja apareceu na sala, com um sorriso de satisfação no rosto por vê-los bem.


Mas os outros não sorriram...
- Tarja,... – Nooa disse. – Kaarlo, Martta e Leonardo foram mortos... Os Lupinos os mataram...
- Como?... Não! - Ela então abraçou Nooa e caiu no choro. Kaarlo e Martta eram seus amigos. Ela estava se sentindo absolutamente sem chão.


- Nooa,... – Anton se aproximou dele. – Eu levarei as meninas para um local seguro, ok?
- Minha irmã fica comigo. Iremos depois. Quero terminar de olhar todo esse lugar antes de ir.
- Eu fico com Nooa e Tuuli. – Max falou decidido.
- Vamos para um hotel barato. Será mais seguro lá por enquanto. – Tarja disse, arrasada. – Os Caçadores daqui talvez ainda queiram nos prender... No meu caso, porque libertei Max e Anton.
- Vocês estavam presos?... – Nooa não entendeu. – Me disseram que vocês tinham sido chamados pela Organização Heng.
- Foi um truque. – Anton respondeu. – A filha de um dos membros de nossa equipe foi transformada em uma vampira... Nós a protegemos. Hunter descobriu. Como ele não podia nos punir, porque éramos de Sunset, inventou essa história de treinamento em Chang Simla. Fomos presos quando chegamos lá. Da equipe, só sobramos eu e Max. Ele usou os outros em lutas contra Inumanos poderosos e eles foram mortos...


- João Victor não soube disso?... – Nooa perguntou, estarrecido.
- Se soube, não fez nada para nos libertar. – Max respondeu, na dele.
O silêncio tomou conta da sala.
- Vamos. Eu preciso colocar minha cabeça em um travesseiro antes de partirmos daqui. – Alessa disse, saindo da mansão, sendo seguida por Anton e Tarja.





Pouco mais de uma hora depois...
- Que horas ele chega?... – Tuuli perguntou, já por dentro de tudo sobre os Caçadores, Tavernas, etc.
- Breve. E Hunter também deve chegar a qualquer momento. – Nooa disse, confiante.
- Isso vai ser engraçado. – Max riu. – Muito bom esse Churrasco Grego, hein? Ainda acho que a melhor invenção do mundo foi a entrega de rango em casa.


Eles riram. Já tinham revirado a mansão de ponta cabeça e não havia mais nada perigoso por lá. Nooa e Max inclusive deixaram a desavença um com o outro de lado por enquanto.


- A que ponto chega a cara de pau de vocês, hein? – Hunter Cottoneye entrou na cozinha, acompanhado de um homem. – Marechal Mauno, aqui estão dois dos prisioneiros que foram libertados por este Taverneiro, o Nooa Styrman.


- Então Hunter chegou aqui, como previsto. – Nooa levantou-se.
Max e Tuuli fizeram o mesmo.


- Pois bem, Marechal Mauno, permita que eu me apresente apropriadamente: Nooa Styrman a seu dispor. Prazer. Como não sabíamos que vinha, preparamos um prato da janta para Hunter apenas, mas posso pedir mais agora mesmo. – Nooa fez menção de pegar o celular para fazer isso, mas um gesto de Mauno deixou claro que não era necessário. Então Nooa continuou a falar: - Imagino que já tenha ouvido sobre mim, Marechal. Talvez não conheça direito é este homem que tem ao seu lado e que ocupa a posição de líder dos Caçadores daqui.
- Vocês estão presos, garoto. – Hunter disse, raivoso.


- Chega de suas mentiras, Hunter. Sua perseguição e arbitrariedades por aqui vão acabar agora! – Nooa disse.


- Já sentimos que o Portal foi aberto, Styrman. Houve ataques de vários tipos de criaturas não apenas aqui em Riverview, mas nos outros países também. Inexplicavelmente os ataques cessaram meia hora atrás. – Mauno disse, sério. – Vocês terão muito que explicar. Estão em nosso país e sob nossas leis.
- Eu e minha irmã destruímos Corann. O novo líder dos Inumanos chama-se Gunnar. Ele deve ter dado a ordem para que os ataques parassem, pois fez um tipo de aliança conosco. – Nooa respondeu rápido.
- Quem é você para fazer qualquer tipo de aliança com essa corja em nome dos Caçadores? Você não passa de um Taverneiro! – Hunter interrompeu o rapaz.
Nooa apenas olhou sério para ele e continuou falando para Mauno:
- Hunter enganou o Líder dos Caçadores de Sunset, o João Victor. Ele fez com que João mandasse a equipe de Max para Shang Simla e uma das equipes dele prendeu nossos Caçadores na base daqui! Além disso, ele chantageou meu grupo, nos obrigando a ir para Al Simhara fazer um serviço particular para ele em troca da liberdade da minha irmã!
- Não tente sujar meu nome, Styrman! Todos sabem de minha competência aqui! Agora todas aquelas criaturas estão livres!!! Ninguém mais estará seguro!!!


- Vocês mataram Corann?... – Mauno olhou para ele meio sem acreditar.
- Sim. – Nooa disse.
- Ele não tem como provar que matou Corann. – Hunter falou. - Além disso, ele obrigou Tarja a libertar os prisioneiros! Tirou a irmã de nossa base! E com certeza fez alguma besteira que permitiu que nossos inimigos abrissem o portal!
- Sim. Concordo que muita coisa deverá ser explicada. Vocês terão que vir conosco. – Mauno disse, muito sério.
- Só depois que João Victor e meu pai chegarem aqui. – Nooa disse.
- E eu espero que cheguem logo... – Max disse baixinho para Tuuli.


- Não temos que esperar nada! Vocês estão presos! – Hunter falou alto.
- Não. Eles não estão presos. – Uma voz autoritária invadiu o recinto.
Todos olharam: Markku Styrman e João Victor entraram na cozinha da Mansão Remington naquele momento; Markku tinha dito a frase acima. O pai de Nooa e Tuuli usava uma bela coroa de ouro na cabeça.
- Mas o que significa isso? – Mauno não estava entendendo mais nada.


- Vocês não devem ter visto as notícias de última hora. Mas sem problemas. Eu atualizo vocês. – João Victor sorriu. - Markku Styrman agora é o nosso Imperador. Foi coroado ontem em Bridgeport. É inacreditável que vocês estiveram tão ocupados com a bagunça que criaram que não souberam disso! Está em toda a mídia!


Tuuli correu para os braços do pai.
- Pai, que saudades!!! Meu deus! Você colocou aplique nos cabelos!!!
Markku riu desse comentário da filha e só disse baixinho, entre risadas: - Seja mais discreta, filhota!


E Nooa foi abraçá-lo forte também.


João Victor então disse: - E você, Mauno, sabe o que isso quer dizer: todos Marechais respondem às ordens do Imperador, principalmente em relação aos assuntos da Organização. - Depois ele se aproximou de Cottoneye e falou: - E você, Hunter, você vai pagar pelos seus erros.
- Eu só fiz o que você, João Victor, não teria coragem de fazer: punir aqueles que protegeram uma Inumana! – Hunter se defendeu. – Ou vai me dizer que teria coragem de aplicar as punições aos traidores Taverneiros do grupo do Max? Fala!!!
- Não. Eu não teria feito como você fez. E talvez eu até tivesse que pagar por isso. Mas isso deveria ter sido uma escolha minha. Era um problema meu, não seu! – João Victor respondeu.


- Está vendo, “Vossa Majestade Imperial”? – Hunter disse para Markku, com escárnio. – Isso é o líder de Sunset. Um líder fraco, que não tem iniciativa e firmeza em suas ações!
- Ser forte é usar de chantagem para conseguir o que quer? – Nooa perguntou, indignado.
- Eu não poderia deslocar equipes daqui para fazer o serviço, para buscar a lâmpada. Então enviei sim você e seu grupo. Mas você não achou a lâmpada verdadeira, taverneiro inútil! – Hunter respondeu com raiva, sem saber que Nooa tinha achado sim a lâmpada. – Não é contra as regras jogar com as cartas que possui, ainda mais em um momento como aquele, onde sentíamos que algo terrível estava para acontecer!
- Todos sabem que você é paranoico! – João falou, irritado.
- Você matou toda minha equipe! – Max disse, louco para bater em Hunter.
- A pena para traidores é a morte, então não fiz nada ilegal. Talvez tenha exagerado na tática para conseguir deixar sua equipe de traidores presa aqui em Riverview, Max. – Hunter riu. – Mas sabendo como é o líder de Sunset, e por ele ter afirmado que poderia não ter matado vocês, vejo que fiz bem. E então, o que Vossa Majestade Imperial tem a dizer? – Cottoneye olhou para o Sr. Styrman.


Markku suspirou. Sabia de tudo que tinha acontecido naquela mansão, pois Rose Rome teve seu poder da “visão” aumentado quando o portal foi aberto. E, usando esse poder, ela foi atualizando-o sobre os acontecimentos que ocorriam na mansão até ele chegar ali.
- Pai, tire-o do cargo de líder dos Caçadores de Riverview! – Nooa disse, com raiva de Hunter.


Markku olhou para cada um ali. Todos estavam tomados por emoções fortes e esperando sua decisão. Então, após alguns segundos que pareceram minutos, ele disse:
- Todos aqui erraram. Nooa, você veio para cá sem a autorização de João Victor. João Victor, você superprotege seus taverneiros, mesmo diante de uma infração grave, como proteger Inumanos. Você deveria ter conversado com o Marechal de Sunset para juntos terem resolvido isso de alguma forma, João. E você, Hunter, não pode utilizar equipes de outros países para fazerem serviços para você, principalmente por meio de chantagem. E muito menos punir equipes de outros países. O que percebo é que as regras não parecem estar claras para ninguém. Diante da abertura do portal, e por não sabermos ainda como estão funcionando os poderes deles e os nossos, de Caçadores, e também por termos perdido muitos dos nossos, entendo que não devo retirar vocês de suas posições atuais.


Nooa fez cara de inconformado.
- No entanto, todos merecem uma punição: estarão afastados de seus cargos por seis meses, que usarão para estudar e treinar. Quando retornarem, estarão já sob novas regras, válidas para todos os países, que já estarão sendo seguidas. – Markku disse isso olhando para o Marechal, que assentiu, concordando. – Alguém deseja dizer algo?
- Vocês são todos fracos! Será o fim do mundo Sim como conhecemos! E enquanto o mundo de vocês cai, estarei protegido no meu bunker! – Hunter disse, também muito chateado. – Eu renuncio meu cargo! Vocês cairão sem mim! - Então ele saiu dali, indignado.


- Sinto muito pelas palavras de Hunter, Majestade. – Mauno disse, um tanto constrangido pela situação. – Eu providenciarei um novo líder para os Caçadores de Riverview.


- Tudo bem, Mauno. Faça isso. – Markku disse.
- Sim, Vossa Majestade Imperial. – Mauno disse. – Agora, se me permite,... Vou cuidar de tudo que precisa de minha atenção neste momento.
Markku assentiu e Mauno saiu.
- Pai, desculpa... Eu devia ter te contado sobre essa confusão toda, mas eu sabia de suas responsabilidades na Organização e não quis te colocar mais um peso nas costas... Eu achei que conseguiria lidar com tudo, junto com minha equipe...


- Então o senhor também sabia sobre Gunnar ser nosso irmão, papai?... – Tuuli perguntou baixinho.
- Como? – Markku a olhou, sem entender.
- Em outras vidas, pai. – Ela disse.


- Isso SE for verdade. – Nooa cortou a conversa. - Ele não é nada nosso agora. Jamais deve ter sido. Mais uma mentira de um vampiro desgraçado. – Nooa disse, na dele.
- Não é mentira! – Tuuli reclamou do tom usado pelo irmão.
- Meus filhos, sei que vocês passaram por muitas coisas nos últimos dias... Agora tudo que eu quero é que descansem e fiquem bem. No entanto, precisamos partir agora daqui de Riverview.
- Espera, pai! Antes eu poderia ver meus amigos? Despedir-me deles, de Bete? – “De Hanke!”, ela pensou no namoradinho.
João Victor já sabia sobre Bete Simovitch e Daniel Wang. Mas achou melhor contar tudo para a garota depois que saíssem dali. Por isso ele mesmo a respondeu, sob o olhar de Markku e dos outros:
- Vamos todos descansar e depois resolveremos todas as pendências, Tuuli, tudo bem? – Ele disse.
Tuuli assentiu e logo todos saíram dali.





Um ano e meio depois.


Daniel e Bete estavam morando com Tuuli e o pai dela; o Sr. Styrman era agora o tutor dos dois. E, geralmente, os jovens ficavam em Appaloosa Plains, na fazenda, sob os cuidados de uma senhora de confiança do Imperador, mesmo porque esse viajava constantemente.


Lá, quando não estava na escola, Tuuli treinava sempre com Erion, cuidava muito dele; e o unicórnio era visto apenas como um cavalo comum pelos Sims não despertos. Ele era os olhos de Gunnar para cuidar da jovem. Quanto à Hanke, ligações não foram suficientes para manter o namoro; ambos eram muito jovens e não demorou para que perdessem o contato um com o outro. A vida social da garota agora se resumia a sair com os “irmãos” (Daniel e Bete) e tentar montar uma nova banda (o que ainda não tinha conseguido fazer naquela cidade).


Daniel ainda não tinha superado o fato de que seus pais não se lembravam dele, mas os Caçadores tinham lhe prometido que tentariam descobrir uma forma mágica de mudar isso; então ele aguardava. Pelo menos agora sua única preocupação era estudar. E, quando não estava nos livros, estava com seu Pastor Alemão chamado Sushi, ou dirigindo seu carro novo (presente de seu tutor; cada um deles tinha ganhado um), ou simplesmente saía para se divertir com amigos e com as novas “irmãs”: Tuuli e Bete.


Quanto à Bete, ia ao psicólogo com mais frequência do que os outros dois, por conta da morte trágica de seus pais. Não havia um dia sequer em que ela não pensasse neles. O que a estava ajudando muito era o convívio com os animais que havia na fazenda. Mas ela certamente não era mais a mesma. Nenhum deles era. E, ciente de toda verdade sobre as coisas que ocorreram (embora não fosse uma Desperta), seu objetivo era ser útil um dia na caçada contra os Inumanos, especialmente os vampiros. Até lá, ia vivendo um dia por vez.







Agora.
Em Lucky Palms.


Tuuli fazia a tarefa de casa com Bete e Daniel, enquanto o pai conversava com Nooa. Estavam em uma das propriedades da família na cidade: um antigo hotel que tinha sido reformado recentemente, mas que ainda não tinha sido aberto para o público. Ficava estrategicamente localizado próximo à Base Militar do Exército no Deserto, o que garantia proteção extra à Família Imperial, além do fato da casa em frente ao hotel ser a residência dos seguranças do Imperador Markku.


- A conversa ali está séria, hein! – Tuuli comentou com os dois sobre o pai e o irmão Nooa, que estavam na sala.
- É... Está mesmo. Mas o que eu realmente queria saber é o porquê do Daniel ter raspado a cabeça novamente. Seu cabelo estava lindo, criatura! – Bete reclamou pela décima vez com o garoto.
- Muito calor aqui. Só por isso. Já te disse isso mil vezes! – Ele respondeu, tentando se concentrar na tarefa.


- Estou achando estranho o papai ter nos trazido para cá do nada. – Tuuli disse.
- Ok... Eu não sei se vocês notaram, mas nosso esquema de segurança aumentou muito desde a semana passada. Algo sério deve estar acontecendo. – Daniel disse, com a cara preocupada.


- Ai, não fala isso, garoto! – Bete reclamou. – Não quero mais problemas na nossa vida. Não agora que as coisas estão mais calmas.
Tuuli pegou o tablet e começou a jogar um pouco, após terminar sua atividade escolar: - Vocês acham que a conversa deles tem a ver com os Caçadores?
- Certamente. Duvido que estejam falando sobre a faculdade do Nooa ou sobre o clima quente daqui. – Daniel disse.


- A única coisa que eu quero muito é voltar para Appaloosa. Estou com saudades dos nossos pets. – Bete disse, ainda inconformada por estar naquela cidade. – Será que vai demorar muito para voltarmos, hein?
- Espero que não. – Tuuli e Daniel responderam ao mesmo tempo.


Enquanto isso, Nooa conversava com o pai, que já estava pronto para sair para mais um compromisso como Imperador.
- E então, filho, como foi o treinamento em Shang Simla? – Markku perguntou.
- Foi melhor do que eu esperava, pai!
- E você está gostando de sua equipe como está agora?


- Você só pode estar brincando, né, pai? – Nooa reclamou.


Markku riu e Nooa continuou falando:
- Eu queria saber o que se passou na cabeça do João Victor quando ele decidiu que meu grupo seria eu, o Max, o Anton, a Alessa e a Tarja juntos. Bem, sobre a Tarja nem reclamo, ela é inteligente, é linda, estamos saindo juntos novamente e... – Então ele notou que estava começando a fugir um pouco do assunto. – Mas então! O ponto não é esse!
- Ok. – Markku tentava não rir. – Qual é o ponto?


Então Nooa disse: - O ponto é que eu e o Max não nos entendemos muito bem. E, por causa disso, o Jão colocou a Tarja como líder da MINHA equipe! E ele já deixou muito claro que deixará a equipe do jeito que está. Disse que temos feito um ótimo trabalho até agora. E, ok, sobre isso não discordo.
- Bem, eu li relatório da última missão de vocês e tenho que concordar com o João: vocês todos trabalham muito bem juntos. Eu também não modificaria a equipe. Mas, deixe-me perguntar: qual o motivo da desavença de vocês dois?
- Ah, pai! Quero nem comentar! – Nooa reclamou, de cara fechada.
- Ok, ok. Mas o que houve mesmo com o resto do grupo da Tarja?
- Do grupo dela, só sobraram o Onni e o Aulis. Eles optaram por entrar em outro time, um lá de Riverview mesmo.


- Muito bom. E o que o João te contou sobre minha vinda para cá? – Markku riu.
- O Jão me falou que vocês vão passar uns dias aqui em Lucky Palms, onde o senhor vai resolver negócios com empresários locais, e depois vocês vão se mudar para a nova casa em Isla Paradiso, certo? Já mandou os animais para lá?
- Já sim. Só não contei ainda para nossos adolescentes ali. – Markku riu.


- Você aumentou a segurança de vocês como eu pedi, pai?
- Sim. E também, como pode ver, eu trouxe os três comigo; exatamente como você solicitou, filho. E você disse que me contaria pessoalmente o motivo de toda essa preocupação. Então sou todo ouvidos. Pode falar.


- A nossa próxima missão vai ser bem perigosa, pai. Depois que o portal foi aberto, o senhor sabe que dois novos mundos surgiram no Terceiro Império, não é?
- Sim. Moonlight Falls e Dragon Valley.
- Exato. Dragon Valley já jurou fidelidade ao Terceiro Império, mas Moonlight Falls aparentemente possui sua própria guerra entre vampiros e Lupinos para lidar. E nós soubemos que os sanguessugas mais próximos de Gunnar estão indo para lá. E como a Alessa ainda deseja vingança, por causa da morte do Léo, ela deu uma ideia ao João Victor e ele gostou muito...


- E que ideia é essa? – Markku perguntou, curioso.


Nooa respirou e então disse rápido: - Encontrar o artefato que os vampiros possuem que permite que eles tenham controle sobre os Lupinos. Ela deseja usá-lo para fazer com que os Lupinos estraçalhem os vampiros. Pronto, falei!


- Mas então haveria guerra... – Markku disse, muito sério.


- Não. Teríamos aliados contra Gunnar.
- Eu juro que às vezes ainda tenho esperanças de que você largue essa vida de Caçador e se dedique apenas a sua faculdade e a ser feliz, filho... – Markku suspirou.


- Eu sou feliz com a vida que tenho, pai! Eu sou um Desperto. Eu nasci para isso! E, nesse tipo de mundo em que vivemos, não há finais felizes. Há apenas uma batalha depois da outra nesta guerra.
- Bem, então eu só posso desejar que vocês tenham sucesso nessa nova empreitada... E agora entendo sua apreensão em relação a nossa segurança... Mas não se preocupe, filho. Eu manterei os três sempre seguros e por perto. E eu espero que você se cuide também. Mas, então, quando partirá para Moonlight com sua equipe?
- Amanhã à noite. Então aproveitarei o dia com vocês hoje.


- Ok, filho, vamos aproveitar sim.


E Nooa olhou para fora, pensativo, determinado a diminuir o poder de Gunnar e, quem sabe, até destruir o vampiro; e ele também estava ansioso pelas novas aventuras que o estariam aguardando. A única certeza que ele tinha era: não iria desistir de cada luta que abraçasse como sua, em nenhum momento, mesmo que perdesse algumas. Mesmo que, em alguns momentos, errasse em suas escolhas. Ele persistiria. Ele aprenderia com seus deslizes. E, se ele caísse, ele levantaria, pois esse era o espírito de um Caçador; esse era o mote de um vencedor; essa era a alma de um guerreiro.



Obrigada a todos que acompanharam “Taverna”; e um obrigada especial à Patricia, Matheus e Andrea, que sempre tiraram um pouco de seu tempo para comentar e me dar um feedback!
Obrigada mesmo!!! Um beijão enorme para vocês!!! \o/ <3


Próxima segunda (05/12), eu postarei o primeiro capítulo de uma nova história chamada “Axl Logan” (feita no “The Sims 4”).
Tenham uma ótima semana! :)






Como não tenho mais nem o TS3 instalado, e como essa história foi escrita há alguns anos, não sei onde baixei, na época, todos os Sims e CPs (“conteúdos personalizados”) utilizados. Mas que fique registrado aqui meu agradecimento aos criadores! Thank to the creators! :D




6 comentários:

  1. Meu nome foi citado! Estou me sentindo! Amei a história! Parabéns pela criatividade e organização. A história além de ser ótima, ainda tem assunto para uma parte II.

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    1. Deaaaaaaa, pode se sentir, pois vc é uma amiga muito querida, viu! :D <3 E eu realmente agradeço por todo seu carinho e por sua participação com seus comments (que eu amei!!!)! Hmmm... "Taverna 2"... Gostei da ideia, hein! Capaz! :D Beijocaaaaaaaaaaas!!! :D <3

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  2. AMEEIIIIII O FINALLLLLL!!!
    Só fiquei meio indicando com esse obsessão do Nooa em destruir o Gunnar, mas creio que é pelo fato dele ser um caçador.
    Tuuli é um amor, nao é atoa que desde começo foi minha personagem favorita! ❤
    Muito obrigado pela menção no final! Eu que agradeço por você fazer essas incríveis histórias pra gente!
    Que venha a Axl Logan!!! \o/

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    1. Aêeeeeeeeeeeeeee, Leo!!! Que maravilha que vc amou o final!!! :D Mas sim, sim! O Nooa é um Caçador. É difícil para ele não odiar as criaturas sobrenaturais! Ainda mais que Katriina (a mãe de Nooa) foi morta pelo Gunnar. Rs... Mesmo ela não prestando, mãe é mãe! xD E a Tuuli é uma fofa mesmo, né? :D E eu novamente te agradeço pelo carinho e pela participação ativa com seus comentários! Aaaaaamo os comments dos meus leitores queridos!!! Beijocas e muito obrigada mesmo, viu! E até segunda que vem, com Axl Logan!!! :D

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  3. Legal, vou querer acompanhar Axl Logan :)

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    1. Na segunda, dia 5 de dezembro, postarei o primeiro capítulo, Nihal! :D

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