Esta é a história
de um Sim chamado Axl Logan.
Acompanhe aqui
suas aventuras (e desventuras)!
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Axl Logan
Livro I
Adormecido
Capítulo 15 – Merecimento
Resumo
do capítulo passado:
Elenor e Liam descem para acabar com a briga que envolve Axl, Nick, Trevon e
Filipe, enquanto Marit leva Isabella para o quarto da jovem; após um longo dia
de trabalho no Mercado das Pulgas, Dave, Gizella e Josh “Batera” ficam sabendo
que Axl está internado; na Unidade Policial de Magnolia Promenade, Hannah Chase
apresenta o caso que investigou (junto com Adam Bates), mas Sierra não gosta do
resultado; na Clínica Baroni, Marit e Dave conversam com o famoso médico do
Quarto Império; Elenor, ao fazer uma visita não-oficial ao meio dopado Axl,
descobre que os pendrives foram trocados.
Quase duas semanas depois, na
quarta-feira.
Cidade Alta, na cobertura dos Refaeli.
A família
finalmente tinha se mudado; e Nick tinha chegado, do hospital, no dia anterior.
E apesar de toda a gravidade da situação da briga, Marit ainda não tinha
conversado sobre isso com nenhum dos dois filhos. Ela preferiu deixar o mais
velho ter alta primeiro e a caçula acalmar o coração após várias visitas feitas
ao namorado. Mas agora que seu primogênito brigão estava em casa, Marit sabia
que algumas coisas tinham que ser ditas e resolvidas. Por isso, naquela manhã,
enquanto Nick jogava basquete e Bella (que era cheerleader na escola) fazia o
último ensaio com suas amigas antes do próximo jogo, Marit recebeu sua
advogada: Diana Ballmer.
— Srt.ª Isabella
e Sr. Nickollas, a mãe de vocês solicita a presença dos dois na sala. — A
governanta da casa, Hajar Jaouad*, contratada uma semana atrás, os avisou.
*
A Sim Hajar Jaouad foi criada pelo próprio jogo, quando fiz Marit contratar um
mordomo; daí eles mandaram essa governanta. O nome dela também é criação do
jogo.
— Tô indo! — Ele
respondeu, mas mais em tom de reclamação, pois não queria perder tempo naquele
dia, já que retornaria ao trabalho na manhã seguinte.
— Obrigada, Hajar!
— Isabella disse, já preocupada, pois a mãe de Lori*, a advogada Diana Ballmer,
estava conversando com Marit. Parecia ser assunto sério.
* Lori
é a melhor amiga de Bella.
— Hey, Lori!
Deixa eu falar aqui contigo rapidinho antes d’eu ver o que minha mãe quer. —
Bella pediu à amiga.
— E aê, Lori! E
aê, meninas! — Nick passou por elas e lhes cumprimentou com um leve aceno de
cabeça (e as garotas, exceto Lori, discretamente se derreteram ao respondê-lo,
cheias de sorrisinhos). Ele só não falou com a irmã; os dois estavam se
ignorando (o que não era raro de acontecer!).
— Você e Nick ainda
estão sem se falar por conta da briga dele com o Axl? — Lori estranhou o fato do
rapaz não ter parado para conversar com elas, como faria normalmente.
— É. — Isabella
suspirou. — Eu falo contigo sobre isso depois. — Então ela mudou o assunto: — Só
queria saber se vai ser essa vestimenta mesmo que usaremos no jogo de sábado ou
se faremos alguma modificação. O que acha? Você, como Capitã, dá a palavra
final. — Elas tinham decidido ensaiar com as roupas que usariam, apenas para
ver como ficariam.
— Eu gostei. —
Lori sorriu. — Por mim, usamos esse visual mesmo!
Enquanto isso,
na sala, Diana puxava assuntos leves com sua amiga e cliente, pois sabia que,
em poucos minutos, Marit teria que começar uma conversa bem séria ali.
Nickollas ainda
foi pegar algumas bebidas com a intenção de ouvir de antemão o assunto das
duas, mas o pouco que captou não lhe soou como algo importante.
Lá fora, Bella e
Lori ainda conversavam:
— E depois da
nossa apresentação, no sábado à noite, o Terry vai me encontrar lá na boate, na
Pan Europa. — Lori sorriu.
— O Terry? Mas a
Chaya não disse que ele estava se agarrando esses dias com uma guria de cabelo
alaranjado?
— Pois é. Uma
universitária chamada Seolonilda Mendonça.
— Que nome,
hein!
— Infelizmente,
o que o nome tem de feio, ela tem de linda. Mas, claro, não chega aos nossos
pés!
— E você ainda
vai sair com ele?
— Bella, o que
eu te disse? Que ele vai me encontrar lá. Eu só não disse com quem! — Ela riu.
— Mas vai nessa que eu continuo o ensaio com as gurias! Nossas mães estão te
esperando.
“Vamos lá! Vamos ver que assunto importante é
esse que precisou interromper meu treino.”, Nick pensou, indo até elas.
E Isabella
deixou as amigas ensaiando.
— Querida,
sente-se aqui. — Marit disse ao ver a filha se aproximar.
— Ok, mamãe. E
bom dia, Sr.ª Ballmer. — A garota sorriu.
— Bom dia,
querida. — Diana respondeu; gostava da amizade de sua filha com Bella, mas não
com Nickollas.
— E então? Qual
o assunto? A polícia já descobriu quem são os dois mascarados que agrediram a
mim e aos meus amigos? — Nick perguntou, com o rosto ainda marcado por causa da
briga.
— É sério que
ele fez essa pergunta? Logo ele que partiu pra cima do meu namorado
covardemente com mais dois brutamontinhos amiguinhos dele?!! — Isabella se
indignou com a fala do irmão. — Eu posso processá-lo, Sr.ª Ballmer?
— Ninguém vai
processar ninguém aqui, Isabella. — Marit disse, levantando-se para se sentar
ao lado do filho. E é claro que ela imaginava que os tais “mascarados” fossem
Emily e Liam, que desceram para resolver a situação, mas ela não falaria sobre
isso para ninguém. — Quem vai explicar a situação é nossa advogada.
— Ok. Então pode
falar, Sr.ª Ballmer. Acharam quem fez isso com a gente ou não? — Ele perguntou.
Diana então se
sentou ao lado de Isabella, onde ficaria mais próxima de todos. Então ela disse:
— Nickollas, eu
vou relembrá-lo de uma importante lei, de nossa nação, sobre agressão física:
excetuando-se casos de autodefesa, estar envolvido em uma briga que leve alguém
a um hospital, acarreta, além da óbvia indenização monetária à vítima, em internação
de um mês no Centro de Repressão à Violência; pena essa que acresce um mês por
cada pessoa extra que tenha participado da situação. E vejamos seus
antecedentes desde a adolescência: 357 brigas com Sims registradas na Unidade
Policial do Quarto Império! Mas antes você não enviou ninguém ao hospital. Só
que, dessa vez, foi diferente. E eu tenho certeza de que, com esse seu terrível
histórico, você já sabia que poderia ser punido se machucasse um Sim seriamente!
Não foi por falta de aviso.
— Vocês estão
dizendo que eu serei preso? A palavra certa é “preso”, não “internado”! E tudo
isso porque eu defendi minha irmã?!! — Ele perguntou, chocado com o que ouviu.
— Me defendeu de
que?!! Eu estava com meu namorado, seu babaca!
— Isabella, por
favor! Nós já sabemos disso. Me deixe conversar com seu irmão. — Marit pediu.
— Conversar? —
Ele fechou a cara. — Isso é alguma conversa?!! Vocês estão me dizendo que
pegarei um mês no Centro. Mais dois meses por causa do Trevon e do Filipe! Três
meses no Centro de Repressão! — Agora ele estava muito irritado.
— Se lascou,
Nick! Toooma! Kkkkkkkkkkk... — Isabella caiu na risada, achando bem feito o que
aconteceria com o irmão.
— ISABELLA!!! —
Marit reclamou ao ver a reação da filha.
— Ela está rindo
porque vou ficar em um lugar pulguento cheio de gentalha?!! — Ele só não
avançou pra cima da irmã porque a mãe percebeu a tempo e deu um apertão no
braço dele, obrigando-o a continuar sentado.
— Nickollas,...
— Diana falou. — Você sabe que o Centro é uma prisão para casos de brigas
violentas, que são bastante comuns neste nosso mundo Sim. As pessoas que estão
lá fizeram a mesma coisa que você. A nação não mistura culpados de diferentes
tipos de delitos. Brigas vão para o Centro; roubos para as prisões nas unidades
policiais; coisas mais graves, como sabemos, vão para o Corredor Final.
— Isso é uma
piada de mau gosto, não é? Você não faria isso comigo, mãe. — Ele disse,
virando a bebida.
— Eu? — Marit se
irritou. — Quem fez isso com você foi você mesmo, Nickollas! Quantas vezes te
mandei parar? Quantas vezes te deixei de castigo? Até lhe paguei um psicólogo
caríssimo apenas para você não aproveitar sua chance e ficar calado por uma hora
e meia enquanto o coitado tentava lhe ajudar. E isso por dias!!! Até ele me
dizer que você não iria cooperar, que eu estava jogando meu dinheiro fora! E
por quê? Porque você não se ajuda!
— Mãe, olha pra
mim, mãe! Eu ainda estou todo machucado... Você vai deixar que me levem assim
para o Centro? — Ele tentou apelar para o lado emocional de Marit. — Não há
nada que a Diana possa fazer para impedir isso? Um subornozinho? A utilização
de nosso sobrenome influente?...
— Você sabe a
pena para crimes de corrupção, querido? — Ela perguntou, ainda mais brava. — É
Corredor Final, Nickollas! Corredor Final!!! E quer saber? Essa sua atitude só
me prova que você realmente precisa de um choque de realidade para ver se cria
juízo! Não parou para pensar que se você tivesse matado o garoto nessa briga,
eu estaria voltando de seu funeral agora, seu irresponsável?!!
— Nickollas! —
Diana o chamou. — Veja bem: as nossas leis são muito rígidas. Se você as
quebra, você é responsabilizado e obrigado a cumprir a sentença. Não há
dinheiro no mundo que possa lhe livrar dessa. Não há outra saída.
— Tem que haver
outra saída! — Ele reclamou.
— Não. Não há. —
Ballmer continuou falando: — A política contra crimes no Quarto Império é
internacionalmente conhecida por ser punitiva em primeiro lugar, ficando o
fator “reinserção” em último plano. E o fato é que nossas leis, que mantêm o
direito de autodefesa dos Sims e as penas duras, contra quem quebra as regras,
têm funcionado e mantido nosso mundo mais pacífico, apesar de um ou outro ainda
optar por fazer escolhas infelizes. Mas, bem, o importante é que são duramente
punidos por isso. Assim, não há para onde correr: você pegará três meses no
Centro, junto com Trevon e Filipe. E lá, vocês trabalharão para pagar sua
estadia no local, estudarão e participarão do Grupo de Controle de Raiva.
“Três meses sem o Nickollas por perto! É o
paraíiiiiiiiiiso!!!”, Isabella pensou, feliz.
— Grupo de
Controle de Raiva? Meeeesmo? — Nickollas olhou irritado para a advogada, mas
mantendo um sorriso cínico no rosto: — Por acaso você é psicóloga para dizer
que tenho problemas em gerenciar minha raiva?
— Nickollas, não
fui eu quem sugeriu isso. Lei é lei. O curso não é optativo. — Diana falou.
— Nesse Centro
eles têm grupos para pessoas que se acham donas das outras e que, por isso, se
comportam como babacas? O Nick precisa desse. — Isabella sorriu.
— Licença. —
Eles foram interrompidos pela governanta, que tirou rapidamente o copo vazio da
mesa. — Desejam beber alguma coisa? Posso trazer um aperitivo?
Todos recusaram
a oferta. As três agradeceram pela atenção; Nick, claro, foi a exceção.
Então, assim que
Hajar se retirou, Marit disse:
— O assunto
sobre Nick está encerrado.
— Mas mãe! — Ele
ia reclamar, mas foi interrompido:
— Calado,
Nickollas! Está encerrado! E sexta-feira pela manhã, bem cedo, eu e Diana vamos
lhe levar até o Centro. E como sábado é o dia de visitas lá, eu lhe verei
nessas tardes. E não quero ouvir nem um pio sobre a academia! Já contratei um
administrador para tomar conta até você retornar! Agora o assunto é você, Dona
Isabella.
— Euuuuu? Mas o
que eu fiz?!!
— Vamos lá!
Primeiro: namorando escondida! Não me apresentou o rapaz! Eu só tive a visão
passada pelo seu irmão: de que é um sujeito que não quer nada com a vida!
Segundo: deixou um recado de que iria para o Segundo Império e se mandou para
lá por dias, sem ter falado comigo antes! Independência não é sair por aí
fazendo o que der na telha! Independência se conquista ao demonstrar maturidade
e responsabilidade! E terceiro: você não foi para a casa de Lori na noite da briga.
Durante a mudança, vi as fotos que tirou na câmera que está no seu quarto. A
data está lá também! Você foi ao Festival Romântico com aquele rapaz! Mentiu
para mim!
— Ainda tá
rindo, Isabella? — Foi a vez de Nick dar risada.
— Mãe,
desculpa,... Eu... Eu... — Bella mordeu os lábios de leve; sabia que não havia
explicação para suas atitudes.
— Como punição
por cada erro, você vai passar três meses de castigo: sem festas, sem
saidinhas. Da escola direto para casa e eu mesma a pegarei.
— Mas, mãe, eu
tenho a apresentação das cheerleaders na escola esse sábado e...
— Ok. Como isso
é uma responsabilidade sua, você irá. Eu vou com você. Vai se apresentar e
depois voltamos para casa.
— Mas e minha
banda, mãe?... A gente tem ensaio essa sexta e apresentação esse sábado à
noite, mãe! — Ela disse, angustiada.
— Irei ao ensaio
e à apresentação. De lá, voltamos para casa. E apenas após conhecer esse
pessoal, decidirei se você continuará nessa brincadeira de banda ou não, senhorita. —
Marit falou, irritada.
— Pronto. Feliz,
Isabella? — Nick riu. — A mãe vai ver os tipinhos que andam com você, vai me
dar razão em não te querer perto dessa gentinha e bye-bye banda tosca!
— Nickollas,
para de perturbar sua irmã!... E nenhum dos dois sai de casa hoje, entenderam?
— Entendemos. —
Eles responderam praticamente juntos.
— Ótimo. Estão
liberados para seus afazeres. — Marit disse, muito séria.
Então os dois
irmãos se levantaram, saindo da sala.
— Vou voltar
para o ensaio com as meninas. Até mais, Sr.ª Ballmer. — Isabella disse, saindo
chateada, mas mantendo a educação.
— E você, Nick?
— Marit perguntou.
— Vou tocar um
pouco de bateria. — Ele respondeu, subindo. “Já que é a única coisa na qual eu posso bater por enquanto.”, ele
pensou, irritado.
— Marit, não sei
nem o que te dizer... Esses jovens de hoje em dia são tão difíceis de lidar! —
Diana disse.
— Talvez sejam
sim, Diana. Mas sei que tenho minha parte de culpa nisso. Com a morte de Stein,
acabei sendo permissiva demais, principalmente com Nick... Ele sentiu demais a
perda do pai. Isabella conseguiu exteriorizar, aceitou ajuda psicológica... Mas
meu Nick... Ah, esse se tornou um rebelde. Ele nunca fala sobre Stein e noto
que mal olha para as fotos dele na parede. Ele simplesmente as ignora, como se
não estivessem lá... Sei que toda essa raiva é por conta daquele maldito
acidente fatal!... Mas agora percebo que não posso mais ignorar o que está
acontecendo e passar a mão na cabeça dele... Se o tal rapaz que minha filha
namora tivesse morrido, eu teria perdido meu filho... É hora d’eu colocar
limites nas minhas crianças e é o que farei, afinal, como dizia minha querida
mãe, amar é, quando necessário, saber dizer “não!”.
Sexta-feira, pela manhã, em Windenburg.
Na Pousada do Bucaneiro.
André e Carol
Fagundes passaram aquelas duas semanas hospedados em uma pousada em Windenburg.
Dois dias atrás, eles receberam a boa notícia de seu advogado, o Sr. Alexandre
Lange: a indenização (resultante da ação contra o ex-chefe de polícia de Colina
Formosa) tinha finalmente sido estipulada. E eles bem que foram avisados de que
as coisas eram resolvidas com rapidez e eficiência no Quarto Império, mas o
casal só não tinha ideia de que a quantia seria tão significativa!
*
Nota: Carol e André Fagundes são os protagonistas da história Vermelho e
Verde, de minha querida amiga e autora Andréa Freitas. Acompanhe! E
obrigada a Déa por ter deixado as falas deles de acordo com o que diriam! :) S2
“Descontado o imposto, taxas e a parte do
advogado, ficamos com quase um milhão de Simoleons!... Quase um milhão!...
Ainda assim, não consigo não pensar que qualquer valor que fosse não seria o
suficiente para apagar todo sofrimento que Seu Pedro e D. Marta passaram... De
qualquer forma, pelo menos eles poderão se mudar daquela casa ou, no mínimo,
consertá-la decentemente. Quem sabe ainda viajem e descansem. Eles merecem um
mimo.”, Carol pensou.
Ela estava na
parte de trás da pousada, onde aproveitava o sol da manhã. E uma família de
estrangeiros fazia o mesmo. Pai e filho se divertiam na piscina, enquanto mãe e
filha brincavam ali perto.
“Um dia eu estarei assim com meu filho, ou
filha.”, Carol pensou, olhando, com muita discrição, as duas que brincavam.
Ela mal podia esperar para ter seu próprio bebê. Pelo menos ela e o marido
estavam “trabalhando” bastante para tornar isso uma realidade.
André, que tinha
acordado um pouco mais tarde, viu o aviso da esposa sobre o criado-mudo,
dizendo para ele encontrá-la na piscina; então ele vestiu sua bermuda de banho
e desceu. Mas então o Sr. Warren, proprietário do lugar, o parou para perguntar
como estava a estadia deles, se precisavam de alguma coisa, se estavam gostando
de Windenburg, do Quarto Império, etc. E ele parou um pouco para dar atenção
àquele simpático velhinho.
Depois, após um
bom tempo, André conseguiu seguir seu caminho.
Daí lembrou-se
que, sonolento ainda, tinha se esquecido de ligar para os pais em seu quarto.
Parou então na cozinha comunitária da pousada, sentou-se e fez isso.
— É da casa da
Dona Lurdinha, a melhor costureira de Colina Formosa? — André mudou a voz e
perguntou assim que a mãe atendeu, como se ele fosse outra pessoa, na zoação,
pois como a mãe costurava, e muito bem, sabia que esse comentário ia deixá-la
indignada.
— D. Lurdinha
melhor costureira daqui?! Tá louco? Deixa de palhaçada, André!!! — Ela reclamou;
sempre reconhecia a voz do filho.
E ele caiu na
risada:
— Oi, mãe!
— “Oi, mãe” o
caramba, menino! Cadê o respeito? E quando é que volta? Já tem duas semanas aí!
Ainda não deu para fazer o que precisava não, é? Andréeeeee, Andréeeeeee! — Ela
disse seu nome como quem ia lhe puxar a orelha. — Vocês estão aí é batendo
perna! — “Aquela mocinha deve estar
fazendo meu filho gastar até o último centavo dele, como se ele fosse algum
milionário!”, ela pensou, irritada.
— Calma, mãe! —
Ele parou de rir, mas ainda tinha o sorriso no rosto. — Estamos a trabalho! E
eu não estou ligando todos os dias?
— Não interessa.
É muito diferente de ter o meu filho aqui perto de mim!
— Eu sei, mãe,
eu sei. Eu também estou com saudades. Mas, olha, segunda-feira, pela manhã,
pegaremos o avião em San Myshuno e voltaremos para casa.
— Finalmente.
Achei que já estivesse pensando em ficar por aí. — Ela resmungou.
— Só não
estranha meu novo visual, tá? Fui a uma barbearia aqui e o sujeito disse que
meu cabelo estava muito estilo “Vaca Lambeu”. Daí ele fez um moicano na minha
cabeça e agora estou na moda.
— Pode vir com
esse “moicano” que estarei com uma tesoura aqui te esperando! Você não é nem
doido, André! Agora fala com teu pai que eu tenho mais coisas para fazer do que
ficar ouvindo essas tuas brincadeirinhas! Fica bem, meu filho. — Ela passou o
telefone para o marido.
— Oi, pai!
— Oi, filho!
Tudo tranquilo? Voltam quando? Como vocês estão? Carol está aí com você, não é?
— Todo dia ele fazia as mesmas perguntas, sempre preocupado com o filho e a
nora.
— Está tudo
tranquilo, pai. Estamos agora aqui na pousada. Carol com certeza está
aproveitando a piscina agora; e é para lá que eu vou quando terminar de falar
com vocês. Aqui em Windeburg geralmente faz frio, mas hoje o calor resolveu
marcar presença, para nossa alegria. Mas, olha, já temos data de retorno:
segunda-feira agora pegaremos o avião e logo estaremos aí.
— Ótimo! Estamos
com saudades.
— Tá se
alimentando direitinho, Seu Pedro?
— Vou repetir o
que lhe digo todos os dias: com sua mãe no seu lugar, dando uma de fiscal de
alimentação, não consigo colocar nem açúcar no meu café! — Ele reclamou.
— Saúde em
primeiro lugar, pai! — Ele sorriu. — Agora me deixa falar com meu garoto!
— Só um minuto!
— Então André ouviu o pai chamando por seu Rottweiler. — Pode falar, filho! —
Seu Pedro disse.
—
Carrapatoooooo!!! Carrapatãoooo, meu menino! — André falou e logo ouviu as
latidas de seu cachorro. O animal parecia animado só de ouvir a voz dele no
telefone. — Já estou voltando, viu, grandão?!! Cuida de todo mundo aí pra mim,
ok? Bom garoto, bom garoto!!!
Então Pedro voltou
a falar:
— Ele vai ficar
muito feliz de revê-los. E nós também. Já demoraram demais aí.
— Fica
tranquilo, pai. Logo chegamos. E fica bem, tá? Não foge da dieta.
— Nem que eu
quisesse eu conseguiria!
André riu:
— Se cuida, Seu
Pedro, se cuida!
— Pode deixar!
Tchau, filho! Vocês se comportem! — E então ele desligou.
André então se
levantou e foi na direção do quintal, onde sua esposa estava.
— Bom dia,
dorminhoco! — Ela sorriu ao vê-lo.
— Bom dia,
sereia Ariel! — Ele sorriu. — Vou pular aí, hein!
E ele fez isso!
Um belo mortal para trás!
— Maluco! — Ela
riu, jogando água nele.
— Para, Ariel! —
Ele deu risada, protegendo os olhos.
— Para de me
chamar de Ariel, André!
— Tenho culpa se
minha Cabelo de Fogo vira a sereia Ariel dentro d’água?
— Bobo!... Mas
me diz: já falou com seus pais hoje? — Ela sabia que ele ligava para eles todos
os dias; e ela achava isso realmente lindo! Se não fosse a bronca de Marta com
ela, Carol faria questão de falar com eles também.
— Falei sim. Com
eles e com o nosso Carrapato. Estão todos bem e esperando nossa chegada.
— Imagino! — Ela
sorriu. — E voltaremos com grandes novidades, hein!
— É verdade. Com
quase um milhão de novidades! — Ele falou muito baixinho, só para ela ouvir,
rindo. — Mas sabe o que é melhor nisso tudo? Não precisaremos mais consertar
chuveiros quebrados nem vasos entupidos! Ou eles mudam de casa ou fazem uma
mega reforma naquele lugar.
— Já lhe disse
que acho difícil eles quererem mudar de casa, bem. Eles tiveram você lá. A casa
está cheia de lembranças...
— Mas lembranças
nós carregamos. Para onde forem, aquelas memórias os seguirão. Elas não estão
na casa. É a casa que faz parte delas. Mas... Eu sei que vai ser necessária
muuuuuuuuita conversa para fazê-los entender isso... O pai com problemas no
coração e subindo aquelas escadas, isso está errado. Agora ele pode mudar para
uma residência toda térrea. Vai ser melhor para ele. E para a mãe também.
— É... — Ela
disse, pensativa. — Mas vai ser mesmo necessário muuuuito diálogo...
— Ok. Mas não
vamos falar sobre isso agora. Hoje é sexta e voltamos para o Segundo Império na
segunda. Então vamos aproveitar bastante esses três dias. Já decidiu para onde
vamos hoje à noite? — Ele perguntou.
— Então,... Eu
tive esse sonho maluco com... Com boliche, acredita?
— Com boliche?!!
Caramba, eu amo boliche! Não sabia que você jogava, meu bem! — Ele sorriu,
animado.
— Na verdade, eu
nunca joguei isso... — Ela disse um pouco sem graça. — Mas, sei lá, é
estranho... Sinto que deveríamos ir a um boliche hoje à noite.
— Eu acho a
ideia excelente! E posso até te ensinar!
— Então pronto!
Está decidido! — Ela sorriu, se sentando na borda da piscina.
Ele fez o mesmo.
— Olha que
bonitinho, amor. — Carol disse. — A mãe ensinando a filha a falar e o pai nas
maiores risadas com o filho. Família linda, né?...
— Família linda
será a nossa. Principalmente com essa mãe gatona que nossos filhos terão. — Ele
sorriu, sem tirar os olhos dela.
— Teremos filhos
sim, né?...
— Escuta, meu
amor: vamos ter sim. Na hora certa, eles virão, mesmo porque estamos bem
empenhados nisso, hein? — Ele sorriu com a carinha safadinha e piscou o olho
para ela.
E ela sorriu e o
beijou, sentindo-se ainda mais confiante a respeito desse assunto:
— Estamos sim! —
Ela disse, realmente sentindo-se tranquila sobre isso.
Ficaram se
olhando durante algum tempo. Aquele tipo de silêncio onde palavras não são
realmente necessárias; seus olhares diziam tudo. Qualquer um que os observasse
poderia ver como aqueles dois se amavam. E passaram um bom tempo assim, entre
sorrisos, selinhos e olhadelas cheias de felicidade. Até que ele disse:
— Parece uma lua
de mel, né?...
— Acho que podemos
encarar assim... — Ela sorriu. — E, André,... Você está certo, amor: as nossas
memórias são mesmo nossos maiores tesouros...
E as lembranças
daqueles dias eram muitas!
Como as que
seguem abaixo:
Poucos
dias ATRÁS.
Quando André e
Carol se hospedaram na pousada, logo souberam de uma delicatessen que havia
ali, bem perto, que vendia várias versões de doces e salgados, mas todos no
estilo “gourmet”. E, depois que foram uma primeira vez ao lugar, decidiram
tomar café da manhã todos os dias naquele local! André ficou apaixonado pelo “Roger
Cake” (que era um bolo de cenoura cuja massa era extremamente gostosa e
fofinha)! E Carol amou um croissant gourmet recheado com filé aos quatro
queijos (mozzarella, requeijão, cheddar e cream cheese). Às vezes ela escolhia
a versão de frango cremoso (frango com molho de requeijão e mozzarella). E os
dois sempre comentavam, um com o outro, sobre o quanto sentiriam falta daqueles
passeios matinais àquela parte da vizinhança.
Iam caminhando
sem pressa até lá, apesar de saberem que, à vezes, havia fila de espera para
conseguir uma mesa.
— Animado, amor?
— Para esse bolo
de cenoura? Sempre! Só perde para o que a mãe faz.
Carol até tinha
suas dúvidas quanto a isso, mas não iria colocar em xeque a receita da sogra. A
única certeza que ela tinha era que ele nunca conseguia comer apenas um pedaço de
ambos os bolos.
E, logo que
subiram, notaram o lugar já cheio, apesar do horário (passava pouco das sete
horas).
— Eita, amor!
Acho que teremos que esperar um pouco por uma mesa... — Ela disse.
— Ou a gente
pode gritar incêndio, todo mundo sai correndo e a gente pega uma mesa vaga. —
Ele brincou. — Mas ok, ok... Sem problemas. A gente espera...
Assim que o
recepcionista os viu se aproximar, sorriu, lhes deu bom dia e fez sinal para
que esperassem um minuto; ele resolvia um pedido de reserva naquele momento e
já tinha reconhecido o casal.
Enquanto isso,
bem perto dali, Gizella trabalhava.
Ela era uma Guia
de Turismo e estava ali acompanhando um grupo de estrangeiros.
— Sr. Alb... —
Ela o chamava assim porque tinha esquecido o diferente nome do homem (Albrecht
Von Bahnhof). — Essa mesa, dessa senhora e de sua filha, está reservada apenas
para elas. Você não pode simplesmente se sentar aí como faria em seu país.
— Mas isso serrr
muito estranho! Eu estarrr faminto e não poderrr sentarrr para comerrr serrrr
muito esquisito! — Ele reclamou.
— Pois é. Mas
aqui é assim e é o senhor quem tem que se adaptar a nossa cultura, viu? Não o
contrário. Então se lembre disso, aguente suas pontas aí e me aguarde bem
comportadinho. — Gi disse, saindo dali.
E então, assim
que ela avistou Carol e André, reconheceu os dois na mesma hora!
— Oiiiiiii...? —
Gi os cumprimentou sem ter muita certeza de que eles se lembrariam dela também.
E ela tinha lembranças maravilhosas dos dois: o casal foi incrível com sua
banda, a Nordic Lhama, quando essa esteve no Segundo Império para uma apresentação;
e todos eles (ela, Axl, Bella, Dave e Josh) tinham realmente amado aqueles dois
e o cachorro deles: o carrapato!
— Giiii?... —
Carol a olhou, apenas esperando uma confirmação de identidade.
— Eu
mesmaaaaaa!!! Vem cá! Me dá um abraço, Carol!!! — Gizella sorriu, feliz por
vê-los ali. — E você, André? Tudo bem? Como vocês estão? E cadê o Carrapato?
Imagino que não puderam trazê-lo dessa vez, né?
— Não. Dessa vez
não. — André sorriu.
— É que viemos
resolver alguns assuntos sérios aqui. Mas até que estamos conseguindo passear
um pouco! — Carol disse. — E você, pelo que vejo, está trabalhando! Mas e a
banda? Continua firme e forte, né?
— A banda
continua sendo minha prioridade! Sempre! Mas até eu ficar rica e famosa, o
esquema é trabalhar muito! E, como podem ver, sou Guia de Turismo! — Gi sorriu.
Ela amava seu teclado, mas também era apaixonada por sua profissão. — Mas,
menina, e esse cabelo lindo aí, hein? Da última vez que te vi, não estava tão
grande!
— Comprei um produto
que funcionou bem até demais. — Carol riu. — Por isso cresceu tão rápido.
— Aaaah, tá!...
Tá muito lindo, viu! Mas me contem: onde estão hospedados? Se precisarem de um
lugar, eu dou um jeito e...
— Não, imagina!
Estamos bem mesmo, Gi! Nós nos hospedamos na Pousada do Bucaneiro. É logo ali,
olha. — Carol sorriu.
— Aaaah, beleza!
Super conheço! Lá é muito legal mesmo! Lugar simples e aconchegante. E o Sr.
Warren, o dono de lá, é um amor de pessoa. — Ela disse. — Mas Já passearam
muito por aí ou ainda estão meio perdidos pelas cidades do Quarto Império? — Gi
perguntou.
— Devagarzinho a
gente está visitando os cantos... — André sorriu.
— Hmmm...
Devagarzinho, né?... — Ela disse, pensativa. — Quer saber? Dois turistas
tiveram que retornar mais cedo para seus países. Então estamos com duas vagas
no grupo, e com tudo já pago! Topam? — Ela os convidou. — Você só precisam ter
tempo livre e vontade de passear e bater muitas fotos! E aí?...
— Sério mesmo
que há essas duas vagas?... Qualquer coisa, nós pagamos e... — André disse.
— Gente, me
poupem. Se estou falando, é porque há. Não viajem na maionese, beleza? Apenas
me digam que sim, vai! Vou amar levá-los para conhecer vários lugares por aí!
— Hmmmm... Até
que não é má ideia! — Carol disse.
— Ok, ok. Nós aceitamos.
— André respondeu. Sabia que sua esposa tinha ficado empolgada com a ideia de
“turistar”. Na verdade, ele também!
— Obaaaaaaaa!!!
— Gizella sorriu. — Vou pegar uma mesa para nós quatro então, ok? Eu, um dos
meus turistas e vocês dois, amigos queridos.
E logo eles estavam
na mesa que lhes foi indicada. Ficaram conversando após fazer os pedidos. E Gi
lhes contou que Axl estava no hospital porque o irmão mais velho de Isabella se
juntou com mais dois amigos para bater nele.
Claro que Carol
e André ficaram bem indignados ao saber daquilo. Mas Gi lhes garantiu que ele
ficaria bem, que o médico tinha dito que no final da outra semana ele já
estaria em casa; e depois ela os convidou a ir ao 18º Festival de Metal,
patrocinado pelo bar Braços do Narval e que aconteceria no domingo da outra
semana. Até deu, para cada um deles (exceto para o turista, já que ele não
estaria mais no país naquelas datas), um convite que valia para os dois dias do
evento, lhes contando que haveria até uma banda do Segundo Império que se
apresentaria lá!
Então, quando os
pedidos chegaram, finalmente puderam se deliciar com as iguarias vendidas no
local. E logo Carol e André receberam as camisas de turistas para fazer parte
do grupo e passear com eles!
Em Windenburg
ainda, visitaram a Ilha dos Penhascos.
E até
aproveitaram os cantinhos discretos para namorar!
Visitaram a
famosa Mansão Von Assombro, conhecida por seu labirinto no jardim e por suas
histórias fantasmagóricas.
Conheceram a
pequena cidade de Forgotten Hollow, onde aprenderam sobre as lendas locais, que
falavam da existência de vampiros.
Um dos pontos
turísticos visitados foi a Grande Árvore,
que já tinha sido um belíssimo Pilriteiro quando viva.
E, em mais uma
noite em Windenburg, foram a uma balada épica nas Ruínas, animada por um
renomado DJ local!
Em San Myshuno,
para alegria de Carol, que amava arte, eles visitaram a famosa Galeria Casbah,
propriedade da mãe de Isabella. Infelizmente não viram nenhuma das duas, pois
elas não se encontravam no local naquele dia, mas puderam apreciar a belíssima
exposição do artista Pihe.
Carol ficou
encantada com várias das pinturas; e André feliz por ver a expressão de
satisfação de sua amada.
Ainda na cidade
grande, conheceram seu grande parque central, que possuía um lugar muito
utilizado para casórios por conta da beleza da paisagem e da bela história do
casarão que nele havia: ele pertenceu a um casal; os dois se conheceram ainda
jovens, no ensino médio. Casaram, tiveram três filhos e viveram toda sua vida
ali, onde trabalharam organizando casamentos. Os dois se amavam tanto que até
partiram desta vida juntos, no mesmo dia, no hospital, e em paz. Desde então,
de acordo com o testamento dos dois, seus filhos tornaram o local público e
ambiente perfeito para as uniões matrimoniais. A lenda local diz que os enlaces
realizados ali têm muito mais chances de serem felizes para sempre.
O grupo se animou
tanto com a história que todos os casais do grupo simularam seu casamento lá,
divertindo-se com isso!
Carol e André,
claro, não ficaram de fora!
Depois, Gizella
os levou até o bar “Los Pardais”, onde eles conheceram os proprietários Joe e
Makena e puderam se divertir no karaokê.
— E se lembrem de
que foi aqui que a história da Nordic Lhama começou! Quando nós ficarmos
famosos, podem contar a todos sobre como eu fui legal com vocês e de como sou
uma gracinha, hein! — Gi riu.
E o casal
Fagundes até encarou cantar uma canção juntos: “Only You”.
Música de Cena: Only
You, The Platters.
Em Newcrest, um
belo momento foi um divertido almoço com todo o grupo no Restaurante das Ondas.
— ♫ Olha a onda,
olha a ondaaaaaaa!!! Olha a onda, olha a ondaaaaaaa!!! ♫ — Todos cantaram na
zoação, rindo. Era decerto a mesa mais animada do lugar!
Todos trocaram
contatos e se adicionaram no SIMbook. Aqueles dias estavam sendo incríveis para
aquele grupo!
Em Magnolia
Promenade, fizeram um passeio local de barco. Inesquecível!
Em Willow Creek,
visitaram o reformado Museu das Musas Municipais, onde Carol se divertiu
novamente ao ter a chance de pintar um quadro no jardim local.
E também de
apreciar as belas obras-primas expostas.
Depois foram
para uma área muito conhecida de Oasis Springs, onde puderam pescar e comer os
peixes que pegaram.
E, nessa hora,
quem mais se divertiu foi André, que amou tomar conta da churrasqueira! Teve
peixe frito à vontade para todos!
Por fim, para
encerrar com chave de ouro aqueles dias de passeios nas cidades mais conhecidas
do Quarto Império, visitaram a Gruta Escondida.
Um lugar de
extrema beleza e um rico ponto de pesca local.
Certamente dias
que jamais seriam esquecidos!
De
volta ao tempo presente.
— São muitas
lembranças incríveis que vamos levar daqui, não é?... — Ela sorriu.
— São sim. — Ele
respondeu sem tirar os olhos dela. — Mas sabe qual a melhor coisa de estar hoje
aqui nesta nação?...
— O quê?...
— Eu não estar
aqui sozinho. Você estar ao meu lado. Sempre.
— André!... —
Ela enrubesceu. — Eu penso o mesmo, meu amor...
E então eles
aproveitaram o resto da manhã na piscina e descansaram pela tarde, já que o
plano era jogar muito boliche naquela sexta à noite!
Vizinhança
do Mercado de Especiarias.
Mais
tarde, naquele mesmo dia.
— Não, não,
não!!! Não foi assim que ensaiamos, Gi e Axl! — Dave reclamou.
Depois que Joe
lhe disse que eles tinham que ter músicas próprias, Dave e Batera trabalharam
bastante nisso naquelas duas semanas em que Axl esteve no hospital (o vocalista
tinha voltado para casa no dia anterior). Gi só não participou da criação desse
material porque labutou muito nos últimos dias.
— Esse pôster aí
atrás não diz nada pra vocês não?!! O nome da nossa banda está aí! É nossa
primeira vez nesse evento, tendo certa visibilidade! Precisamos fazer bem feito
amanhã!!! — O baixista disse, meio impaciente.
— Por que a
gente não acrescenta um solo de guitarra depois dessa parte aqui? — Axl mostrou
sua ideia.
— Primo, ficou
muito bom. Mas ainda temos as outras músicas para ensaiar, além dessa nossa
canção própria que você e Gi precisam aprender. E a apresentação da gente é a
primeira amanhã!
— Precisamos
mostrar que devíamos ter sido escolhidos como a banda que abre a banda
principal, no mínimo! — O Batera riu. Ele que tinha conseguido mais esse
evento, após mostrar uma demo* deles e alguns vídeos das apresentações da banda
(pelas cidades do Quarto Império e, mais recentemente, no Segundo Império**)
para os donos do bar Braços do Narval,
organizadores do festival. Eles gostaram do que viram e então a Nordic Lhama
foi convidada para participar. O pagamento era pouco, visto que eles não tinham
visibilidade ainda, mas valia a pena pela exposição. Batera soube que dois
famosos produtores locais estariam no lugar avaliando os grupos.
*
Nota 1: uma demo de banda é um cd, dvd ou pendrive contendo uma ou duas
faixas, geralmente de autoria própria, para fins de divulgação ou obtenção de
contratos com gravadoras e patrocinadores, visto que o custo de um álbum
completo, com todas as faixas com qualidade profissional, é muito grande, ainda
mais para bandas de primeira viagem. As demos também servem para inscrições em
concursos de bandas ou de músicos.
**
Nota 2: veja essa apresentação da banda no Capítulo 5 de
Vermelho e Verde, de minha amiga e autora Andréa Freitas. Não perca! :) S2
— Precisamos
ensaiar mais é para nós nos tornamos um dia a banda principal. — Gi disse.
— Concordo, por
isso vocês precisam se esforçar. — Dave falou, com convicção.
— E Inha
atrasada para variar, hein. — Josh comentou sobre Isabella.
— Ela me disse
que vem. Deve estar chegando. — Axl falou. — A mãe dela a deixou de castigo
e...
— Tá, Axl. A
gente já sabe. Ela nos contou ontem no SIMskype, esqueceu?... Mas pelo menos o
babaca do Nickollas foi hoje para o Centro de Repressão à Violência, né? Ele e
os outros mongolões que te bateram. — A tecladista comentou.
— Olha esse
riff! — O vocalista sorriu, mudando de assunto; e ele podia ser lerdo para
muitas coisas, mas era um talento para a música.
— E esse efeito
dessa fumaça preta aí, hein! — Gi sorriu.
— Maneiro, né?
Fiquei mexendo na minha guitarra e descobri isso. Ela também tem um dispositivo
que muda a aparência dela. — Axl falou.
— Mostra aí! —
Ela pediu.
— Aqui! Olha! —
Ele trocou a aparência do instrumento.
— Gente, que
máximo! — Gi amou isso.
Enquanto isso,
lá fora, Marit chegava com sua filha Isabella.
— Não estou
prometendo nada, viu, mocinha? Já lhe disse que vou analisar tudo primeiro e
depois decido se você continua nisso de banda.
— Ok, mãe. Mas
dá uma chance para eles, tá? São pessoas incríveis. — Ela disse, tocando a campainha.
— Devem ser
elas. Vai lá abrir a porta pra tua sogra, Axl. — Dave disse.
— Esse é realmente
um dia muito especial! — O vocalista falou, feliz. Tudo que mais desejava era
que a mãe de sua namorada gostasse dele.
— Então não
perde tempo e vai logo fazer isso! — Dave reclamou. — Precisamos voltar ao
ensaio e nos dedicar o máximo que pudermos.
— Vai uma pizza
aí, estressadinho? — Joshua riu. E como o baterista tinha basicamente todas as
músicas muito bem retidas na memória, Dave nem estava pegando tanto no pé dele.
— Estressado vou
ficar se passarmos vergonha nesse evento. — Ele disse.
— Dave, na
moral,... — Gi disse, já prendendo o riso. — se eu não tivesse descido do meu
quarto contigo, eu iria jurar que esse nervoso é falta de...
— Gizella, por
favor!!! — Dave a interrompeu, extremamente sem graça.
E ela e Batera caíram
na risada; os dois nem aí para a cara emburrada dele!
— Hmmmm, safadinhos,
hein! — Axl riu.
— Tá bom! Parei,
parei! — Ela disse, ainda rindo.
— Vamos voltar
ao ensaio, beleza? — Ele disse, com a cara mais fechada. E começou a tocar com
seu baixo.
Depois, na
porta:
— Boa noite?...
— Marit queria ter visitado o rapaz quando ele estava no hospital, mas achou
mais apropriado deixar para fazer isso em outra ocasião, já que o primo dele
não parecia muito amistoso com ela; e claro que a Sr.ª Refaeli entendeu seus
motivos.
— Boa noite,
Sr.ª Marit! — Axl estava realmente muito feliz por conhecê-la. — Eu sou o Axl
Logan...
— É um prazer
finalmente conhecê-lo, rapaz. Sinto muito pelo que o meu filho e os amigos dele
fizeram com você...
— Ah, isso? Tá
tudo bem! Eu já estou basicamente curado!
— Viu como ele
ficou machucado, mãe? Culpa do Nick!
— Assim que o
Nickollas sair do Centro, ele vai lhe pedir desculpas. Eu lhe dou minha palavra
sobre isso. — Marit disse ao rapaz.
— Não precisa se
preocupar com isso, Sr;ª Marit. Eu não guardo mágoa do meu cunhado e sei que
vamos nos dar muito bem em algum momento. — Ele disse, dando um beijo no rosto
da namorada, comportado. Apesar de que sua preocupação maior era não besuntar a
face dela com o remédio-pomada que estava passando no próprio rosto (para
esconder mais os ferimentos e curá-los mais depressa). O creme era tão potente
que escondia até as sardas dele (e o Dr. Baroni lhe deu sua palavra de que elas
não sumiriam, pois esse era o medo do vocalista, já que ele gostava delas)!
— Fico realmente
feliz em ouvir isso, Axl. — Marit sentiu verdade nas palavras do rapaz. E o “estilo”
dele não lhe incomodava. Ela estava acostumada a lidar com artistas e muitos
deles vestiam-se de forma extravagante.
— Agora vamos
entrar? Sei que já conhece o Batera. — Axl sorriu.
— Batera?
— O Josh, mãe. —
Isabella disse.
— Ah, sim! Já
conheço sim. O Josh é amigo de Bella há anos.
— Meu primo Dave
e Gi precisam lhe conhecer! — Ele sorriu.
— Eu e seu primo
nos conhecemos no hospital. — Marit falou.
— Então só falta
você conhecer a Gi. — Axl disse, animado. — GIIIII!!! Essa é a D. Marit! D.
Marit, aquela no teclado é a Gi! — Ele disse bem rápido, temendo que ela
dissesse que já conhecia a Gizella também; e isso porque ele estava realmente
louco para apresentar a sogra a alguém!
— Olá! Boa noite
a todos. — Marit os cumprimentou.
— Prazer! — Gi
sorriu.
— Boa noite. —
Dave respondeu, mais na dele.
— E aêeeee, D.
Marit! — Batera então perguntou: — Quer pizza?
— Não. Obrigada,
Josh. — Ela respondeu.
— D. Marit, se
precisar de alguma coisa, é só falar. — Axl disse. — A cozinha é para lá; lá
também tem uma escada e, subindo, a primeira porta é a do meu quarto, se quiser
dar um cochilo. Também tem uma varanda maneira lá em cima, se quiser respirar
um ar fresco.
— Ok, querido,
obrigada. Mas eu trouxe um livro e ficarei aqui na sala, se vocês não se
importarem.
— Sem problemas!
É bom que terá um show só para você! — Ele sorriu, empolgado, retornando para
sua guitarra.
E, assim, eles voltaram
ao ensaio.
Isabella já
estava por dentro da primeira canção da banda porque Dave e Batera tinham-na
passado pelo SIMskype, antes.
Então começaram pela
música deles, que apostavam que tinha uma “ótima vibe”, com um refrão bem
grudento: era uma balada, bem melódica, mas com uma pegada forte, por conta da
bateria pesada e da guitarra bem colocada. Eles a chamaram de “Desencontro”.
Bella: — ♫ Não
há nada complicado quando você abre seu coração! Mas você manteve uma venda
cobrindo meus olhos e outra fechando sua boca. ♫
Axl: — ♫ Mas
agora eu lhe procuro em seus sonhos, onde nossos mundos se encontram. ♫
Bella: — ♫ Como
um peso em minha alma, porque sei que é tarde demais. ♫
Axl: — ♫ Talvez
nesse mundo, mas quem sabe em outra vida?... ♫
Ambos: — ♫ Então
segure minha mão e, por favor, não a largue! Me abrace com força e não me deixe
assim! Segure minha mão e, por favor, não a laaaaaaargue! Me abrace com força e
não me deeeeeeixe assiiiiiiiim! ♫
“É... Até que não é ruim.”, Marit
pensou, achando até engraçada a letra dramática.
Casa
dos Blackwood, em Willow Creek.
Um
pouco mais cedo naquela sexta; umas 19h da noite.
Leena brincava
ao lado da mãe, enquanto essa escrevia um e-mail resposta ao proprietário de
uma casa ali naquela mesma rua. Ele a estava vendendo; e Elenor e seu pai
tinham interesse em comprá-la. O plano era vender o local onde moravam agora;
apesar de que isso não era realmente uma necessidade, já que Elenor foi muito
bem paga por ter entregado uma cópia do vídeo, que estava no pendrive de Ning,
para o Sr. Shade. Sim! Ela já tinha entrado escondida na casa de Axl e
encontrado o pendrive certo; isso na mesma noite em que falou com ele. Elenor
não perdia tempo. E esse assunto, para ela, ainda não estava completamente resolvido.
Mas tinha decidido não pensar nisso naquele dia. Queria apenas se divertir um
pouco com sua filha.
Já o pai de
Elenor, o Sr. Alec Blackwood, não se encontrava em casa naquela noite, pois
toda sexta era dia de reunião de seu clube de Sims da terceira idade que amavam
jogar cartas. Reuniam-se em um bar em Windenburg e Alec só voltava para casa de
manhã cedo.
— Meu amor. —
Ela falava com a filha. — Mamãe já vai terminar de responder aqui e vamos
passear um pouco, ok?
Leena estava com
a corda toda e Elenor tinha planos de cansá-la com uma caminhada no parquinho
na frente de sua casa.
Mas então alguém
tocou a campainha.
“Mas uma hora dessas? Quem será?”. Eles
não costumavam receber visitas naquele horário.
— Vem cá, bebê!
— Ela pegou a filha no colo.
— Deixa a mamãe
ver quem está na nossa porta.
— Você fica aqui
e cuida do Sr. Patinho, tá bom?
A menininha
pegou o brinquedo, fazendo aqueles sons fofinhos que bebês, que ainda não
falam, fazem.
E Elenor se
dirigiu até a porta.
— Liam?!! O que
você está fazendo aqui?! — Ela surpreendeu-se ao vê-lo.
— Eu vim te
pedir desculpas, Emily. Ou devo lhe chamar de Elenor? — Ele sorriu,
entregando-lhe uma rosa.
— Então pagou um
detetive para me achar? — Ela perguntou.
— E de que outro
jeito eu a encontraria?... Eu vivo trabalhando. Com certeza eu não conseguiria tempo
para segui-la depois que saísse da casa dos Refaeli... Por isso tive que pagar
alguém para lhe localizar pra mim! — Ele sorriu. — E aquela garotinha linda é
sua filha?
— Se você pagou
um bom detetive, você sabe a resposta.
— Ok. Eu sei.
Você se chama Elenor Blackwood, mora com seu pai Alec e com sua filha Leena. Você
está afastada da polícia e faz alguns trabalhos como investigadora também. Provavelmente
por isso você está trabalhando disfarçada na casa dos Refaeli, mas prometo não
perguntar sobre isso hoje. Quanto a mim? Sou apenas um homem que gostaria de
lhe pedir desculpas por toda aquela bebedeira e molecagem junto do Nick e dos
outros caras. Eu não deveria ter subido com Isabella. Eu deveria ter controlado
o Nick lá embaixo. Além disso, quero deixar claro que sumi por um tempo porque
estava resolvendo as coisas do bar-boliche... E não deixei de pensar em você
durante todo esse tempo.
Elenor ainda
estava bem surpresa com aquela vista inesperada e em ouvir tudo aquilo. Não
sabia bem o que responder.
— Por favor,
Elenor, você me desculpa? — Ele beijou as mãos dela. — Sei que te passei uma
péssima impressão.
— Eu não sei,
Liam. A verdade é que eu mal te conheço... Não tenho ainda como saber se aquilo
foi uma péssima “impressão” mesmo ou se você é, na verdade, um daqueles babacas
que seguem o Nickollas. Além do mais, você deveria pedir desculpas à Isabella,
não a mim.
— Já mandei
mensagem para ela, já tentei ligar para ela, mas ela está me evitando... Uma
hora eu vou conseguir pedir desculpas pessoalmente à Bella... E eu entendo suas
dúvidas... E é exatamente por isso que estou aqui... Não sou esquentado como o
Nick. Sabe, ele é um bom amigo, mas tem alguns problemas... E eu posso te
afirmar que não sou um bêbado irresponsável. E você só vai poder saber disso se
me der uma chance d’eu te mostrar quem sou.
— Hmmm... Ok... Vou
pensar nisso... Mas agora estou de saída com minha filha. Podemos marcar de
conversar depois.
— E que tal se sairmos nós três agora? Eu gostaria de
levá-las até o Vista Lane. Podemos jogar boliche, conversar e brincar com
Leena. O que acha?
— Hmmm...
Deixe-me pensar... — Ela realmente ainda não tinha certeza se deveria dar uma
chance a ele, mas então se lembrou do que sua amiga Nelly* lhe disse na
primeira vez que elas viram Liam: “Ai,
El! Deixa de ser boba e para de ficar colocando defeitos em todo cara que se
aproxima de você, menina! Vai dizer que não achou ele gato? Se joga, oh!”, e
então decidiu seguir o conselho da amiga; mesmo porque Elenor também gostou
dele ter corrido atrás dela. — Tudo bem. Mas se essa noite se tornar tão
irritante quanto aquela outra, nós não nos veremos nunca mais, ok?
— Ok! Trato
feito! Mas pode ter certeza de que hoje só iremos nos divertir! E muito! — Ele
sorriu.
*
Nelly Fernandez é a personagem protagonista da história Casos
Ainda Não Solucionados, de minha linda amiga e autora Denise Martins!
Acompanhe e não perca! Você pode ver essa fala dela no Capítulo 9 de
Axl Logan.
Obrigada, amigo
Simmer, por acompanhar minha história!
Deixe seu
comentário abaixo!
Tenha uma ótima
semana! :)
CRÉDITOS:
SIMS:
Baixados da Galeria e, alguns, modificados.
LOCAIS:
Cobertura
dos Refaeli:
Luxus Penthouse, by bethowen111; a versão usada em minha história (com minhas
modificações), encontra-se em isarpgista, como Refaeli’s
Penthouse;
Pousada do Bucaneiro: Motel, by Beyonceana; a versão usada em minha história (com minhas modificações),
encontra-se em isarpgista, como Bucaneiro’s
Inn;
Delicatessen: Yummies
4 Tummies, by Karrterr12; a versão usada em minha história (um restaurante)
está disponível em minha conta isarpgista, com o nome “Grandma’s
Delicatessen”;
Comércio
de Forgotten Hollow:
Paris Café &
Restaurant, by Gerberatte; a minha versão (usada nessa história) e que contém
1 unidade policial, 1 clínica médica, 1 mercadinho, 1 bar e 1 loja de
lembrancinhas, encontra-se em isarpgista;
Prados de San Myshuno (novo): Myshuno
Meadows, by Gereon_1979;
Restaurante das Ondas: Make
Waves Restaurant, by CyberdollYT;
Novo Museu das Musas Municipais: Museu
of modern Art, by LaurenIsSilly;
OUTROS:
Guitarras: Musicians Pack;
Cabelos (Maxis Match):
Rabo
de Cavalo (usado em Isabella, Carol e Elenor);
Cabelo
Longo #16 (usado em Isabella);
Estilo
Cidade (usado em Carol);
Cabelo Vicki;
(usado em Gizella);
Cabelo Melodius (na
moça estrangeira na pousada);
Cabelo de
Toddler 1 (na bebê
estrangeira).
Roupas:
Vestidinho
de Raposa para toddlers.
Maquiagem
(By Pralinesims):
Obrigada a todos criadores!
Thank you to all creators!
Tô bem feliz que o Nick vai preso! É aquilo que eu disse, o que ele tem de lindo, tem de maluco! UAHAUAHUAHAUA
ResponderExcluirAmei ver André e Carol ❤ são lindos até no the Sims 4 :D
E essa palhaçada do Liam de contratar detetive e descobrir toda a vida de Elenor? Uaauahau tadinhaaaaaaa. Mas espero que ele tome jeito, mesmo!
Ansiosa pelo próximo capítulo :D ❤
Oiiii, Deni!!! :D
ExcluirNick não é mesmo muito certo não! É muito bom mesmo que ele pague pelo que fez. :)
Aaaamo esse casal! Carol e André são lindos! Assim como meu outro casal amado: Nelly e Marlon! :) S2
E né? Palhaçada mesmo! Liam sem noção! Kkkkkkkkkkk... Agora é ver se ele realmente tomou vergonha na cara. Rs...
Obrigada pelo comment, Deni! Beijocas! :D S2
01. Seolonilda!!! o que o nome tem de feio, ela tem de linda.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
02. Nickolas, a mãe de vocês vai ver os tipinhos que andam com Bella e vai dar razão ao namoro. BABACA!!!
03. Para Carol e André: Estão lindos! Eu já tinha dito isso hoje? Ainda não?!! Então repito: ESTÃO LINDOS!!!!!!!
04. Amo as brincadeiras e ideias de André!
"Ou a gente pode gritar incêndio, todo mundo sai correndo e a gente pega uma mesa vaga."
05. ♪Gi Maravilha, nós gostamos de você!!! Gi Maravilha, faz mais um pra gente vê ♪
06. Albrecht! Normal trocar o nome. Se ele aceitasse, podia ser Beto. :)
07. "E até aproveitaram os cantinhos discretos para namorar!"
Aê André!!!! Vai que é tua, André!!!
André só na moita!!!
08. Até comendo Gi faz caras e bocas ótimas!!!
09. Vc pôs os dois coraçõeszinhos entre as cenas! Que lindo!!!!
10. ♥ Josh! ♥ Sempre conquistando contratos pra banda e corações para si! ♥
11. " — Dave, na moral,... — Gi disse, já prendendo o riso. — se eu não tivesse descido do meu quarto contigo, eu iria jurar que esse nervoso é falta de..."
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
12. Como fazer bonito para conquistar a sogra? Use uma chapéu de coruja e um sapato de palhaço!
14. Se Axl aparecer uma festa choque com Marit com aquelas rouapas "personalizadas", ela não achará ruim! kkkkkkkkkkkkkkkkk Pena que os ouitros talvez não pensem assim.
13. Liam tá tão bonitinho!!! E que pedido de desculpas fofo! E que fofo ele não encher o saco de El!
Amei demais!!! Parabéns, Sally!
Oiii, Déaaa! :D Respondendo:
Excluir01. Gostou da Seolonilda, né? Kkkkkkkkkkkkk...
02. Concordo: Nick é mesmo um graaaaaaaaaande babaca!
03. Sobre Carol e André: ooowntiiiiiii!!! Eles são lindos mesmo! Amo esses dois! :) S2
04. O André é bem brincalhão, né? Penso que apenas assim para ele lidar com D. Marta, aquela senhora meio difícil, né? Rs... xD
05. Gi é mesmo uma linda! :)
06. Albrecht Von Bahnhof. E esse “Bahnhof” sempre faz eu me lembrar do Nhonho do Chaves. Kkkkkkkkk...
07. Aproveita, Andréeeeee! Kkkkkkkkkkk...
08. É verdade! Ela é uma Sim bem expressiva! Rs...
09. Esses corações combinam demais com eles! :)
10. O Josh é um fofo, né? :)
11. Gi e seus comentários! Kkkkkkkkkkkkk...
12. Aulas sobre como estar sempre na moda ministradas pelo Sr. Axl Logan Dwayne. :P
14. Verdade. Kkkkkkkkkkkkkk...
13. Acho que ele não a enche porque sabe onde tá pisando. Kkkkkkkkkkk...
Obrigada pelos comments, Déa!!! Feliz que vc amou! Beijocas! :D S2
Comentário by Tatsumi Tokumaro*:
ResponderExcluir1)Marit tá me parecendo bem diferente do filho
2) "E até aproveitaram os cantinhos discretos para namorar!" Aproveita mesmo que quando chegar em casa a veia vai dificultar isso.
3)" — Dave, na moral,... — Gi disse, já prendendo o riso. — se eu não tivesse descido do meu quarto contigo, eu iria jurar que esse nervoso é falta de..." Cai na rizada aqui.
4) "A mãe vai ver os tipinhos que andam com você, vai me dar razão em não te querer perto dessa gentinha e bye-bye banda tosca!" Acho dificil ela não gostar do Axl.
5) "— Se lascou, Nick! Toooma! Kkkkkkkkkkk... — Isabella caiu na risada, achando bem feito o que aconteceria com o irmão." Pensei o mesmo.
* Estou eu mesma postando aqui porque deu erro no plugin de comments do Facebook... Tive que tirar esse plugin do blog... :(
RESPOSTA:
ExcluirOiiiii, Tatsu!!! Respondendo:
1) Acho que Marit tem muito mais noção do que o Nick. Rs...
2) "Aproveita mesmo que quando chegar em casa a veia vai dificultar isso.”. Kkkkkkkkkkkkkk... Ri demais com esse teu comentário, Tatsu! xD
3) Gi e seus comentários, né? xD :D
4) Também acho, Tatsu! O Axl é um fofo! :)
5) Acho que esse comentário de Bella representou geral! Kkkkkkkkkkkk... xD :D
Obrigada pelos comments, Tatsu! :D
Nossa, 357 brigas?? QUE ISSO? O Nickolas é terível mesmo. A Bella vibra, fica radiante huhauhaua
ResponderExcluircrossovers everywhere *-*
Que invejinha deles nessa piscina.
Only you? sério? Nossa, lembrou minha inffância, escutava muito essa música, eu e minha irmã .. Puxa.... Saudades bateu agora de repente x.x
Mas mudando de assunto, que daora o poster da banda. Pena o Axl tá todo ferrado, mas ainda assim continua feliz e otimista, o Axel de sempre.
Mas Elenor é rápida hein.
Sally, sua história continua ótima, fiquei um tempão sem tempo de jogar The Sims ou ler. Quem sabe aos poucos, eu volte a jogar, escrever e acompanhar as histórias.
Bjs!
Oiiii, Nihal! :D
ExcluirPois é! 357 brigas! Que garoto sem noção, né? Rs...
E Bella vibra porque acha que o irmão precisa mesmo pagar pelos erros. Acho que ela está certa! :)
Sobre os crossovers, está convidada para fazermos um, ok? S2
A música "Only You", que é lindíssima, foi escolhida pela minha amiga Déa Freitas para que o casal dela cantasse. :) Também achei de um bom gosto incrível! :)
O poster da banda foi feito por mim no S4Studio. :D Aprendi a mexer um pouquinho lá e no Photoshop. :D Fico feliz que tenha gostado! :)
E o Axl, acho difícil ele perder essa alegria dele. :) Ele é bem leve! :)
E Elenor não perde tempo, né? Sou fã dela. Rs...
Nihal, muito obrigada por suas palavras!
E espero que, aos pouquinhos, vc volte sim a jogar, escrever e acompanhar as histórias. Tudo no seu tempo. :) No mais, te desejo tudo de bom sempre! Pensamento positivo sempre. E se lembre que, caso esteja passando por alguma tempestade, que elas não duram para sempre. Logo o amanhecer vem trazendo sua luz, viu! :) S2
E obrigada pelos comentários e pelo carinho!
Beijocas, Nihal! :) S2
Ainda bem que o Nick vai pegar pelas brigas dele, é muito violento! E tomara que a mãe da Bella goste da banda!! Finalmente ela conheceu o Axl, a roupa dele sempre continua estranha! (que sapatos são aqueles, gente XD)
ResponderExcluirE a Eleanor! Sei não... Não sei se confiaria nesse Liam.... Ele descobriu tudo sobre ela!! Eu acharia isso perigoso, mas gostaria que ficassem juntos.
O Nick precisa mesmo pagar pelo que fez. Muito violento, muito possessivo, muito esquentado. Eita, carinha problemático!
ExcluirE acho que Marit gostou deles, viu! :D Mas Axl, com seu gosto peculiar, acho difícil um dia se vestir bem. xD Pelo menos não sem ajuda! Rs...
Liam usou da grana que tem para encontrar quem queria... Será que ele é confiável? Não sei... Rs... Mas eles fazem mesmo um belo casal, né? :D
Beijocas e obrigada pelo comment, Jess!!! :D
Adoro ver os detalhes das fotos na casa da Bella, as fotos da mãe e do pai dela e dela quando criança! O cartaz de divulgação do festival de metal ficou muuuito legal! E sei lá hein, não sei se o Liam quer coisa boa com a Elenor...
ResponderExcluirOoowwwwnnn! Fico feliz que tenha gostado desses detalhes! Acho que dão um toque especial à história, ao cenário. :) Obrigada pelo comment, Alice! :) S2
Excluir1- Finalmente esse asqueroso do Nick vai pagar! Ele é tão folgado que achou que sairia impune! Que raiva!
ResponderExcluir2- Eu concordo que Bela deveria ser punida, mas três meses? :0 Achei extremamente severa a atitude de Marit. Mas não sei se isso é algo bom ou ruim.
3- Carol e André!!!!!!!! \o/ Amo demais e shopping horrores! Amei ver os dois em Axl.
4- Dona marta como sempre ranzinza! XD
5- Amei o fato que Marit e Logan finalmente se conheceram, e amei mais ainda que ela gostou da banda.
6- Sobre Elenor e Liam: Eu não sei se deveria, mas shippo! Acho que ficam bem juntos.
Parabéns, Sally! Incrível como sempre.
Oiiiiiiiiiii, Leeeeoooo!!! :D
ExcluirRespondendo: :D
1. A gente fica na torcida para que o babaca aprenda, né? Mas acho difícil! Rs...
2. Acho que ela percebeu (por causa do Nick) que anda pegando muito leve e resolveu "engrossar" de vez. Daí sobrou pra filha tb.
3. Somos dooooooooois!!! Sou mega super fã desse casal maravilhoso criado pela Déa!!! Impossível não torcer pelos dois, não amar aqueles dois! \o/ :D S2
4. Aaaaaaaaaaaaamo! O mais legal é que as falas são realmente deles, pois foram revisadas e modificadas pela Déa, para que ficassem realmente "eles"! \o/ Demais, né? :D S2
5. Acho que ela percebeu que a implicância do filho é boba. A turma da Nordic é uma gracinha! xD :D
6. Nos capítulos seguintes, veremos no que vai dar isso. :)
Leeeeeeo, muuuito obrigada por acompanhar Axl Logan e por deixar seus comments, viu! Beijocas, meu amigo querido! :D S2
ResponderExcluirOieee, Que saudade eu tava de Axl Logan e sua turma!!!
Comentando:
Que chique essa cobertura, tem até helicóptero :D
Que linda a Bella! <3
Amei as fotos na parede
"Seolonilda" que nome diferente, nunca ouvi falar
"“Vamos lá! Vamos ver que assunto importante é esse que precisou interromper meu treino.”, Nick pensou, indo até elas."
o Nick já vai aprontar!! ai, ai!
"357 brigas com Sims registradas na Unidade Policial do Quarto Império" Meu Deus do ceuuuu, Alguem precisa parar esse homem!!!
Amei a cara da Bella rindo do Nick quando ele disse que defendeu ela kkkkkkk
Sally, amei a descrição que tu escreveu sobre o que acontece com cada nível de violência e por delitos
Que medo da cara da Marit!
Suborninho? Poxa, Nick!!!
Tô amando a cara de felicidade da Bella!!
Gostei Marit firme e forte com o Nick. E espero que o Nick crie vergonha nessa cara! Não basta ser bonito e não prestar!!
Tadinha da Bella. Levou puxão de orelha mas estava errada, né. Mas achei exagero da Marit em dar três meses de castigo.
Olha a cara de deboche desse Nickollas!!! Affeee
Uauuu. André e Carol poderão aproveitar os simoleons!!
Preciso dizer: O André é muito gatoooo
Tô rindo muito do André zoando a mãe dele kkkk
A Carol parece a sereia ariel na piscina ❤
QUE fofa Carol querendo ser mãe
"Ou a gente pode gritar incêndio, todo mundo sai correndo e a gente pega uma mesa vaga. — Ele brincou." Kkkkk
QUE LINDAS as fotos do passeio de #AndRol ou #Cadre ou #CarDre
Amei as descrições dos locais que tu explicou 😀
QUE lindos lindos lindos!! Aproveitaram bastante o passeio no quarto império 😀
Mal posso esperar para conhecer a música própria da banda 🙂
Tomara que Marit goste de Axl e deixe ele e a Bella namorarem
QUE amorzinho a Leena!
Eu no lugar da Elenor tb ficaria com um pé atrás em relação ao Liam
Adorei o capítulo!! Maravilhoso como sempre!
Oiiiii, Maaaaaaah!!! S2
ExcluirMuito feliz com seus comentários!!! S2
Respondendo: :)
Os Refaeli não vivem sem helicóptero! Se a casa/apê não tiver um heliporto, eles não compram. :)
Fiquei feliz que você gostou das fotos na parede!!! S2
Também nunca ouvi esse nome antes! xD
O Nick é brigão mesmo! Ele precisa tomar jeito!
A Isabella não perde uma chance de zoar o irmão dela, porque ele a perturba demais também! Kkkkkkkkkkkk...
Eu tento deixar o “sistema de leis” do Quarto Império o mais simples, básico e justo possível. Quem erra, paga pelo erro, independente da quantidade de grana que tem no bolso. Fico felzi que você tenha gostado! :)
A Marit sabe puxar a orelha quando quer, né? E o Nick precisa MESMO de limites. Eu super concordo com o que vc disse: “Não basta ser bonito e não prestar!”. É isso aí!
E sim! Bella estava errada também. Não pode mentir para a mãe!
Acho que Marit deixou três meses porque foi no embalo do tempo que Nick ficaria preso. Kkkkkkkkkkkkkk...
Muito legal tudo que rolou com Carol e André, né? Eles aproveitaram bastante! S2
E fiquei muito feliz que tu amou as minhas descrições!!! S2
A Leena é uma fofinha, né? S2 E a Elenor é beeeeeeem desconfiada!
E eu espero que você se divirta também com os próximos capítulos!
Muito obrigada pelo comentário, Mah!!!
Beijocas! :D S2