sexta-feira, 26 de maio de 2017

Axl Logan - 16 - O 18º Festival de Metal


Esta é a história de um Sim chamado Axl Logan.
Acompanhe aqui suas aventuras (e desventuras)!

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Axl Logan
Livro I
Adormecido

Capítulo 16 – O 18º Festival de Metal



Resumo do capítulo passado: Marit tem uma conversa com seus dois filhos e o resultado é: Nickollas é mandado para o Centro de Repressão à Violência, onde ficará por três meses, e Isabella fica de castigo pelo mesmo tempo; Carol e André Fagundes passam duas semanas conhecendo o Quarto Império e finalmente recebem a indenização devida pelo ex-chefe de polícia de Colina Formosa; a Nordic Lhama ensaia sua primeira música própria para a apresentação no 18º Festival de Metal patrocinado pelo bar Braços do Narval; Liam visita Elenor e a convida para conhecer seu bar-boliche com a pequena Leena.


Residência da banda.
Vizinhança do Mercado de Especiarias.




Após o término do ensaio, eles sentaram para conversar e resolver algumas questões sobre a Nordic... Axl até tinha levado para a sala sua plantinha Anastasia (que ele chamava de Tasinha e tratava como se fosse um pet; ela era uma Armadilha de Mosquitos de Sixam, que ele tinha encontrado em Forgotten Hollow e trazido de lá consigo).



— Entendam... Eu sou muito amiga desse produtor que vai estar nesse festival. Quando ele ouvir o sobrenome de minha Bella, com certeza vai procurá-los. — Marit disse.
— Mas, mãe, o problema é esse: nós não queremos alguém que nos contrate por causa disso. Queremos ser reconhecidos por nossa música, por nosso talento. — Isabella comentou, séria.



— Se ele nos procurar por conta do seu sobrenome, irá nos procurar pelo motivo errado... — Dave disse, meio preocupado com isso.



— Eu acho que uma boa ideia então seria Isabella não usar seu nome verdadeiro, mas algum apelido. Coloca uma peruca, lentes, cria uma personagem para cantar na banda. Ninguém precisa saber que é ela até vocês, quem sabe um dia, se tornarem famosos... — Marit disse. — Assim terão certeza de que, se chegarem ao topo, foi por merecimento.
— “Se” não, mãe. “Quando”. “Quando chegarmos ao topo”. — Isabella a corrigiu, mas com educação.



— Eu achei essa ideia, de Bella se disfarçar, sensacional! — Gi sorriu.
— Concordo. — O Batera falou.
— Então acho que farei isso mesmo. — A vocalista disse. — Até amanhã já estarei com um “novo nome” pra mim na banda.
— Então, resolvida essa questão, com o que mais precisamos nos preocupar? Como vai a página da banda no Simbook, Josh? — Gi perguntou.



— Pouca gente lá ainda... A página anda parada. — Batera respondeu.
— A gente sorteia uma pizza de pepperoni na página e tudo se revolve. — Axl sorriu, se servindo.



— Por que não confeccionam blusas da banda e as vendem na página de vocês? Poderiam criar outros produtos também: canecas, chaveiros, pulseiras, bonés... — Marit disse.
— Porque ninguém vai comprar, mãe. Não somos conhecidos.
— Se não começarem a agir como uma banda, nunca serão mesmo. Criem seu logo, façam algumas camisetas, sorteiem uma na página de vocês. Gravem um vídeo de um ensaio desses e postem. Vocês precisam ser mais ativos. — Ela insistiu.



— Olha, gente, Marit está certa! E já temos um logo. Amanhã, pela manhã, vou procurar um brother meu que trabalha com camisas personalizadas aqui em San Myshuno. Até a hora da apresentação, teremos algumas prontas! — Josh sorriu, empolgado.
— Batera e seus contatos! — Gi riu.



— Eu e Tasinha curtimos isso. — Axl sorriu, animado.
— Ah, nós percebemos! Essa é uma planta muito expressiva! — Josh deu uma zoadinha básica.



— Então, se já resolveram tudo, precisamos ir. — Marit disse.
Dave recebia mais um sms: “Dado, breve farei uma visitinha. Te amo, meu coração! Dá minhas beijocas no Axl! Não se esqueça! Amo vocês!”.



— Tem mais uma coisinha, Sr.ª Refaeli,... — Gi disse. — Faremos uma festinha aqui em casa, no domingo, depois que o festival acabar... Coisa para pouca gente, poucos amigos... Está convidada. Se puder vir, tenho certeza de que irá se divertir bastante conosco!... — Gi sabia que Marit não apareceria. Era mais uma tentativa discreta de fazê-la liberar Bella para participar.



— Agradeço pelo convite, mas infelizmente eu e Isabella temos compromisso no domingo à noite, não é querida?... — Marit disse, olhando para a filha; a verdade é que o castigo ainda estava de pé.
— É, mãe,... É... — Bella respondeu, meio chateada com isso, mas sem querer demonstrar muito.



— Se quiserem, posso pegar o metrô e buscar vocês duas. — Axl disse, como se o problema fosse aquele.
E Batera jogou uma das baquetas* na direção dele:
— Cabeção, elas têm carro. Tenho certeza de que, se puderem vir, virão até de helicóptero se quiserem! — Ele riu.


* Nota: a baqueta é um objeto em forma de pequeno bastão, geralmente, com uma das extremidades arredondadas, para percutir diversos instrumentos musicais; no caso desta história, a bateria.



— Obrigada, Axl. Agradeço mesmo por sua gentileza, mas não poderemos vir. — Marit sorriu. Até achou bem atencioso o comentário dele. — Não precisa se preocupar, querido. E breve marcarei um almoço lá em casa para todos vocês. Assim, poderão se divertir e poderei conhecê-los melhor. — Até ali, ela tinha gostado do que tinha visto: um grupo de amigos unidos pela música. — Agora precisamos ir. E vocês todos precisam descansar para amanhã.



Então, assim que as duas se despediram de todos e foram para casa, eles ficaram conversando durante mais um tempinho.
— Acho que Axl, com a leseira dele, conquistou a sogra, hein. — Gi riu, enquanto recebia uma massagem de Dave.
— Vocês acham mesmo que ela gostou de mim? — Ele perguntou com os olhos brilhando.
— Quem não gosta de você, cabeça? — O Batera riu.
— Acho que algumas pessoas... — Axl se lembrou da surra que tomou. Não tinha sido a primeira em sua vida.



— Não podemos agradar a todos sempre, brother. Essa é a graça da vida também: ver alguém torcendo o nariz pro nosso lado enquanto passamos de cabeça erguida, saca? É a nossa indiferença pacífica posta em prática. — O Batera sorriu. — Além disso, se alguém nos odeia, é porque está nos levando muito a sério.



— Batera e suas frases de sabedoria. — Gi riu.
— Ele só precisar ter certeza de que Axl entendeu o que foi dito. — Dave brincou.



— Aqui, Dave! Fale com minha mão! — Axl riu.
— E, pessoal, só se lembrem de que, amanhã cedo, vem um pessoal aí colocar as portas novas que compramos. — Dave disse. Era uma porta nova que separaria a sala da cozinha; e outra, menor, para a área do computador.
E então eles ficaram mais um tempo ali, até que finalmente foram dormir.





Mais cedo, no Distrito da Moda, em San Myshuno.
No bar-boliche Vista Lane.




Liam tinha comprado o local onde ficava o antigo karaokê RockStarrz, que mudou de endereço. Ali, após uma grande reforma externa e interna, tinha inaugurado recentemente seu novo empreendimento. E foi para lá que levou Elenor para uma noite divertida.




Elenor, por sua vez, optou por levar a filha para esse passeio; mas, para ficar mais à vontade, contratou mais uma vez os serviços de babá da adolescente Anna Jones. Normalmente quem cuidava de Leena era uma senhora, mas essa preferia não sair à noite (era quando a garota assumia o lugar da idosa). Mas, ali, Anna nem precisava ficar muito preocupada em criar alguma forma de entretenimento para a bebê, pois naquela sala de karaokê havia uma caixa cheia de brinquedos, já que era comum que alguns Sims levassem seus filhos para jogar boliche; no entanto, normalmente não demorava para que as crianças se cansassem e preferissem ficar ocupadas com outros passatempos.
Quanto a Liam, ele realmente estava divertindo-as com o assassinato de mais uma música no karaokê.



O legal daquela sala era que podiam ver, lá de cima, as jogadas daqueles que praticavam boliche lá embaixo.



E por falar naqueles que jogavam boliche, nosso conhecido casal (André e Carol) estava fazendo exatamente isso naquele momento.


* Nota: Carol e André Fagundes são os protagonistas da história Vermelho e Verde, de minha querida amiga e autora Andréa Freitas. Acompanhe! E obrigada a Déa por ter deixado as falas deles de acordo com o que diriam! :) S2



Tinham comprado bebidas e alguns cupcakes (de cenoura, para ele, e de morango para ela). E agora ele estava ensinando à esposa como arremessar a bola da maneira correta, já que ela nunca tinha praticado aquilo.



— Olha, amor! Você pega assim e joga desse jeito! — Ele disse mais uma vez.
— Tá, tá, tá! Já entendi.




E, mais uma vez, ele derrubou todos os pinos.
— Aêeeeeeeeeeeee!!! — Ele pulou, comemorando. — Sua vez, Cabelo de Fogo.



— Eu pego assim... — Ela disse.




— Daí eu jogo assim!!!
Ela jogou a bola tentando fazer o mesmo movimento que ele.



Mas quase caiu!



E derrubou apenas um pino!



— Ai, que raiva! Mas onde que eu errei?!! — Ela perguntou, já meio que se irritando. Ele fazia aquilo parecer tão fácil! E ela tinha boa mira! A coisa parecia ir além daquilo.



— Ok. Parou, parou! Intervalo, intervalo! — Ele riu, fazendo careta para ver se ela ria também.
— Não quero pausa. Quero continuar treinando para me tornar pelo menos boa nisso. — Ela disse, séria, como se aquilo fosse algum tipo de treinamento militar.
— Pega leve, ok? Isso é apenas um jogo e o objetivo é você se divertir. — Então ele se lembrou de algo que poderia fazê-la sorrir.



— Pausa para foto! Vem cá, amor! — Ele a chamou.
E isso realmente funcionou!



— Olha como você é linda! — Ele sorriu.
— Eu gostei mesmo dessa foto! — Ela falou, feliz. — Principalmente por causa desse gatão aqui do meu lado.



— Então teu gatão te pede para que você se lembre de praticar boliche mantendo esse sorriso lindo no rosto, ok? Isso é apenas uma brincadeira. Não é para você se irritar. Logo você vai acertar todos os pinos.
— Se você diz...
— Agora vou ao banheiro rapidinho e já volto, ok? — Ele disse.
— Tá bom.
Os dois se beijaram e então ele saiu.



Carol, claro, voltou ao “treinamento”.






Enquanto isso, Elenor já se preparava para ir embora. Já estava ficando muito tarde para sua bebê. E como o bar do lugar vendia alguns doces e salgados, ela resolveu levar uns pãezinhos recheados de queijo para seu pai, o Sr. Alec, que só chegaria em casa pela manhã. Liam não ia deixá-la pagar nada, mas ela foi tão insistente que ele achou melhor não irritá-la muito sobre isso e acabar a diversão deles ali; mas deixou bem claro que, da próxima, ela não pagaria por qualquer coisa que quisesse.
— Anna, você desce com a Leena e pega os pãezinhos?...
— Claro! Pego sim! — A garota sorriu; já torcia por Elenor e Liam; ela achava que eles formavam um belo par. — E não precisa se preocupar em descer rápido. Esperarei lá embaixo com Leena.



— Leena, comporte-se, viu, meu amor. — Elenor deu um beijo na bochecha da filha e voltou a se sentar, vendo as duas saírem.





E quando Anna desceu com a bebê, Leena já começou o chorinho querendo ir para a área de boliche, encantada com as luzes e sons daquela área.
— Ok, ok, Leena. Mas preciso pegar os pãezinhos...



E, lá em cima, Elenor não perdeu muito tempo:
— Agora você para de torturar meus ouvidos e vai dançar comigo. — Ela riu.
— Torturar seus ouvidos, é? Você é muito engraçadinha! — Ele levou na brincadeira, pois realmente achava que cantava.



Foram para a pista.



Enquanto Leena fazia um drama para ficar na área dos boliches.



— Ok, Leena. Vou te deixar aqui, mas você não pode sair dessa área do tapete, combinado? Vamos brincar de “Fora do Tapete é Lava”, tá bom? Se sair, o que acontece? — Anna perguntou.
— Eima, eima, eima!!! — A menininha respondeu, querendo dizer “queima”. Era uma de suas brincadeiras preferidas, mas geralmente ela se divertia assim sobre o sofá de sua casa. O chão costumava ser a “lava”.



Então Anna se afastou, indo até o bar para pegar a encomenda. No entanto, ela ficava o tempo todo olhando para ver o que Leena estava fazendo.



Ela só não imaginou que Leena confundiria Carol com Elenor.
— Mamamamamã?...




E, do bar, Anna viu quando a pequena correu até a então desconhecida.



— Mamamamamamamamã!!! — Leena gritou, chorosa, correndo na direção de Carol, que ficou espantada ao ver aquela bebê ali sozinha.
— Eiiiiii!!! — Carol realmente se assustou. — Vem cá, lindinha! — E a pegou no colo. — O que você está fazendo aqui sem ninguém?...



E Leena caiu no choro ao perceber que não era sua mãe.
— Ei, calma, calma, bebê! Vamos achar sua mamãe, ok? — “Ai, eu quero uma dessas pra mim!!!”, ela pensou, enquanto tentava tranquilizar a criança.



Lá em cima, assim que saiu do banheiro, André tomou um susto ao ver “sua esposa” na pista com um desconhecido.



E ficou ainda mais indignado quando viu os dois se abraçando de maneira muito íntima!



— Agente!!! — Ele a chamou, claramente indignado.



— Como?!! — Elenor virou-se quando ouviu alguém lhe chamando de “agente” naquele tom tão exaltado. — Quem é você?
— Aiiiii! — “Caramba! Que mico!”, André pensou, completamente sem graça ao perceber que tinha confundido sua esposa com aquela estranha.



— Seu colega de trabalho? — Liam sorriu, mas já estava se sentindo um pouquinho enciumado com a maneira com que aquele homem (André) chegou ali.
— Olha, me desculpem. Foi um engano. — André tentou se explicar, super envergonhado pela situação que criou. — Você de costas parecia minha esposa...
— E você achou que sua esposa estaria dando tanta atenção assim para outro? Se você pensou isso, você tem problemas, meu amigo. — Elenor riu, meio irritada com a interrupção abrupta de seu momento com Liam.
— Não! Eu não penso isso! Minha mulher não faria isso! — André respondeu, curto e grosso. — Mas é que a semelhança entre vocês é... É incrível! — E o fato é que ele ainda estava se recuperando daquela desagradável confusão; tinha realmente levado um susto e a única coisa que queria agora era voltar para perto de Carol.



Lá embaixo, Anna pegou os pãezinhos e correu de volta para onde Leena estava; colocou-os sobre uma mesinha e então se aproximou rápido de Carol.



— Nossa, me desculpe! Eu estava de olho nela e vi quando ela correu...
— Fico mais tranquila de saber que você estava de olho. Crianças são rápidas, né?... — Ela disse em tom de “você precisa ficar mais atenta! Algo ruim poderia ter acontecido!”.
— É, eu sei. E especialmente a Leena! — Anna sorriu.
— Leena? Que nome lindo! — Carol sorriu olhando a bebê; ela já tinha até conseguido acalmar a criança.
— Acho que ela te confundiu com a Sr.ª Elenor. Vocês são bem parecidas. E desculpa! Eu nem me apresentei, né? Meu nome é Anna. Sou babá da Leena.
— Prazer, Anna. Meu nome é Carol. Estou “turistando” com meu marido aqui no Quarto Império. — Carol sorriu.



— Espero que estejam se divertindo então! Mas deixa eu pegar essa mocinha. — Anna tentou pegar Leena no colo, mas a pequena se recusou a deixar os braços de Carol. — Acho que ela gostou de você.
— É. Acho que sim... — Carol disse, um pouco sem jeito.
— A mãe dela deve descer logo. — Anna disse, como quem queria dizer a Carol que não se preocupasse, pois logo a bebê estaria fora de seus braços; mas o que ela não sabia era que a turista estava amando ter aquela linda garotinha no colo. — É que nós já estamos de saída. Vai dar quase 22h e a pequena precisa dormir. Já é hora de criança estar na cama. — Anna disse.



— Tudo bem. Não precisa se preocupar. Posso segurá-la até a mãe dela aparecer por aqui. Não é, Leena? — Carol sorriu, fazendo graça para a bebêzinha.



E Carol não esperou muito, já que André, Elenor e Liam não demoraram a descer.




— Pelo visto, sua mulher e minha filha já se conheceram. — Elenor sorriu.
— Nós adoramos crianças. — André disse. — E temos esperança de que não vai demorar muito para nós nos tornarmos pais. Eu e minha esposa queremos muito um filho ou filha. — Ele disse.
Então eles se aproximaram de Carol, Anna e Leena.
André deu um beijo na amada e apresentou todos:
— Essa é minha esposa Carol. Carol, essa é Elenor e esse é Liam.
— Prazer conhecê-los! — Carol sorriu. Então disse: — Querido, essa é a pequena Leena e essa é Anna, a babá dela. Anna, esse é meu marido André.
Todos se cumprimentaram.



Olhando Leena no colo de Carol, e sabendo que a filha não era de dar muita confiança para as pessoas, Elenor logo entendeu o que houve: — Olha, Carol, tenho certeza de que minha pequerrucha achou que você era eu, viu! — Ela sorriu.



— Mas, olha,... — Carol olhou-a bem. — Bem que parecemos mesmo!
— E, pelo visto, tivemos o mesmo bom gosto para nosso visual hoje, hein! — Elenor sorriu. — Seu marido quase enfartou quando me viu de costas conversando com o Liam.
— Ah, foi? — Carol prendeu o riso. Ela queria ter visto a cara de sem graça de André quando percebeu que não era ela. — Fico feliz que ele tenha sobrevivido ao susto. — Ela deu risada, enquanto André, olhando-a rapidamente, claramente sem graça, começou a puxar assunto com Liam.



— Vem cá, Leena! Já passou da hora de irmos pra casa, mocinha! — Elenor pegou a filha. — Espero que ela não tenha atrapalhado seu jogo.
— Não atrapalhou nada. Ela é uma gracinha. E tão fofa! Pode-se dizer que ela salvou meu jogo de uma perda total!




Anna, ao perceber que a conversa poderia demorar um pouquinho, aproveitou para jogar boliche.
— Mas vocês não são daqui, não é?... O sotaque de vocês é diferente. — Elenor observou. — Segundo Império? — Ela perguntou.
— Sim! — Carol sorriu. — Somos de Colina Formosa. E você reconheceu fácil nosso sotaque!... — Ela disse, impressionada.
— Vou muito ao Segundo Império. Eu e meu pai nascemos lá, mas moro aqui desde muito pequenininha. Então já me considero daqui! Além disso, tenho uma amiga queridíssima que é de lá também! — Elenor sorriu.
— Aaaaah! Isso explica eu ter notado que você fala algumas palavras como nós. — Carol disse.



— É! Meu pai ainda tem bastante sotaque e acabei absorvendo o jeito dele de falar algumas coisas. — Elenor sorriu. — Mas você trabalha com o quê? Tão linda parecendo uma boneca de porcelana, você deve ser modelo, né?



— Obrigada pelo elogio! E você parece uma princesa celta!... — Carol sorriu.
— Obrigada! — Elenor agradeceu, um pouco sem graça. — Mas ainda acho que você é modelo. — Ela riu.
— Nãoooo, não sou modelo. Sou uma militar. Eu e meu marido. — Carol pensou em mentir, mas então decidiu dizer uma meia-verdade, já que os dois não eram mais militares; no entanto, ela não podia dizer o real trabalho atual; e dificilmente alguém ali iria pesquisar o currículo deles. — E, no momento, estamos de turistas aqui no Quarto Império, mas já retornaremos para casa na segunda pela manhã. Estamos aqui há praticamente duas semanas. E você, o que faz?
— Atualmente trabalho como investigadora particular, mas hoje sou apenas uma mãe curtindo uns dias de férias. — Elenor sorriu. Achou melhor não comentar que era uma policial, muito menos que estava afastada.
— Investigadora particular? Sabia que você tinha um “quê” de guerreira e determinada. Investigação não é uma carreira fácil. E você é tão linda! Seus clientes devem te dar muito trabalho. Tem certeza que você não é da nobreza? Uma princesa guerreira?
— Tenho sim! — Elenor riu. Estava achando Carol um amor de pessoa! — E obrigada! Você é um doce!



— Olha a conversa das duas: rasgação de seda total! — André riu, achando engraçado o papo delas. Mas tentou falar só para Liam ouvir, sem sucesso.



— Eu ainda estou naquele nível em que não posso reclamar. — Liam riu, pois concordava com ele.
— Amor, ainda estamos aqui. — Carol disse, tentando ser discreta no puxão de orelha no marido.
E Leena começou a choramingar, deixando claro para Elenor que realmente já tinha passado muito da hora da bebê comer algo e ir dormir. — Calma, filhota. Já vamos, meu amor...



— Pois bem, Carol, foi um prazer conhecer vocês! Vocês são um casal lindo! — Elenor disse.
— Foi um prazer pra gente também. — Carol sorriu. — E vocês também são um belo casal.
— Ouviu, El? Somos um belo casal. — Liam piscou o olho para Elenor, feliz com o que ouviu.
— Estamos nos conhecendo. Não se assanhe. — Elenor riu, mandando logo sua direta. Então olhou para Anna e disse: — Anna, já vamos.




Então todos se despediram, com Leena já chorando. E a bebê deixou todos tão agoniados que se esqueceram de trocar contatos.




— Ai, amor! Eu quero um filho! Ou uma filha! — Carol abraçou forte o marido, meio desanimada. Segurar a pequena Leena (e conseguir fazer a bebê se acalmar) mexeu com as emoções dela.
— Ei, conseguiremos, tá?... — Ele abraçou a esposa com carinho. — Mas precisa ficar tranquila. Tudo a seu tempo. E o momento agora é de eu te dar outra aula de boliche. O que acha?...
— Eu acho que você está a fim de me dar outra surra nesse jogo. — Ela voltou a sorrir.



— Talvez sim, talvez não... Mas você precisa pagar para ver. — Ele a beijou e depois ficou dando pequenos beijinhos por todo o rosto dela, fazendo-a rir.
— Ok, ok. Vamos jogar! — Ela caiu na risada, agora feliz.
E os dois voltaram ao jogo.





Durante o final de semana, em Windenburg.
No recém-reformado bar Braços do Narval.




O local ferveu naquelas duas noites (no sábado e no domingo) com o 18º Festival de Metal de Windenburg. Um grande evento que ocorria uma vez por ano na cidade.
No sábado, as seguintes bandas se apresentaram, nessa ordem: a Nordic Lhama (de symphonic power metal); a No Mirrors (de black/folk metal); e o grupo internacional, vindo do Segundo Império: Os Folkers (de folk).


Um cover que a Nordic apresentou: Visions Of Atlantis - Passing Dead End 



Isabella optou por usar uma maquiagem para não ser reconhecida; ela não quis utilizar perucas ou lentes. Deixou seus cabelos mais naturais (o cabelo dela era bem liso, como o da mãe, mas ela costumava ondular) e fez uma longa trança de lado. Apresentou-se como Lady Soprano, a “nova vocalista” (e como eles não era conhecidos, ninguém notou que era a mesma cantora).



Dave era o mais concentrado na apresentação. Ficava atento a tudo, aos mínimos detalhes, desde o trabalho do técnico de som à reação da plateia e ao comportamento dos integrantes da Nordic.



Gi já não estava nem aí! Sempre que tocava era para se divertir! Dava o máximo de si, de uma maneira tão espontânea que era impossível assisti-la sem se animar junto com ela. Às vezes, ela até tocava de pé para poder bater cabeça melhor! Definitivamente o palco poderia ser visto como seu ambiente natural!



Já o Batera decidiu não usar suas famosas máscaras naquela noite; não havia um porquê para isso. Apenas decidiu se apresentar de rosto exposto. Mas seus cabelos sempre soltos; ele curtia bater cabeça ao som das músicas; e os movimentos de seus fios loiros, esvoaçando de um lado para o outro, eram um espetáculo à parte!



Quanto a Axl, esse já estava bem animadinho após alguns copos de néctar! Ele tocou sua guitarra, cantou perfeitamente, pulou, correu pelo palco, se jogou no chão arrasando nos solos e interagiu com o público com uma naturalidade que era visível principalmente aos olhos de quem trabalhava naquele ramo. A plateia respondeu com gritos de felicidade, com risadas e com uma empolgação incrível enquanto ele cantava e falava com eles. A sensação que aquelas pessoas tinham era a de que interagiam com uma verdadeira estrela do rock!



Quanto aos vocais líricos de Isabella, apesar de serem absolutamente poderosos e de impressionarem os amantes da música, não conseguiram criar o mesmo elo que Axl obteve com o público, pois a presença de palco dela era mais “comportada”. Por conta disso, o próprio vocalista, de maneira natural e até impensada, acabou fazendo-a ficar mais à frente no palco para que ela “se divertisse mais”. O normal era ela ficar ao lado dele. O problema foi que isso apenas acentuou a diferença de estilo dos dois, dando a impressão, a muitos que estavam ali, de que ele é quem deveria ter ficado à frente, não ela.



E assim o show deles seguiu. Até que, no final, cantaram sua própria música: “Desencontro”:
Bella: — ♫ Não há nada complicado quando você abre seu coração! Mas você manteve uma venda cobrindo meus olhos e outra fechando sua boca. ♫
Axl: — ♫ Mas agora eu lhe procuro em seus sonhos, onde nossos mundos se encontram. ♫
Bella: — ♫ Como um peso em minha alma, porque sei que é tarde demais. ♫
Axl: — ♫ Talvez nesse mundo, mas quem sabe em outra vida?... ♫



Com o ápice acontecendo quando uma grande parte da plateia, já no final da música, cantou o refrão junto com eles:
Todos: — ♫ Então segure minha mão e, por favor, não a largue! Me abrace com força e não me deixe assim! Segure minha mão e, por favor, não a laaaaaaargue! Me abrace com força e não me deeeeeeixe assiiiiiiiim!  ♫



Aquele momento foi indescritível para os membros da banda! Era a primeira vez que algo assim acontecia com eles, em um show deles! Sentiram-se extasiados!



E terminaram a apresentação absolutamente maravilhados com toda a receptividade e carinho dos Sims que estavam presentes ali!
Depois, despediram-se do público e logo começou a troca de instrumentos para a próxima banda entrar: a No Mirrors. Era uma correria impressionante de artistas e roadies* organizando tudo!
Infelizmente, os organizadores do evento não deram tempo para que cada grupo preparasse o palco do jeito que queria, assim, eles não tiveram nem como colocar seus banners individuais como cenário, pois os donos do bar não queriam deixar as pessoas esperando muito tempo. E havia tanta gente que tiveram que colocar um protetor de vidro (inquebrável) na frente do palco, que mantinha alguns fãs (mais empolgadinhos) afastados; a maioria gente que conheceu a maior parte das bandas ali mesmo e já se apaixonou por elas.
Mas, tudo pronto, era hora da próxima banda tocar! E claro que a Nordic ficou para assistir todos os shows (exceto Isabella, que por estar de castigo, teve que voltar para casa com sua mãe, que assistiu toda a apresentação da Nordic Lhama).


* Nota: Roadie (do inglês “road” – que significa “estrada” – mais a terminação diminutiva “ie”); são os técnicos, ou pessoal de apoio, que viajam com uma banda em turnê, geralmente em ônibus leito, e lidam com cada parte das produções de shows, exceto realmente executar as canções com os músicos. São responsáveis por manter os equipamentos de som em bom estado e montar o palco para a banda ou artista.


Um cover que a No Mirrors tocou: Borknagar - The Stellar Dome


 
A segunda banda da noite foi a No Mirrors, que era formada por três rapazes de Forgotten Hollow: Brett Zeigler, o vocalista da banda, que tinha uma voz linda e que cantava também no estilo gutural*; Victor Monroe, o baterista; e Alfred Death, o baixista. Assim como a banda que tinha lhes inspirado (Borknagar), eles misturavam black metal e folk metal com elementos progressivos e sinfônicos. Os temas das letras variavam entre filosofia, natureza e o universo dos Sims.

* Nota: o vocal gutural (...), em música, é uma técnica vocal que produz um som rouco, grave ou profundo, (...) com uma agressividade característica. O estilo é muito usado em bandas de metal de estilo death metal, metalcore, deathcore e thrash metal. Também é bastante comum no black metal, gothic metal e em algumas variantes do symphonic metal. Fonte.



A apresentação deles foi absolutamente primorosa e mostrou o porquê de terem sido escolhidos para estar ali. O baterista e o baixista eram muito bons!



E o talentoso Brett utilizava a mesma técnica do Batera em relação aos cabelos longos, hipnotizando os fãs com seus movimentos e com sua bela voz!



Fizeram um show realmente memorável e foram ovacionados pelos Sims empolgadíssimos com suas canções! Então se despediram para que a banda principal da noite entrasse: Os Folkers!
Esse grupo tinha vindo diretamente de Vale Desiderata, a cidade natal deles no Segundo Império, apenas para aquela apresentação exclusiva! E eles já tinham um belo fã-clube que, claro, estava presente no evento!


Um cover que a Os Folkers tocou: Joey+Rory – Josephine


* Nota: Os Folkers é uma banda criada por minha querida amiga e autora Denise Martins; Deni disponibilizou a banda para que essa participasse do festival. Obrigada, Deni, principalmente por me ter passado o comportamento deles no palco! Leia mais sobre eles AQUI. :)



Assim que eles entraram, Tryna Angelli, a vocalista, provou que o palco era realmente sua casa! Ela se envolvia totalmente com a música que estava cantando e parecia se sentir muito bem e à vontade ali!



Claudete Rogers, por praticar violino desde pequena, brincava com a plateia, inventando passinhos enquanto tocava, sem se desconcentrar! Sua alegria era visível e esbanjava doçura e simpatia!



Todd Alvez, o guitarrista, era outro que parecia bem à vontade ali. Olhava, com alegria, os fãs cantando as músicas da banda.



A baterista Natasha Angelli já se mantinha mais na dela, totalmente focada no que fazia e na linda voz de sua esposa Tryna.



Já Hector Grudnt​, quando não estava concentrado em seu baixo, prestava atenção na animação dos fãs e isso o inspirava ainda mais!



E foi nesse clima de descontração que eles finalizaram mais um fantástico show!



Com uma apresentação incrível e energética, animando geral e fechando a noite com maestria!
Na noite seguinte, todas as bandas que tinham tocado se juntaram ao público para assistir as outras duas que eram a atração daquele dia: a Dark West (de metal sinfônico com elementos de música folclórica de Windenburg) e a mais famosa daquela cidade: a The Ravens (de metal sinfônico).


Um cover que a Dark West tocou: Leaves' Eyes - A Winter Poem



Assim que a primeira banda entrou, a vocalista, Renata West, saudou o público animadamente e fez o comentário infame:
— Olá, pessoal! É um prazer estar aqui com você essa noite! Esse festival está incrível, não? Um alô aí para os irmãos da banda No Mirrors, para Os Folkers e para a The Ravens, que daqui a pouco agitará vocês! Também quero dizer a todos os fãs da banda Extreme Sourness que, infelizmente, escolheram outro grupo, menos talentoso, para abrir o evento ontem no lugar deles. Mas esses nossos queridos mandaram um abraço para seus fãs e estarão conosco no próximo festival, se os organizadores criarem um pouco de noção! — Ela sorriu. — Mas é isso aí! Parece que quem tem contatos, tem tudo, certo? Agora vamos curtir nosso som!!! Vamos lá, galera!!!
E claro que Dave, Batera e Gi ficaram enfurecidos com o que ela disse; Axl não, pois estava pulando muito no meio do povo já, cheio do néctar.



A banda de Renatinha (como os fãs a chamavam) tinha, no teclado, Frank Carlson. O sujeito era um antigo desafeto de Batera, por conta de uma garota.




Na bateria, Savannah Madrigal, que mandava ver!



Blaze Gothember, a baixista, talvez fosse a única mais tranquila ali. Essa não pegava confusão com ninguém. Sua onda era apenas tocar sua música e ficar em paz.



E, na guitarra, eles tinham Fabian Hilliard, que se achava a última CokeSim do deserto. Comportava-se como uma verdadeira estrela e sempre tentava conseguir que suas exigências (para o camarim) fossem atendidas. Mas, como ainda não tinham atingido a fama, dificilmente ele conseguia algo que queria; além disso, sua participação cantando era bem pouca, não porque cantava mal (pelo contrário), mas porque Renata (que era sua meio irmã mais velha) sentia como se ele quisesse “brilhar mais” do que ela. E a banda era “dela”, como ela fazia questão de jogar na cara de todos eles.



Mas o fato era que, juntos, tocavam muito bem e já tinham um certo renome em algumas das cidades do Quarto Império. Já tinham um álbum caseiro (produzido por eles mesmos) e que bombava na página da banda. Assim, a maioria dos presentes ali já sabia a letra de suas músicas próprias e cantava junto com eles. Principalmente porque Renatinha era bem cheia de energia e não parava um minuto no palco, sempre interagindo com o público, que vibrava!
Assim, o show deles terminou com todos pedindo bis, de forma que eles tocaram mais umas três músicas extras, o que deixou a banda principal do evento muuuuuuito irritada, já que eles estavam apenas esperando para se apresentar; e, quando a The Ravens finalmente entrou, a turma ali presente enlouqueceu!


Um cover que a The Ravens tocou: Nightwish - Ever Dream



Sherry Doherty era a vocalista e guitarrista daquele grupo. E eles já eram quase tão famosos quanto a banda Dark Battle, de Elle DeVampiro e de Vlad Bloodsvein (eles foram convidados para tocar, mas estavam em turnê pelo Terceiro Império). Sherry tinha um vocal lindo, também de soprano (lírico, de ópera), como o de Isabella, mas ela era mais solta no palco, tinha mais experiência. Dona de uma simpatia e carisma conhecidos, abriu o show da seguinte maneira:
— Um grande abraço para a Nordic Lhama! Deram início ao evento ontem com maestria! Sucesso para vocês!!! Vocês merecem!!! — Ela tinha ficado indignada com o a falta de respeito de Renatinha com essa banda (que Sherry tinha conhecido apenas no dia anterior). E como gostou do som deles, achou um absurdo a fala da “colega”.



Assim, Weston Rush começou a tocar o teclado, dando início à primeira música e fazendo todos gritarem de empolgação!



Alexander Crocker, na bateria, mandou ver com seu pedal duplo e energia!



E Colten Cowan, no baixo, marcou presença com todo seu talento!




O show deles foi magnífico e encerrou o evento com chave de ouro, com o público ainda querendo mais!
No entanto, o que realmente interessava para todos aqueles grupos musicais que tocaram antes da The Ravens (que já tinha contrato; e exceto a Os Folkers, que trabalhava no Segundo Império e já tinha uma base por lá), era cair na atenção dos grandes e talentosos produtores e empresários musicais que estavam certamente no local, em busca do próximo hit e da próxima banda que poderia rumar ao sucesso e à fama.
Claro que essa era a preocupação da maioria dos artistas que estavam ali, mas não a de Axl Logan! A ansiedade dele, naquele momento, era apenas a de continuar a diversão e a festa!






Na casa da Nordic.
Vizinhança do Mercado de Especiarias.



Alguns artistas que se apresentaram no festival foram para a festinha na casa da banda, apesar de ser tarde da madrugada. Eles celebravam o primeiro evento de relativa visibilidade da Nordic Lhama. Mas, infelizmente, Isabella não pôde estar ali, por conta do castigo imposto pela mãe.



Já Joe e Makena estiveram presentes também! Jamais perderiam aquele momento tão importante para seus garotos (como os chamavam). Inclusive assistiram, como todos os outros ali, o show deles no bar.



Carol e o marido André, claro, não apenas assistiram o festival todo como também não poderiam deixar de estar ali! Mesmo porque o casal viajaria, no dia seguinte, pela manhã, de volta para o Segundo Império. Então era basicamente a despedida deles!



Carol conversou bastante com Dave e com Gizella.



E André até perdeu a antipatia que tinha com o Batera, que já tinha olhado com segundas intenções para sua esposa (quando se conheceram em Colina Formosa). Mas Josh mostrou que entendeu o recado e ele mesmo fez questão de tentar criar um vínculo de amizade com o Fagundes.



Mas quem ficou bem sem graça ali foi Mariana Fernandez*, roadie da banda Os Folkers... Ela tinha levado a amiga Rebecca Santos** para o evento (essa assistiu a todos os shows e ficou louca pelas bandas)! Só que, na festa, ela bebeu um pouquinho demais e acabou dando em cima de vários dos rapazes...


* Nota: Mariana é uma personagem da minha amiga e autora Denise Martins. Leia mais sobre ela aqui (16+);
** Nota: Rebecca Santos foi criada pela minha amiga e autora Denise Martins especialmente para essa cena. Muito obrigada, Deni!!! :D \o/ Ameiiiiiii!!! Beijoca! :) S2



— Rebecca, mulher, te controla para eu não passar mais vergonha! Metade das mulheres da festa quer te quebrar! — Mariana reclamou.



— Posso fazer nada! Quem brilha, incomoda. Iiic! — Ela disse, soluçando.



Rebecca já tinha dado em cima do Batera:
— Ei, a economia nas terras nórdicas está ruim, é? Iiiic! — Ela perguntou.
— Como assim? — Ele não entendeu.
— Porque para um deus nórdico estar por essas paradas, só pode ser essa a explicação, né? Iiiic!
E ele caiu na risada, mas foi cortando as cantadas dela. Ele não ficaria com uma amiga de uma guria com a qual ele já tinha estado (no caso, ele e Mariana tinham ficado uma vez no Segundo Império*).


* Nota: isso aconteceu no Capítulo 5 da história Vermelho e Verde, da minha querida amiga e autora Andréa Freitas! Não perca! Beijoca, Déa! :) S2



Depois ela deu em cima de André, descaradamente.
— Ei, gatinho, tem algum brigadeiro aí? — Ela perguntou.
— Oi? Não... — André respondeu, sem entender.
— Então me dá um beijinho! Iiic! — Ela sorriu, piscando o olho para ele.
— Errr... Desculpa, moça, mas eu sou muito bem casado. — Ele disse, mostrando a aliança, com orgulho.



E claro que Carol viu a mocinha se jogando para cima de seu marido e tratou logo de se aproximar:
— Tudo bem aí, André? — Ela perguntou, olhando feio para Rebecca.
— Tudo, esposa. Tudo. — André respondeu para deixar claro, à Rebecca, que a companheira era real e que estava presente.
— Ai, que povo mais careta. — Rebecca reclamou, se retirando dali.
E deixando Carol super irritada, apesar de que ela também tinha sido alvo de cantadas de alguns dos carinhas que estavam por lá.



Em seguida, o alvo de Rebecca foi Dave.
— Você acredita em amor à primeira vista ou devo passar aqui mais uma vez, gatinho? Iiiiic!
— Oh, garota! Você tá louca?!! — Gi fechou a cara.



— Desculpe, mas já estou acompanhado. — Dave disse, educado.
— Tem que se desculpar de nada, Sr. Dave!!! Ainda mais com gente sem noção! — Gi só não a colocava para fora dali por causa de Mariana.
— Aff! Iiic! Povo nervosinho! — Rebecca reclamou, saindo de perto dos dois.



E claro que ela tentou também com o vocalista da Nordic.



— E aí, gatinho? Quer ficar com a guria mais gata da festa? Iiic!
— A guria mais gata não tá aqui. Iiiic! — Axl disse, pensando na namorada, e tão cheio do néctar quanto Rebecca.
— Então tenho chance, né? — Ela sorriu e piscou o olho para ele.



— Desculpe! Iiiic! Mas ainda não estou tão mal. — Axl deu o fora nela.
Mas que droga! Tá difícil arrumar esquema por aqui!”, ela pensou.



— Olha, Rebecca, ou se comporta agora ou acabou a festa e nunca mais te levo para lugar algum comigo, hein! — Mariana deu o ultimato.
— Tá bom! Parei, parei! Iiiic!!! — E ela decidiu não irritar mais a amiga, apesar de achar seu destempero um exagero.



E Axl, sem noção, convidou até a banda que falou mal deles, a Dark West, para a casa deles. Dave, Batera e Gi não gostaram nadinha disso, mas sabiam que ele não tinha feito isso por mal. Incrivelmente, dois dos integrantes do grupo apareceram por lá, na cara de pau: a vocalista Renatinha e o tecladista Frank.
— Interessante vocês fazerem essa festinha apenas porque a banda de vocês abriu o evento. Isso nem é grande coisa. Você sabe disso, não é? — Ela perguntou para Axl, maldosa.
— Iiic!!! — Ele ficou um pouco pensativo e então respondeu: — Quando não precisamos derrubar ninguém para alcançar uma vitória, por menor que ela seja, é válida toda forma de demonstração de alegria pela mesma!
Mas olha só! Gato e até que me deu uma boa resposta!”, Renata pensou, sem tirar os olhos dele.



Mas a festa, no geral, foi muito divertida! Principalmente com Axl tomando conta do bar!





Havia comida e bebida à vontade; tudo comprado por Batera e Gizella, que tinham organizado tudo!



E a turma presente ficou o máximo que pôde! Quando começaram a ir embora, já estava amanhecendo.



Assim, quando todos se foram, Axl, Dave, Gi e Batera ainda ficaram um bom tempo conversando com Carol, André, Mariana e Rebecca; mas então deu a hora de levar os quatro para o aeroporto. Eles pegariam o mesmo avião para o Segundo Império; por sorte, as cadeiras ficavam bem distantes, pois Carol já estava quase pulando no pescoço de Rebecca, que não parava de lançar olhares para seu marido.



Dave pegou a Van (que Joe tinha comprado recentemente) emprestada e os levou para pegar o avião.



Poucas horas depois, Carol e André, mais Mariana e Rebecca, retornaram para o país deles. Deixariam saudades ali. Mas todos sabiam que novas visitas eram sempre possíveis! Então, certamente, logo se veriam novamente!
Já Elenor pegou o avião seguinte, com sua bebê Leena. Elas iriam passar uns dias no Segundo Império, onde participariam do casamento de uma amiga querida.



E nesse tempo onde Dave saiu, Axl, Gi e Batera arrumaram toda a bagunça da festa. Depois, tomaram seus banhos, se arrumaram e cada um foi para seu canto. Estavam todos muito cansados.
Batera foi dormir.



E Axl também.



Mas Gizella pegou um livro para ler. Estava com muito sono, mas queria esperar Dave. Quem estava lhe fazendo “companhia”, naquele momento, era Tasinha, a planta do vocalista.



Então estava bem concentrada quando a campainha tocou. Tomou até um susto!




Levantou-se e foi ver quem era.



— Bom dia. O Dado tá aí?
Gizella a olhou, sem entender:
— “Dado”? Acho que você bateu na casa errada...











Obrigada, amigo Simmer, por acompanhar minha história!
Deixe seu comentário abaixo!
Tenha uma ótima semana! :)



CRÉDITOS:

SIMS:
Baixados da Galeria e, alguns, modificados.

LOCAIS:
Residência “O Depósito”: Grungy Warehouse, by MaxisCreator_01; a versão de minha história está AQUI;
Área Central de Windenburg:
1 Bar Braços do Narval: byisarpgista;
2 Biblioteca de Windenburg: by isarpgista;
3 – Starbucks Coffee: by mandylss.

OUTROS:
Guitarras: Musicians Pack;
Cabelos (Maxis Match):
Cabelo Longo #16 (usado em Isabella);
Rabo de Cavalo (usado em Carol e Elenor);
Cabelo Riya (trança longa de lado; usado em Isabella): aqui dentro; só pegue o arquivo com o nome “PTS_RiyaBraid”, a não ser que deseje vários outros objetos e roupas - indianos - em seu jogo;
Cabelo Kiara Zurk (usado em Gizella);
Cabelo Nightcrawler Lydia (usado no Batera).
Roupas:
Vestidinho de Raposa para Toddlers;
Camisas das Bandas: by isarpgista.
Maquiagem (By Pralinesims):
Rímel: N42;
Blush: N35; N17;
Sombras: N53; N48; N44; N33;
Cicatrizes no rosto: N04; N03; N02;
Batons: N128; N123; N120; N117; N109; N106.


Obrigada a todos criadores!
Thank you to all creators!


20 comentários:

  1. 01. Só Axl para tratar uma planta-carnívora como um bichinho!

    02. Batera e Marit podem ser produtores da banda!!!

    03. Até os amigos zoam o coitado de Axl! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    04. Liam nunca será intérprete da banda! Mas pode ajudar com a direção financeira!

    05. O encontro de El e Carol foi lindo e emocionante!!!! E a cara de André é impagável!

    06. Josh é lindo de qualquer forma!!!

    07. Foi fom o Batera não usar suas máscaras. Como a outra banda é conhecida, poderiam achar que ele estava imitando Brett.

    08. A foto de André mostrando a aliança e Carol furiosa tá ótima! Tô rindo muito ainda!

    09. Até Renata West gostou de Axl! Eita, Bella! Se arma, minha filha!

    10. "— Desculpe! Iiiic! Mas ainda não estou tão mal. — Axl deu o fora nela."
    Te amo, Axl!!!!

    11. Te entendo, Carol! Também tô quase pulando no pescoço de Rebecca!!! Grrrrr!
    *parabéns, Deni, pela criação da personagem!

    12. CARACA!!! A casa caiu pro lado de Dave!
    Quem será que o chama de chama de Dado?

    Parabéns, Sallly, pelo capítulo. Foi lindo e divertido!

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    1. Oiii, Déaaaaa!!! Respondendo:

      01. Axl é uma figura! Rs...

      02. Olha que não é má ideia? Huhauhuahuhaua...

      03. Difícil seria não zoar! Rs... Eles perdem o amigo, mas não perdem a piada! xD :P

      04. Acho que Liam não está muito interessado em bandas. Rs... :D

      05. A cara dele foi demais!!! Rs... E sim, sim! Foi lindo e maravilhoso! São duas lindas essas ruivas! :) S2

      06. O Batera é um Viking gato e gente boa! :)

      07. Verdade. Já basta Isabella com aquela pintura na cara! xD

      08. Menina, eu também ameiiiiiiiiiiiiii aquela foto!!! E foi tão natural! Se eu tivesse planejado, não teria saído tão boa!

      09. O Axl é bonito, canta muito e é legal. Só é meio lento das ideias, tadinho. Kkkkkkkk... Renatinha tá de olho! Deixa só Isabella perceber isso que o bicho vai pegar!

      10. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Essa resposta dele foi ótima, né? Ainda estou rindo muito com essa! xD

      11. Essa Rebecca não tem noção de perigo! Huhauhuahuahuhauhua...

      12. Cenas do próximo capítulo!!! Rs... :D

      Obrigada pelos comments, Déa!!! E amei a estadia de Carol e André aqui, viu! Obrigada por isso e beijocas!!! :D

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  2. Adoro o jeitão do Batera :P E amei o conselho dele para Axl! Tadinho!
    "Não podemos agradar a todos sempre, brother. Essa é a graça da vida também: ver alguém torcendo o nariz pro nosso lado enquanto passamos de cabeça erguida, saca? É a nossa indiferença pacífica posta em prática. — O Batera sorriu. — Além disso, se alguém nos odeia, é porque está nos levando muito a sério." <3
    Que confusão que o André fez!! HAUAHUAHAUHA Porém, amei que tudo acabou bem!!! :D <3 Lindos os dois! <3
    O Liam tá bem apressadinho tb!!! Já não bastava teer chamado o detetive! HUAHAUHAUHA XD
    Ameeeeeeei ver os Folker <3 Ficaram lindos no show! E amei ver as outras bandas tb, todos lindos!!! <3
    E a festa?! Demais!!! Axl sempre bobinho, tadinho!
    E a Rebecca? O espírito dela é livre, leve e solto mesmo! Não perdoa um hauahuah xD Nem a Mari é desse jeito :X
    Amei muuuuitooooo, parabéns pelo capítulo e já quero mais! Falando nisso, se não for ex de Dave, amante ou sei lá o que, só pode ser a mãe dele para tratar com tanto carinho :T Pensando ainda! auhahauhaaha Beijos!

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    1. Oiiii, Deniiiii!!! Respondendo:
      1 – O Batera é um fofo mesmo. Gente boa. Tenta resolver as coisas na tranquilidade primeiro. Tem o código de honra dele. E o conselho dele foi mesmo muito bom! Agora a gente fica na espera de que Axl tenha realmente entendido, né? xD
      2 – Sobre o André: confusão mesmo, hein! Kkkkkkkkkkkk... Ficou muito legal essa cena deles! Carol e André são um casal lindo! Belíssima criação de Déa, né? :D
      3 – Liam é um pouco como Elenor: não gosta de perder tempo. Uma hora eles perceberão que tem mais em comum do que pensam. :)
      4 – Aaaaaaamo sua banda!!! Muito obrigada por tê-los cedido para fazer parte do festival!!! Ameiii demaaaaaaaaais!!! S2
      5 – Também adorei aquela festa!!! :D E o Axl é muuuuuito leso! Kkkkkkkkkkkkkk... Mas a graça dele é essa! :D
      6 – Fiquei muito feliz que tenha gostado da cena com a Rebecca. Quando conversamos sobre ela e comecei a montar a cena, achei que seria engraçado se ela fosse esse tipo de gente que, quando bebe demais, começa a dar cantada de pedreiro. Kkkkkkkkkkkkkk... No final das contas, ficou demais mesmo!!! Obrigada por tê-la criado para esta cena, Deni!!! :D S2
      7 – Nas cenas do próximo capítulo saberemos quem anda chamando Dave de “Dado” com tanta intimidade. Rs...
      Deniiiiiii, muito obrigada pelo comment! E obrigada pela participação da banda Os Folkers, da Mariana e da Rebecca. Ameiiiiiiiiiiiiiii!!! Beijocas! :D

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  3. Quem será a pessoa misteriosa atrás do Dave? Vejam nos próximos capítulos kkk

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    1. Sim, sim, Cristtyna!!! No próximo capítulo descobriremos! Rs... Beijo grande e muito obrigada por seu comentário! \o/ :D S2

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  4. As cenas dos meus dois mostrou que eles se amam e até confiam um no outro, mas não gostam que terceiros também os desejem. AMEI!!!!
    E Josh, então? É pegador, mas tem caráter!
    Gostei das músicas escolhidas e a sacada para não mostrar a falta (ainda) de baterias reais no jogo!
    E já pensou se Frank e Batera se pegam por estarem na mesma festa? Eita!!!
    E as caras e bocas de Gi? AMO DEMAIS!!!
    Rebecca não achou esquema, mas acertou em não apanhar. Gi e Carol só não devem ter enchido a cara dela de bolachas para não estragar a festa.

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    1. Exatamente, Déa! Nada de terceiros entre os dois! Eles são muito lindos! Amo seu casal!!! :D
      Quanto ao Josh, ele tem um certo código de honra que segue. Rs... :D
      Fico feliz que tenha gostado das músicas! Sou apaixonada por essas bandas! :D E é uma pena realmente que ainda não tenhamos bateria no jogo... Espero que não demorem a lançá-las!
      Frank e Batera se ignoraram na festa. Melhor assim! Breve mostrarei o porquê da rixa entre os dois.
      As caras e bocas de Gi são ótimas! Kkkkkkkkkkkkk...
      E Rebecca é muito sem noção! Ri demais com ela!
      Obrigada pelos comments, Déa!!! Beijocas!!! :D S2

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  5. Olá Sally! Estou aqui por recomendação da Andréa, que já não aguentava mais eu a perturbando em busca de mais Vermelho e Verde! Bom, azar o seu, pois agora eu gamei nessa história e vou vir em busca de mais sempre! SHUAHSUAHSUAHSHSAUHS
    Brincadeira! (talvez não) Agora vamos para minhas considerações:

    1- ONDE É QUE CLICA PRA CASAR COM O BATERA! DEUS NÓRDICO MAIS GATO NÃO HÁ! ME SEGURA!

    2- Aposto que quem está comprando O Depósito pros meninos é a irmã do Dave, talvez uma amiga muito íntima, e por isso terão vária tretas com a Gi... ADORO!

    3- Sobre as meninas que deram em cima do Alex: ATÉ EU! Mentira, porque foi muito sem-noção, credo! (Com todo o respeito a Bella, mas o Alex andando sem camisa por ai não dá, né)

    4- Amei a tirada que ele deu "Não estou tão bêbado"... Espero que nunca fique, mas a Inha que se cuide!

    5- Quero mais Dave e Gi! Eu gritei quando eles ficaram juntos pela primeira vez, são muito lindos juntos!

    6- Liam e El... Honestamente, não sei. Será que o Liam não tá aprontando alguma? O fato é que eles até são bonitinhos juntos, mas fico receosa pela Leena.... Imagina se ela se apega e depois ele some!

    7- O que tem no pendrive? Quem é o Sr. Shane? Será que o Mr. Feeng (desculpa, sou um desastre com nomes) é o assino? Descubra, nos próximos capítulos!

    Em suma, continue escrevendo porque tá muito bom!!!!!!

    PS para Andréa: Continua você também! Preciso saber o que aconteceu com o tio do André, o que vai acontecer com a El no Segundo Império, e, é claro, conhecer os filhos da Carol e do André! Ah, necessito, também, do Carrapato! Ele me lembra do meu bebê- meu labrador, Marley S2

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    1. Oiiii, Letíciaaaaaaa!!! Prazer em conhecê-la e seja super bem-vinda ao blog!!! :D
      A Déa é uma amiga queridíssima e aaaaaaamo Vermelho e Verde também!!! Como não amar, né? Ela é uma autora maravilhosa e me sinto super honrada pela recomendação! :D S2 E fico mais feliz ainda porque você gamou na história!!! Weeeeeeeeeeeeeeee!!! xD :D
      Agora, respondendo: :D

      1- Huhauhuahuhuahuaua... Eu também aaaaaaaaaamo o Batera, Letícia!!! Gatão nórdico, né? Eu, no lugar da Isabella, teria olhado para ele. xD :D

      2- Logo logo vocês saberão quem está comprando o depósito. Mas que vai rolar muito treta, ah, isso vai! Rs... xD

      3- Também acho, Letícia! Deixa Isabella saber que o Sr. Axl anda desfilando sem camisa nas festas da vida! Ai, ai, ai! Rs... Isso acaba atraindo cantadas, ainda mais com aquele tanquinho! Rs...

      4- D. Inha vai ficar bem chateada se sonhar que isso aconteceu! Rs... xD :D

      5- Ooownnn! S2 Dave e Gi são uns fofos mesmo, né? Mesmo ele sendo leeeeeeeeento. xD :D

      6- Verdade! O Liam é uma incógnita ainda... Vamos ver no que isso vai dar!

      7- Sobre o que há no pendrive, a Elenor já sabe! E breve vocês também saberão! :D S2

      E continuarei escrevendo sim! \o/ :D S2 E super te agradeço pelo carinho e pelos comentários! Muito obrigada, Letícia!!! :D E faço coro contigo em relação à história de Déa!!! Também estou louuuuuuuucaaaa para ler mais!!! Mal posso esperar!!!
      Beijocas!!! :D

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  6. A Bela é muito decidida das coisas. Acho que é por isso que o AXL gosta dela. Ou não, acho que é por todos os motivos!

    Gostei do boliche, ainda não encontrei pra baixar nenhum que combine comigo x.x

    O show ficou muito lindo, amei a caracterização da banda, apesar do Axl sempre destoar um pouco kkkk A Gi ficou muito bem com esse cabelo.
    Dos competidores, acho que gostei mais da Dark West, linda demais a vocal... Depois da Nordic logico.

    Adorei o capítulo, muito bem caprichado e trabalhado hein! Ufa!
    Bjs

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    1. Oiii, Nihal!!! A Bella é bem decidida sim, apesar da idade. E eu nem saberia bem te dizer o que ele gosta nela, talvez seja todo o conjunto. :)
      E, meninaaaaa, eu tb demorei muuuuito para achar um boliche que me agradasse. Mas finalmente encontrei esse, que ameiiiiiiiiii!!! A Galeria está cheia de lotes bem bonitos! Acho que vc consegue encontrar algum de seu gosto por lá! :)
      Ooowwnn, fico feliz que tenha gostado do festival que eles participaram! E o Axl destoando já é de praxe, né? Kkkkkkkkkkkkk... E tb amei esse cabelo na Gi, mas ela não aguenta o mesmo visual por muito tempo! Rs... E tb achei a Renatinha muito linda!!! Ela ainda aparecerá mais! :D
      Muito obrigada pelo comment, Nihal! Beijocas! :D

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  7. Ah que fofo, a mãe da Bella dando conselhos para banda, amei. Acho que vão se dar bem com ela.

    Também tô curtindo o Liam com a Eleanor, ele tá tentando né! Ahh gente a Eleanor e a Carol são mesmo muito parecidas!

    E adorei a festa com as bandas. A Nordic tava muito show, a Bella ficou linda mesmo com a maquiagem que ela fez para disfarçar. E ainda bem que ninguém cedeu as cantadas da Rebeca! Ai adoro o Axl ser assim meio lerdinho, tadinho, mas ele tem seu charme.

    E agora, essa pessoa procurando o dado? Gente quem será?

    Parabéns pelo capítulo! Dessa vez foi um capítulo animado e feliz. Finalmente paz para eles né.

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    1. Oiii, Jess!!! :D A mãe de Bella está bem acostumada a lidar com artistas! Acho que, por isso, ela gostou deles! :)
      O Liam é mesmo persistente, porque Elenor é beeeeeem fechada, né? Rs... Mas ele ama o jeito sério dela. E as duas são mesmo beeeeem parecidas! :D
      E fico feliz que tenha gostado do festival! :D E sim, todos rejeitaram a coitada da Rebecca. xD :D Mas ela é um amor! Só errou em ter mirado nos caras que já tem alguém. Rs...
      E o Axl é um fofo mesmo, né? :)
      No próximo capítulo saberemos quem é essa pessoa! :D
      E eles estavam mesmo precisando de um pouco de tranquilidade, né? Mas claro que isso não vai durar para sempre! Rs...
      E obrigada pelo comentário, Jess!!! Beijocas!!! :D

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  8. Gente, essa confusão com a bebê da Elenor me deu até frio na barriga! Morro de cagaço quando o assunto é criança, apesar de não ser fã morro de medo de perder uma criança de vista quando ela tá comigo hahahaha. Batera de coque que isso hein huuummm. E simplesmente ADOREI o festival, as referências, o visual das bandas, gente melhor história! Durante a história nutri um baita carinho pelo Big Joe e a Makena haha

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    1. Alice, somos iguaizinhas nisso: criança é coisa séria! Não se pode deixá-las sozinhas como a mocinha ali fez. Tb adorei o coque nele. Huhauhauhuahau... Ensaio, calor, né? xD :D E fiquei super feliz que adorou o festival!!! \o/ :D Big Joe e Makena estão um pouco sumidos ultimamente, mas voltarão a aparecer em breve! :D Obrigada pelos comments! :D <3

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  9. 1- As ideias de Marit para a banda sao ótimas.
    2-Genteeeee que loucura foi essa de El e Carol? Kkkkkkkkk irmãs gêmeas!
    3-Torcendo por Liam e El.
    4- FINALMENTEEEEEE VAI SER REVELADO QUEM É A PESSOA QUE CHAMA O DAVE DE "DADO"!!!! Super ansioso.
    5- E essa máscara de Bela? Super gótica! Amei.

    Parabéns, Sally. Ótimo capítulo!

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    1. Oiiiiiiii, Leeeeeeoooo!!! :D
      Respondendo: :D

      1. Acho que ela realmente curtiu a Nordic Lhama! :)
      2. Iguaizinhas, né? :D
      3. Seráaaa que ficarão juntos?... Mais sobre os dois nos próximos capítulos!
      4. Sim, sim!!! No próximo capítulo!!! :D
      5. Também achei lindaaaaaaaa!!! \o/ Fiquei muito feliz que vc tb gostou! :D

      Muito obrigada pelos comments, Leo!!!
      Ameiiiiiiiii!!! :D S2

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  10. Oieeeeeee!!

    Amei a Marit dando dicas para a banda!! E o disfarce para Bella é uma ótima ideia!
    Oba! Camisetas da banda. Katy já quer!
    Acho que Marit gostou do pessoal. E principalmente de Axl quando ele se ofereceu para buscar Marit e Bella. E quem não gosta dele? Ele é um amorzinho ❤
    "Além disso, se alguém nos odeia, é porque está nos levando muito a sério." Nossa, isso foi bem profundo e concordo! Ótima frase, Battera!!
    Amei a foto do Liam na entrada do boliche!!!
    Ohh o André todo faceiro com strike!
    Tadinha da Carol. Só acertou um pino hahahaha
    Tadinha da baby achou que Carol fosse a mamãe dela. São muito iguais mesmo!
    ELAS SÃO MUITO IGUAIS AAAAA
    Da pra confundir bem mesmo. Eu me confundi com as minhas gêmeas Katy e Keyla muito kkkk
    Segundo império tem sotaque? AMEI!!!
    Que fofas as duas ruivas conversando
    "Estamos nos conhecendo. Não se assanhe" EITA que direta!!!
    Te entendo perfeitamente, carolzinha em relação a querer um filho ❤
    QUE lindo se apresentando!!
    Amei todas as bandas e pude aprender um pouquinho como funcionam! :D
    "infelizmente, escolheram outro grupo, menos talentoso, para abrir o evento ontem no lugar deles. Mas esses nossos queridos mandaram um abraço para seus fãs e estarão conosco no próximo festival, se os organizadores criarem um pouco de noção!" Nossa mas que desnecessário!!
    Nossa essa Rebecca é muito safada! Dando encima de todo mundo. Merece uns tapas..
    QUE divertida a festa e amei a resposta do Axl pra Renatinha.
    Opa!! Vamo saber quem é a pessoa que chama o Dave de Dado???

    Amei o capítulo!!!!

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    Respostas
    1. Oiiiiiieee, Mah!!! \o/
      Que comentários lindos!!!
      Respondendo: :D

      A Marit realmente se empolgou com o som deles! :D
      E a Isabella amou a ideia do disfarce também! S2 :D
      Opaaaaaaaa! Logo farei novas camisetas da banda, pois o logo deles já mudou! xD :D
      Ooowwnnnn... Axl agradece pelo “amorzinho”! S2
      O Batera tem uns momentos de sabedoria! Rs... :D
      André arrasa no boliche, né? Mas a Carol uma hora aprende! Ela é bem esforçada! :)
      Cara, eu também confundo a Katy e a Keyla!!! A carol e a Elenor, eu só não as confundo demais porque a El tem as sobrancelhas marrons! Rs... Mas a Leena, como ainda é bebê, confundiu meeeeeeeesmo! xD :)
      Sim, sim! O Segundo Império tem sotaque e o Terceiro e o Quarto também! Os Sims reconhecem facinho de que Império outro Sim é apenas pelo sotaque! :)
      Também estou na torcida para que logo Carol seja mamãe também! E a gente também, Mah! :) Na hora certa, tudo acontece! :)
      Fiquei muito feliz que você amou todas as bandas! Weeeeeeeeeeeeee!!! \o/ <3
      Sim, sim... Eles foram MUITO desnecessários no comentário. A Dark West precisa aprender a respeitar as outras bandas.
      A Rebecca estava com tuuuuuuuudo, muito louca na festa! Kkkkkkkkk... “Atacou” todos os caras. xD
      E Axl mandou bem na resposta mesmo, né? Renatinha falou o que quis, teve que escutar o que não queria.
      Amei que achou a festa divertida!!! Obrigada!!! :D
      E sim, siiiiiiiiiiim! No próximo capítulo essa pessoa será revelada!

      E muito obrigada mesmo pelo comment!
      Amei muitoooooooo, Mah!!! Beijocas!!! :D

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